Edição digital
PUB
Publicidade

Microsoft lança campanha “Watch me” para promover ferramenta de IA (com vídeo)

Após quatro anos sem qualquer anúncio publicitário durante o Super Bowl, a Microsoft está de volta ao jogo. É mais uma das marcas a apostar na promoção da inteligência artificial […]

Meios & Publicidade
Publicidade

Microsoft lança campanha “Watch me” para promover ferramenta de IA (com vídeo)

Após quatro anos sem qualquer anúncio publicitário durante o Super Bowl, a Microsoft está de volta ao jogo. É mais uma das marcas a apostar na promoção da inteligência artificial […]

Sobre o autor
Meios & Publicidade
Artigos relacionados
Marcas mais valiosas perdem €3,2 biliões em valor não concretizado, desde 2000
Marketing
Pinterest lança ferramentas de IA generativa para anunciantes
Digital
Açoriano Oriental renova grafismo, secções e opinião
Media
Lonas publicitárias da Super Bock têm nova vida
Publicidade
Tribunal aceita providência cautelar do ACP. MOP e JCDecaux não se pronunciam
Publicidade
Santini espera superar vendas de €7 milhões em 2024
Marketing
Netflix testa novos modelos de subscrição com contas adicionais
Digital
Fundos de cobertura apostam contra ações do WPP
Publicidade
Marcas estão a esquecer ‘baby boomers’
Publicidade
Sara Matos é o rosto da CVRA em campanha da BVine
Publicidade

Após quatro anos sem qualquer anúncio publicitário durante o Super Bowl, a Microsoft está de volta ao jogo. É mais uma das marcas a apostar na promoção da inteligência artificial (IA) no popular evento desportivo. A campanha, denominada “Watch me”, serve para promover a sua plataforma de IA, o Microsoft Copilot, o assistente de chatbot lançado como Bing Chat pela companhia americana em fevereiro de 2023.

A empresa aproveitou a final do campeonato da NFL para anunciar a renovação total da plataforma que, à semelhança de muitas outras ferramentas de IA, tem como objetivo capacitar as pessoas a chegar mais longe e facilitar as tarefas quotidianas dos consumidores.

PUB

Com criatividade da Panay Films, o spot publicitário de 60 segundos, exibido no Super Bowl este domingo, ambiciona demonstrar que a IA não é uma coisa etérea do futuro, mas, sim, uma capacidade que está aqui, agora e para todos.

O anúncio apresenta um olhar corajoso sobre as pessoas que vivem o seu quotidiano num cenário de obstáculos, desafios e sonhos não realizados. “Com o Microsoft Copilot, as ideias tornam-se ações, o impossível torna-se possível e os sonhos tornam-se realidade”, explica a empresa em comunicado de imprensa.

“Este ano, orgulhamo-nos de celebrar o poder transformador da IA e do Microsoft Copilot, apresentando exemplos de pessoas que conseguiram essa transformação, com o Copilot a permitir-lhes poderem fazer coisas anteriormente inatingíveis”, assumiu publicamente Yusuf Mehdi, vice-presidente executivo e CMO da Microsoft.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Artigos relacionados
Marcas mais valiosas perdem €3,2 biliões em valor não concretizado, desde 2000
Marketing
Pinterest lança ferramentas de IA generativa para anunciantes
Digital
Açoriano Oriental renova grafismo, secções e opinião
Media
Lonas publicitárias da Super Bock têm nova vida
Publicidade
Tribunal aceita providência cautelar do ACP. MOP e JCDecaux não se pronunciam
Publicidade
Santini espera superar vendas de €7 milhões em 2024
Marketing
Netflix testa novos modelos de subscrição com contas adicionais
Digital
Fundos de cobertura apostam contra ações do WPP
Publicidade
Marcas estão a esquecer ‘baby boomers’
Publicidade
Sara Matos é o rosto da CVRA em campanha da BVine
Publicidade
PUB
Publicidade

Lonas publicitárias da Super Bock têm nova vida

O projeto de design ecológico e social Super Bock Design Collab está a dar origem a sacos, almofadas, pufes e poltronas, criados por reclusos do Estabelecimento Prisional de Vale do Sousa. É coordenado por Madalena Martins, designer que colabora com a Super Bock desde 2011

As lonas publicitárias da Super Bock estão a ser reaproveitadas para dar vida a sacos, almofada, pufes e poltronas, através do trabalho de reclusos do Estabelecimento Prisional de Vale do Sousa. O projeto de design ecológico e social Super Bock Design Collab, está a ser dinamizado por Madalena Martins, designer que colabora regularmente com a marca desde 2011.

“Este projeto começa quando termina a vida útil destas peças publicitárias de Super Bock. Depois de cumprirem o seu propósito, estas peças tornam-se num desafio muito gratificante quando chegam às minhas mãos: dar uma nova vida a estes materiais, criando uma linha de produtos sustentáveis, com um design cuidado e funcional, traduzindo nela a identidade visual da marca”, explica Madalena Martins, citada em comunicado de imprensa.

Os três reclusos envolvidos na iniciativa já produziram 100 ‘tote bags’, 25 poltronas, 15 pufes e um número não divulgado de almofadas, durante os últimos seis meses. As peças estão a ser vendidas na Super Bock Store, por valores que oscilam entre os €17 e os €130, soube o M&P. As peças produzidas são todas diferentes, o que lhes confere exclusividade. O projeto permite aos reclusos adquirirem competências técnicas e criativas que lhes podem vir a ser úteis no futuro, quando abandonarem o estabelecimento prisional.

“A nossa parceria de longa data com a Madalena Martins é um exemplo claro de como a cocriação pode gerar impacto real, unindo marcas e arte para transformar ideias em projetos concretos. Juntos, desenvolvemos iniciativas que não só valorizam a criatividade, como criam a oportunidade de impactar pessoas, o planeta e a nossa própria operação”, afirma Bruno Albuquerque, diretor de marketing de cervejas e patrocínios do Super Bock Group, citado em comunicado.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Publicidade

Tribunal aceita providência cautelar do ACP. MOP e JCDecaux não se pronunciam

Em causa estão os suportes publicitários digitais de grandes formatos da JCDecaux (na foto) e da MOP, que o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa exige à CML que sejam desligados provisoriamente, suspendendo igualmente a colocação de novos equipamentos

O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa aceitou provisoriamente a providência cautelar interposta pelo Automóvel Club de Portugal (ACP) à Câmara Municipal de Lisboa (CML), para proibir a exibição de anúncios publicitários em painéis luminosos de grandes dimensões, da JCDecaux e da MOP, já instalados em Lisboa, e impedir a instalação de novos painéis. Instadas a comentar esta decisão ao M&P, a MOP, que detém apenas sete dos 125 painéis de grande formato em causa, refere que não foi notificada, enquanto a JCDecaux escusa-se a prestar declarações.

Sobre estes suportes publicitários, que estão na base da providência cautelar do ACP, em setembro, o ACP alega que “claramente, são um fator de distração à condução e um risco enorme para a segurança de todos, condutores e peões”. Em comunicado de imprensa, o ACP revela que “o tribunal decretou provisoriamente que as empresas JCDecaux e MOP adotem as medidas necessárias para desligar os painéis publicitários já instalados e se inibam de proceder à instalação de novos painéis”.

A 9 de setembro, em resposta à agência Lusa, a CML indicou que a atual situação resulta do contrato público para a instalação e exploração publicitária de mobiliário urbano, vencido pela empresa JCDecaux em 2017. O documento, assinado durante o executivo municipal presidido por Fernando Medina, contempla um caderno de encargos que pressupõe a instalação e localização de 125 painéis digitais de grande formato. Na última semana de setembro, segundo notícia no site da Lusa, a CML começou a emitir faturas para que a JCDecaux pague o estabelecido no contrato de exploração publicitária, assinado há dois anos.

O contrato da CML com a JCDecaux para a instalação e exploração publicitária de mobiliário urbano na capital, assinado em 14 de setembro de 2022, após aprovação da proposta do executivo municipal, prevê o pagamento à autarquia de uma remuneração anual de €8,3 milhões como contrapartida.

O contrato de concessão à JCDecaux, já aprovado no mandato liderado por Carlos Moedas, inclui 900 múpies, dos quais pelo menos 10% de natureza digital, dois mil abrigos, 75 sanitários públicos e 40 múpies amovíveis para publicidade institucional, entre outros suportes de grande formato, além de 20 múpies digitais e cinco painéis digitais (4×3 metros), para servirem de suporte informativo para a CML, refere a Lusa.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Publicidade

Fundos de cobertura apostam contra ações do WPP

O WPP recuperou após a pandemia, aumentando fortemente as receitas em 2021 e 2022, mas sofreu um abrandamento desde então e teve de vender alguns dos seus ativos. Tanto o Publicis Groupe como o Omnicom ultrapassaram o WPP em termos de dimensão e o valor das ações em 2024 bateram recordes

Dois fundos de cobertura estão a apostar contra as ações do WPP, assumindo posições de ‘short selling’, ou vendas a descoberto, no grupo de agências britânico, segundo registos regulamentares, noticia a Campaign.

Após ter perdido a conta de meios da Sky no Reino Unido e em alguns outros mercados europeus, no final de agosto, o WPP previu uma queda nas receitas anuais de faturação, que podem diminuir até 1% em 2024. Tanto o Publicis Groupe como o Omnicom ultrapassaram o WPP em termos de dimensão e bateram recordes de valor das ações em 2024, segundo a Campaign.

“Suspeito que alguém que esteja a vender ações do WPP ou de agências em geral comece por pensar que as agências são dinossauros e não baratas. Mas esses investidores estão enganados porque as agências não vão a lado nenhum tão cedo”, argumenta Brian Wieser, fundador da Madison & Wall, uma empresa de estudos de mercado, e antigo executivo d0 WPP, citado na Campaign.

A AQR Capital Management, fundo norte-americano, revelou pela primeira vez uma posição de 0,5% no WPP, a 29 de agosto, e depois aumentou a sua posição para 0,6%, a 17 de setembro. A Marshall Wace, fundo sediado no Reino Unido, revelou uma posição de 0,5% no WPP, a 26 de setembro e aumentou-a para 0,61%, a 3 de outubro.

Embora o valor das ações do WPP tenha crescido cerca de 3,5% desde o início de 2024 e se situe, a 9 de outubro, em cerca de 7,78 libras (€9,29), as ações do grupo atingiram um pico de 19 libras (€22,68) em março de 2017, quando o WPP era o grupo de agências mais valioso do mundo, com uma cotação em bolsa de 24 mil milhões de libras (€28,6 mil milhões).

O WPP recuperou após a pandemia, aumentando fortemente as receitas em 2021 e 2022, mas sofreu um abrandamento desde então e teve de vender alguns dos seus ativos. O grupo está, no entanto, no caminho da recuperação, tendo ganho a conta de meios da Amazon nas regiões EMEA (Europa, Médio Oriente, África) e Ásia Pacífico no início de setembro e expandido as suas contas internacionais da Unilever na sequência de uma revisão de meios no final de setembro.

A cotação em bolsa do WPP é de cerca de £8,4 mil milhões (€10 mil milhões), o que faz com que uma posição de 0,6% valha cerca de £50 milhões (€59,6 mil milhões), com base no preço atual das ações. Haverá outros fundos de investimento especulativo com posições mais pequenas no WPP, inferiores a 0,5%, mas que não são obrigados a divulgá-las. Uma fonte familiarizada com os mercados financeiros declara à Campaign que as posições de ‘short selling’ estimadas no WPP têm aumentado ligeiramente nos últimos 12 meses em relação aos últimos anos.

Analistas da Barclays, citados na Campaign, fornecem outra perspetiva em relação aos resultados anuais provisórios do WPP, revelados em agosto, afirmando que “acreditamos que existe um valor profundo no WPP, mas a dinâmica precisa de melhorar antes de os investidores concordarem connosco. Ainda esperamos que o WPP dê a volta à sua posição nos próximos dois a três anos, mas é necessária alguma paciência”.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
Publicidade

Marcas estão a esquecer ‘baby boomers’

Embora mais de metade do tempo que dedicam aos media seja passado online, os consumidores com mais de 55 anos são excluídos ou menosprezados nos planos de meios das campanhas, que privilegiam os da geração Z, avança um estudo do WARC

As marcas não estão a acompanhar a transição digital dos ‘baby boomers’, dando primazia à geração Z nos planos de meios das campanhas que aprovam. Segundo um estudo do World Advertising Research Center (WARC), embora mais de metade do tempo que dedicam aos media (54,4%) seja passado online, os consumidores com mais de 55 anos são excluídos da maioria das comunicações, tendencialmente direcionadas para públicos mais novos.

Apesar de serem a geração com mais recursos financeiros da história, os nascidos entre 1946 e 1964 têm vindo a trocar o consumo de media tradicionais pelas versões digitais. O acesso à ‘connected TV’ também tem vindo a aumentar entre os consumidores entre os 60 e os 78 anos. No entanto, segundo a análise, as empresas não estão a conseguir capitalizar o poder de compra desta geração.

“À medida que as marcas se tornam obcecadas com a geração Z, os ‘baby boomers’, a geração mais afluente, está a provocar uma revolução nos media. Isto exige que os anunciantes revejam as suas suposições e ideias pré-concebidas de longa data e garantam que os planos de meios digitais são adaptados aos hábitos dos consumidores mais velhos”, defende Alex Brownsell, diretor de conteúdos da WARC Media, departamento da WARC.

O estudo indica ainda que o áudio digital é o formato que mais cresce entre os ‘baby boomers’, tendo aumentado acima dos 150% entre 2019 e 2024. Em segundo lugar, surge o vídeo digital, que cresceu 50% nos últimos cinco anos.

A terceira posição é ocupada pela imprensa digital, que surge muito colada às redes sociais, com uma média de consumo a rondar os 120 minutos diários. A televisão linear é a que mais desce, tendo vindo a perder terreno de forma mais acentuada desde 2022, embora já se encontrasse em trajetória descendente, revela ainda a análise da WARC.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Publicidade

Sara Matos é o rosto da CVRA em campanha da BVine

A atriz e apresentadora (na foto) é a nova embaixadora dos vinhos alentejanos e protagoniza a campanha ‘Tesouros do Alentejo’, a lançar na semana de 21 de outubro. “A escolha reflete a nossa ligação a figuras autênticas e inspiradoras”, refere a CVRA

Sara Matos protagoniza a campanha publicitária multimeios que a BVine, agência de marketing especializada em vinhos, gastronomia e turismo, criou para a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA). Denominada ‘Tesouros do Alentejo’, é lançada oficialmente na semana de 21 de outubro e antecede o evento homónimo, agendado para o Museu do Tesouro Real, em Lisboa, a 25 de outubro, às 20h.

“A escolha de Sara Matos reflete a ligação da marca com figuras autênticas e inspiradoras, representando a excelência, sustentabilidade e singularidade que caracterizam os vinhos desta região”, explica a CVRA em comunicado de imprensa.

A campanha, que serve de inspiração ao evento, também divulga o programa, dinamizado pela instituição, que, ao longo dos próximos meses, inclui visitas a quintas e provas de vinhos exclusivas, desenhadas para promover o legado vinícola alentejano.

“Este evento e a campanha que o acompanha são uma forma de mostrar a diversidade e o compromisso dos nossos produtores com a sustentabilidade e a autenticidade dos nossos vinhos. Ter a Sara Matos como embaixadora permite-nos aproximar o público da nossa história e dos nossos vinhos”, afirma Francisco Mateus, presidente da CVRA, citado no documento.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Publicidade

Graça Freitas protagoniza campanha da DJ para a Rádio Comercial (com vídeos)

Com direção criativa de Diogo Anahory e João Pacheco, a campanha e a escolha da ex-diretora da Direção-Geral da Saúde (na foto) têm como ponto de partida o expectável aumento da sobrecarga no Serviço Nacional de Saúde, com a aproximação do inverno, e os estudos que comprovam o benefício do riso para a saúde

Catarina Nunes

Graça Freitas, ex-diretora da Direção-Geral da Saúde, está de volta aos ecrãs televisivos, desta vez com uma mensagem mais positiva do que os balanços do estado da covid-19, que a popularizaram durante a pandemia.

Tendo como ponto de partida uma ideia da agência criativa DJ, Graça Freitas partilha agora, soube o M&P em primeira mão, uma mensagem sobre os benefícios do riso para a saúde, numa campanha publicitária criada para a Rádio Comercial, que tem vindo a posicionar-se pelo recurso ao humor, através da contratação de humoristas.

“Depois de nos ter acompanhado diariamente durante mais de um ano, com uma presença constante na televisão, a Dra. Graça Freitas era a pessoa ideal para dar voz a esta mensagem”, refere Diogo Anahory, fundador e diretor criativo da DJ.

Com direção criativa de Diogo Anahory e João Pacheco, a campanha e a escolha de Graça Freitas têm como ponto de partida o expectável aumento da sobrecarga no Serviço Nacional de Saúde, com a aproximação do inverno e do tempo frio, a par com as conclusões de vários estudos que comprovam que o riso pode fortalecer o sistema imunitário, elevar os níveis de endorfinas e diminuir a tensão e o stresse.

“A ideia de termos a Dra. Graça Freitas num filme da Comercial é daquelas que parece impossível, mas depois concretiza-se de uma forma bastante natural e simples. Foi de uma simpatia enorme desde o primeiro contacto, conhece bem a estação e percebeu o espírito desta campanha”, revela Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial.

A campanha em que a ex-diretora da Direção-Geral da Saúde dá a cara arranca com um ‘teaser’ em televisão com cinco segundos de duração, ao qual se segue o anúncio de revelação com 22 segundos, produzidos pela Rocky Studio, com realização de João Santos. O plano de meios inclui os canais SIC, SIC Notícias, TVI, CNN, Disney, Star, Hollywood, plataformas digitais como Instagram e Facebook, exterior e múpis,

“A Dra. Graça Freitas representa tudo aquilo que nos aproxima enquanto portugueses: a capacidade de nos ajudarmos, de sermos solidários, de esquecermos o que nos distingue e focar naquilo que nos aproxima. E, à entrada do inverno, a noção de que, contra a neura há o sorriso. E, para isso, está cá a Rádio Comercial”, sustenta Pedro Ribeiro.

 

Sobre o autorCatarina Nunes

Catarina Nunes

Mais artigos
PUB
Publicidade

Angie Silva reforça equipa de realizadores da Krypton

Em Portugal, nos últimos 15 anos, Angie Silva (na foto) colaborou com marcas como Placard, Sumol, Riberalves, Olá, L’Oréal, Continente e Cofidis, além de produções feitas para Espanha e África do Sul. O também músico e realizador de videoclipes refere que “a publicidade veio como tendência natural”

Nascido em Évora e com um passado ligado à música e às artes performativas, Angie Silva é a nova contratação da Krypton, produtora que conta no seu portefólio com realizadores como Augusto Fraga, Fred Oliveira, Pedro Pinto e Vasco Eusébio. O também vocalista e guitarrista dos Humble, banda da Quiksilver, tem formação em produção e marketing audiovisual.

Em Portugal, nos últimos 15 anos, Angie Silva colaborou com marcas como Placard, Sumol, Riberalves, Olá, L’Oréal, Continente e Cofidis, mas também conta no currículo com produções feitas para Espanha e África do Sul.

“Enquanto músico, acabei por fazer todos os videoclipes da banda. Foi quando me apaixonei pela realização. A publicidade veio como tendência natural. Sou um grande admirador do percurso da Krypton e dos realizadores que a integram. Sinto que, aqui, poderei internacionalizar a minha carreira”, refere Angie Silva, citado em comunicado de imprensa.

Com o aumento da equipa, a produtora reforça o posicionamento. “Esta contratação é mais um passo estratégico para fortalecermos, ainda mais, a nossa posição no mercado”, afirma João Vilela, sócio e diretor-geral da produtora.

“Traz à Krypton não apenas uma vasta experiência, mas também uma paixão inigualável pelos projetos que realiza, sempre com uma enorme vontade de fazer bem feito. Essa dedicação reflete-se na excelência das suas produções, garantindo que cada projeto seja executado com um nível de cuidado e qualidade que certamente elevarão ainda mais os padrões da empresa”, acrescenta João Vilela.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Publicidade

Heinz soma mais uma polémica e remove anúncio por promover estereótipos racistas

A campanha em questão, denominada ‘Smiles’ (na foto), foi lançada na Europa na semana passada e é o primeiro trabalho do recém-inaugurado escritório da Gut, em Nova Iorque. Os anúncios estão a ser criticados por fazer lembrar os espetáculos de ‘blackface’ e de ‘menestréis’ do século XIX e do início do século XX

A Heinz soma mais uma polémica e mais um pedido de desculpas tendo removido uma campanha publicitária criada pela Gut, que alegadamente promove estereótipos racistas, noticia a Ad Age. Esta é a segunda vez numa questão de dias que a Heinz pede desculpa por uma campanha considerada racialmente insensível.

A campanha em questão, denominada ‘Smiles’, foi lançada a nível europeu na semana passada e é o primeiro trabalho do recém-inaugurado escritório da Gut, em Nova Iorque. Os anúncios mostram pessoas a sorrir com ketchup espalhado à volta da boca. “It ha ha has to be Heinz”, lê-se no título dos anúncios, em alusão ao novo filme da Warner Bros. ‘Joker: Folie à Deux’.

Algumas pessoas criticaram imediatamente a campanha, particularmente o anúncio que apresenta um homem negro, alegando que as imagens fazem lembrar fortemente os espetáculos de ‘blackface’ e de ‘menestréis’ do século XIX e do início do século XX, em que os homens negros, representados por atores brancos, apresentavam feições exageradas e semelhantes às de um palhaço, incluindo grandes lábios vermelhos.

“Como é que ainda nos faltam as equipas diversificadas e a competência cultural para que a semiótica das nossas imagens seja devidamente analisada antes de sair para o mundo?”, escreveu Andre Gray, diretor criativo da agência Annex88, no LinkedIn. “Os negros têm sido estereotipados e desumanizados muito antes do Joker, e muito, muito mais frequentemente do que o Joker”, acrescentou.

Numa declaração à Ad Age, a Kraft Heinz pediu desculpa pela campanha e afirmou que irá remover a campanha. “Sendo uma empresa obcecada pelo consumidor, estamos a ouvir e a aprender ativamente e pedimos sinceras desculpas por qualquer ofensa causada pela nossa recente campanha ‘Smiles'”, afirma um porta-voz da Kraft Heinz, citado no Ad Age.

“Embora a campanha se destinasse a ressoar com um determinado evento da cultura popular atual, reconhecemos que isso não desculpa a mágoa que possa ter causado. Faremos melhor. Estamos a trabalhar para remover o anúncio imediatamente”, acrescenta o responsável. Os anúncios da campanha estavam a ser veiculados na Europa, em mercados como o Reino Unido, Espanha, Alemanha, França, Países Baixos e Itália.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
Publicidade

Iberdrola promove transição energética com primeira campanha da Fuel (com vídeo)

A nova agência criativa da empresa energética colaborou com a Universal McCann e com a Krypton, produtora responsável pela gravação e produção dos conteúdos. A divulgação está a ser feita em televisão, rádio, digital e exterior, em todo o país

A Iberdrola está a promover a transição energética, num tom leve e apoiado numa estratégia de proximidade que mostra que todos podem contribuir para um mundo mais verde e ainda poupar na fatura, ao abrigo de uma promoção que contempla a oferta de €100 de desconto em serviços.

Com criatividade da Fuel, a nova agência criativa da empresa energética, a campanha multimeios que divulga a iniciativa foi desenvolvida em colaboração com a Universal McCann e com a Krypton, produtora responsável pela gravação e produção dos conteúdos que estão a ser divulgados em televisão, rádio, digital e exterior.

“Esta nossa primeira campanha publicitária para a Iberdrola reflete muito do que imaginam para a marca. É próxima, leve e bem-humorada, focada na realidade dos clientes. É o primeiro passo de um caminho que esperamos longo e bem-sucedido”, afirma João Madeira, co-CEO e diretor criativo da Fuel, citado em comunicado de imprensa.

Despertar para atos que nem sempre têm resultados visíveis, mas que, ainda assim, são suscetíveis de causar um grande impacto é a intenção do filme publicitário. “De um ponto de vista prático, aderir à energia verde da Iberdrola não pressupõe uma diferença notória nas casas dos nossos clientes”, esclarece Gonçalo Rosa, diretor de marketing da Iberdrola Clientes Portugal.

Além da transição energética, a iniciativa também promove a descarbonização. “Com esta campanha, queremos chamar à atenção para a diferença que não é diretamente visível no serviço, aquela que se vê na fatura e no planeta”, refere ainda o responsável, citado no documento.

 

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Publicidade

Heinz pede desculpa por anúncio que está a gerar indignação nas redes sociais

O anúncio da marca norte-americana no Reino Unido, que faz parte de uma campanha publicitária para molhos de massa de tamanho familiar (na foto), está a gerar polémica nas redes sociais por alegadamente promover estereótipos raciais negativos

A Heinz teve de apresentar um pedido de desculpas na sequência de um ‘outodoor’ com publicidade a um produto da marca, exibido nas estações de metro de Londres, ter gerado controvérsia nas redes sociais por alegadamente promover estereótipos raciais negativos, noticia o The Guardian.

O anúncio da marca norte-americana alimentar, que faz parte de uma campanha publicitária para molhos de massa de tamanho familiar lançada recentemente, retrata uma família sentada numa mesa de casamento, onde de encontra a noiva, uma jovem negra, a saborear uma garfada de massa, sentada ao lado do noivo, um jovem branco. O ‘outodoor’ mostra ainda casal (um homem e uma mulher mais velhos), ambos de origem caucasiana, e uma outra mulher negra, também mais velha.

Alguns utilizadores das redes sociais criticaram o anúncio por “apagar” o pai negro da jovem, que, alegadamente, é o elemento parental que não se encontra no anúncio. Na sequência desta campanha, o autor e colaborador do The Guardian, Nels Abbey, escreveu no X: “Para os meus irmãos com filhas. Porque, acreditem ou não, as raparigas negras também têm pais”. Desde então, a publicação tornou-se viral.


Em resposta, um utilizador do X escreveu: “O descarte total de pais negros por uma marca tão popular é chocante. Como é que isto foi aprovado?”.  Outro escreveu: “Sim, é linda a relação inter-racial e eles queriam manter-se pelas cinco pessoas na mesa, mas a remoção do pai negro não é justo”.

Em resposta aos comentários, a Heinz declarou ao jornal The Independent que “apreciamos sempre a perspetiva do público sobre as nossas campanhas” e que “compreendemos que este anúncio possa ter perpetuado, sem intenção, estereótipos negativos”. “Apresentamos as nossas mais sinceras desculpas e continuaremos a ouvir, a aprender e a melhorar para evitar que isto volte a acontecer no futuro”.

Outros utilizadores do X interpretaram o anúncio de forma diferente, destacando os lugares em que os protagonistas estão sentados. Um deles escreveu: “De acordo com os lugares tradicionais de um casamento, não costuma ser o pai da noiva a sentar-se ao lado da mãe do noivo? Ou seja, o homem à esquerda é o pai da noiva e o pai do noivo está ausente?”.

Outro concordou: “A disposição dos lugares numa mesa superior num casamento é o pai da noiva e a mãe do noivo ao lado da noiva. O pai do noivo e a mãe da noiva estão ao lado do noivo. É o pai do noivo que está a faltar”.

Os anúncios fazem parte de uma campanha publicitária que celebra os que quebram as regras e desafiam o comportamento convencional. No anúncio em questão, a noiva tem, por exemplo, o molho da massa derramado no vestido branco de casamento.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.