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Só 22,2% dos comerciantes portugueses aumentou as vendas na Black Friday

Ao contrário das expetativas das marcas e dos analistas, 77,8% dos comerciantes portugueses não registou qualquer aumento durante o mês que promete grandes descontos. A percentagem é avançada num novo […]

Luis Batista Gonçalves
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Só 22,2% dos comerciantes portugueses aumentou as vendas na Black Friday

Ao contrário das expetativas das marcas e dos analistas, 77,8% dos comerciantes portugueses não registou qualquer aumento durante o mês que promete grandes descontos. A percentagem é avançada num novo […]

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Ao contrário das expetativas das marcas e dos analistas, 77,8% dos comerciantes portugueses não registou qualquer aumento durante o mês que promete grandes descontos. A percentagem é avançada num novo estudo nacional da Eupago, fintech lusa fundada em 2015.

“Os comerciantes portugueses estão desapontados com o desempenho da Black Friday de 2023, pois a grande maioria não registou aumento de vendas”, afirma a empresa, que inquiriu uma amostra de 2.200 clientes entre os dias 5 e 7, em comunicado de imprensa.

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“Segundo as respostas ao inquérito, apenas 22,2% dos comerciantes viu as vendas aumentar”, refere ainda a companhia.

“Dos comerciantes que viram aumentar os seus níveis de faturação neste mês de novembro, 42,9% conseguiram vendas até mais 10% face a 2022 e só 14,3% aumentaram vendas em mais de 80% relativamente ao ano anterior. Dos que viram diminuir os negócios, 61% registou quebras superiores a 10%, enquanto 16,7% apresentaram volumes de vendas com quebras entre 50% e 80%, face à sexta-feira negra de 2022”, explicita o comunicado da empresa.

Muitos dos clientes da firma consideram que a Black Friday tem vindo a perder relevância com o passar dos anos. “Cada vez é menos significativa em termos de pico de vendas”, aponta a fintech. “Tendo em contas os dados recolhidos, podemos afirmar que, em 2023, a Black Friday foi mesmo uma enorme desilusão, com mais de metade dos comerciantes da Eupago a declarar não ter notado aumento de vendas”, sublinha Telmo Santos, co-chief executive officer e fundador da Eupago.

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Century 21 lança revista digital Em Casa

Produzida internamente pelas equipas de marketing ibéricas da consultora imobiliária norte-americana, a publicação aborda temas de ‘lifestyle’ e exibe anúncios das propriedades disponíveis para venda e arrendamento, apurou o M&P

Em Casa é o nome da revista digital que a Century 21 acaba de lançar. Com conteúdos informativos produzidos internamente pelas equipas de marketing ibéricas da consultora imobiliária norte-americana, a publicação interativa aborda temas de ‘lifestyle’ e exibe anúncios das propriedades disponíveis para venda e arrendamento.

“Queremos oferecer uma experiência mais informada, personalizada e envolvente. Com este novo formato, o potencial cliente tem inclusive a oportunidade de entrar em contacto direto com os consultores e com as agências”, explica ao M&P Ricardo Sousa, CEO da Century 21.

Para além de constituir uma ferramenta de marketing diferenciada para a rede de estabelecimentos e de vendedores, a nova publicação também pretende simplificar a vida aos que procuram comprar ou arrendar imóveis.

“Atualmente, as pessoas pesquisam-nos de variadíssimas formas, quer seja através de diversos ‘websites’, agregadores, ‘apps’, placas de venda nos imóveis ou até em ‘marketplaces’. Por tudo isto, o que pretendemos é informar e facilitar esse processo de pesquisa nas diferentes fontes disponíveis”, afirma o responsável.

A revista integra uma rubrica onde são destacados dez imóveis da rede Century 21. “Neste espaço, cada um deles terá uma página de divulgação completa, o que permite uma maior visibilidade e exposição. Estas rubricas são dois novos veículos que permitem apresentar os imóveis de uma forma mais criativa, detalhada e moderna”, refere Ricardo Sousa.

“Com conteúdo especialmente pensado para famílias proprietárias e para jovens que iniciam o processo de encontrar a sua primeira casa, esta revista promete revolucionar também a forma como se pesquisa imóveis, contando sempre com um espaço exclusivo para destacar imóveis ou empreendimentos”, acrescenta.

Na edição agora disponibilizada, são também apresentados, entre as sugestões de turismo, os museus mais visitados na Europa, com uma ligação direta que permite aos leitores adquirir online, em poucos minutos, bilhetes para os visitar, uma comodidade que a Century 21 pretende explorar em edições futuras.

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Expetativas elevadas estão a fazer com que ‘marketers’ abandonem projetos de IA

Os profissionais de marketing esperam um retorno rápido dos seus investimentos em inteligência artificial, mas o melhor será concentrarem-se nos resultados indiretos, segundo um estudo da Gartner

Oito em cada 10 profissionais de marketing afirmam esperar que os investimentos em inteligência artificial (IA) tenham um impacto positivo no setor este ano, de acordo com o mais recente relatório da consultora Gartner, noticia a Ad Age. No entanto, uma análise separada da Gartner, publicada no verão de 2024, conclui que a IA generativa requer tempo e investimento contínuo para trazer retornos significativos. Uma realidade que fará com que pelo menos 30% dos projetos que dependem da IA generativa sejam abandonados pelos ‘marketers’, até ao final de 2025.

Estas perspetivas contraditórias indicam que os ‘marketers’ podem ter de ajustar as suas perceções sobre a IA, se quiserem concretizar os seus investimentos. “Esta mudança implica aumentar a tolerância, a curto prazo, para resultados indiretos, como sucessos na gestão de mudanças, em vez de retornos financeiros sobre os investimentos”, afirma Nicole Greene, vice-presidente e analista da Gartner e autora do relatório, citada pela Ad Age. “A IA generativa tem muito potencial, mas vai exigir mais recursos e mais orçamento para ter sucesso”, acrescenta. A gestão de mudanças diz respeito às alterações das organizações, para se prepararem para novas tecnologias ou outras transições.

Os elevados custos associados à IA estão a tornar as coisas mais difíceis, sobretudo porque muitos anunciantes parecem assumir incorretamente que os retornos vão compensar rapidamente os investimentos. No entanto, até uma utilização de IA comum entre os ‘marketers’, como o recurso à IA generativa para criar conteúdo personalizado, pode custar de 750 mil dólares (€678 mil) a um milhão de dólares (€905 mil), de acordo com a Gartner. Sendo que a manutenção deste serviço varia entre 790 dólares (€715) e 1200 dólares (€1086) por utilizador, por ano, segundo a mesma fonte.

Estes custos aumentam ainda mais no caso da criação de um assistente virtual, que pode exigir entre 5 milhões de dólares (€4,5 milhões) e 6,5 milhões de dólares (€5,8 milhões) em custos iniciais e entre 8 mil dólares (€7,2 mil) e 11 mil dólares (€9,9 mil) por utilizador por ano, com o desenvolvimento de um modelo de IA personalizado a custar entre 8 milhões de dólares (€7,2 milhões) e 20 milhões de dólares (€18,1 milhões) e entre 11 mil dólares (€9,9 mil) e 21 mil dólares (€19 mil) por utilizador, anualmente, de acordo com a consultora. Por outro lado, 41% dos profissionais de marketing veem resistência dos funcionários à IA, uma consequência do medo de serem substituídos, dificultando ainda mais a vida dos anunciantes.

Embora os retornos financeiros levem tempo, Nicole Greene vê três oportunidades na gestão de mudanças, através das quais as organizações podem encontrar retornos a curto prazo: a higiene dos dados, a tecnologia e talento, e a confiança. A higiene dos dados refere-se à qualidade, à governação e à gestão dos dados proprietários. Os dados proprietários são dados exclusivos da organização e dos seus clientes e são a base das plataformas de IA generativa. São as informações que são utilizadas para treinar os modelos de IA. Contudo, apenas 4% dos ‘marketers’ afirmam que os seus dados estão preparados para a IA, de acordo com a Gartner.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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ERC arquiva processo sobre transparência da Newsplex

“Com base nos elementos recolhidos a partir das diligências realizadas, não foi possível comprovar a existência de poderes de influência sobre a opinião pública”, justifica o organismo regulador dos media em comunicado de imprensa

O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) decidiu arquivar, numa reunião a 11 de setembro, o processo oficioso de averiguações sobre eventuais poderes de influência, na perspetiva da defesa do pluralismo e da diversidade e da transparência dos fluxos de capitais investidos pela Alpac Capital na Newsplex, proprietária das publicações Nascer do Sol, jornal i e Portugal Amanhã.

O inquérito foi aberto a 29 de maio, na sequência de notícias que indicavam a existência de eventuais ligações de capitais investidos na empresa de media a fundos associados ao Governo da Hungria. “Com base nos elementos recolhidos a partir das diligências realizadas, não  foi possível comprovar a existência de poderes de influência sobre a opinião pública representados pelos detentores diretos e indiretos da Newsplex, SA, bem como de falta de transparência dos fluxos financeiros identificados”, revela a ERC em comunicado de imprensa.

No âmbito do inquérito, foram solicitadas informações à Newsplex, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), ao Banco de Portugal, à autoridade reguladora francesa do audiovisual e das comunicações digitais (Arcom) e à Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia, comissão reguladora da concorrência espanhola.

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Havas Portugal assina campanha da ModaLisboa Singular (com vídeo)

Produzido pela Casper Films e realizado por Bruno Ferreira, o filme publicitário mostra vários manequins a deambular pela capital portuguesa. A direção criativa é de José Vieira e a direção criativa digital de Margarida Pedreira, apurou o M&P

A Havas Portugal assina a campanha de comunicação da 63ª edição da Lisboa Fashion Week, batizada ModaLisboa Singular. Com direção criativa de José Vieira, direção criativa digital de Margarida Pedreira, direção de produção de Raquel Gomes da Costa e criatividade de Rita Neves e Vasco Carvalho, o filme publicitário foi produzido pela Casper Films.

A narrativa visual, que mostra vários manequins a deambular pela cidade, realizada por Bruno Ferreira, tem produção de Nuno Lobo e de João Cabezas, direção de fotografia de Bernardo Infante, direção de produção de Mónica Figueira e coordenação de produção de Mónica Martins, apurou o M&P. A direção de arte ficou a cargo de Marta Cruz.

A edição é de Hugo Alves e a pós-produção de Miguel Diogo, com graduação de cor de Bernardo Infante e sonoplastia da Som de Lisboa. O anúncio pretende ser uma celebração da relação entre a capital e a semana de moda, produto de uma cidade vibrante e intercultural.

“O filme é também inspirado numa nova estratégia, que redesenha a programação do evento para responder à evolução do contexto da indústria de moda e da sociedade que a define. Assim, anunciam-se novos espaços, novas formas de pensar o evento, de experienciar moda e de viver a cidade”, explica a Associação ModaLisboa, em comunicado de imprensa.

 

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Fora do Escritório com Beatriz Almeida, diretora da 17.Com

Durante as férias, vê menos televisão e ouve menos podcasts. Acompanha o que vai acontecendo através das redes sociais e aproveita o que vai observando nas viagens que faz para se inspirar no regresso à agência de comunicação que dirige

Nos períodos de descanso, Beatriz Almeida, diretora da 17.Com, procura abstrair-se do quotidiano da agência de comunicação que fundou em 2016. Entre idas à praia, caminhadas em família ou retiros espirituais individuais, como o que fez em Marrocos (na foto) em 2023, não dispensa as marcas que sempre usou nem as que agora comunica. Zara, Converse, Adidas, Nike, Birkenstock, Bel’s, Pedro García, Elemis, Douglas e Arkopharma figuram entre as eleitas.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Essencialmente, a grande diferença relaciona-se com os emails e com todas as notificações com as quais somos bombardeados no nosso dia a dia de trabalho, através dos vários formatos que todos conhecemos, como o WhatsApp, o SMS, o Instagram ou as mensagens do Facebook Messenger.

Em muitos grupos, desativo as notificações, que só volto a ligar quando regresso. Na verdade, quando surge algo de urgente, temos sempre o telefone para podermos ser contactados. Por isso, a nível profissional, tento desligar ao máximo de tudo o que são assuntos laborais.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Penso que o ideal seria conseguir desligar completamente do trabalho durante as férias mas, para quem gere uma empresa, independentemente de ser grande ou pequena, isso parece-me impossível. Claro que tento delegar o máximo de tarefas à equipa, mas há situações que necessitam da minha ajuda e temas que, enquanto responsável da agência, só eu que trato.

Já me senti pior por não conseguir desligar totalmente, admito. Hoje em dia, acho que faz parte da vida que escolhi e tento equilibrar os dias, em que, quando estou de férias, são sobretudo para aproveitar a família e amigos. Como tal, não o faço conscientemente, mas se algo que vejo ou algum país que visite me traga inspiração para o meu trabalho, absorvo, tiro fotos e peço contactos, para depois poder aplicar no dia a dia da 17.Com.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

O que vejo menos é mesmo a televisão. Acompanho mais as notícias pelas redes sociais de todos os meios de comunicação que sigo e não deixo de comprar revistas femininas ou de ‘lifestyle’, não só porque ainda adoro papel como me sabe bem ler na praia, ao lado dos vários livros que levo sempre de férias. Embora menos do que durante o ano, também gosto de ver algumas séries na Netflix, na Max ou na Apple TV, porque acabo por ter mais tempo livre.

Quando regresso, volto sobretudo aos podcasts, porque adoro trabalhar a ouvir histórias e partilhas inspiradoras. Os que costumo ouvir são N’A Caravana de Rita Ferro Alvim, Geração 80 de Francisco Pedro Balsemão, Geração 70 de Bernardo Ferrão, O CEO é o Limite de Cátia Mateus, Feel Better, Live More de Rangan Chatterjee, Wiser Than Me de Julia Louis-Dreyfus e The Mel Robbins Podcast de Mel Robbins.

Quais são as marcas que a acompanham nas férias?

Não sou muito dependente de marcas nas férias ou na minha vida em geral. Consoante o local para onde vou, tento levar na mala peças confortáveis e algumas roupas e calçado mais ‘trendy’ para um jantar ou uma festa. Sou muito ‘team’ Zara, Converse, Adidas ou Nike, para férias onde façamos grandes caminhadas, mas também gosto muito de calçado da Birkenstock para o dia a dia.

Para a praia e para a noite, levo algumas peças da Bel’s, marca da minha amiga Isabel Ferreira que partilha o showroom com a 17.Com, onde consigo encontrar variedade para diferentes ocasiões. Tento não me esquecer de uns saltos altos da Pedro García, que uso apenas quando a situação o exige.

Em termos de cosmética, tenho usado a Elemis, uma marca de luxo inglesa exclusiva da perfumaria Douglas, que é maravilhosa e que não largo por nada. Também adoro os perfumes exclusivos da Douglas e, nas férias, usei um da Abercrombie & Fitch.

Este ano, comecei também a tomar alguns suplementos nas férias, sobretudo o de colagénio da Arkopharma para as articulações, o Arkoflex. Voltei também às gomas Arkosol, da mesma marca, que o ano passado me deram um bronzeado super intenso e bonito, antes, durante e após a praia. Antes de partirmos, também passámos na Toys ‘R’ Us e comprámos uns jogos de viagem, para que os miúdos não passem tanto tempo ligados aos telemóveis.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

A primeira coisa que faço é ler todas as mensagens que se foram acumulando na caixa de correio, para começar a responder. Também gosto de mudar a disposição do mobiliário e alguma decoração do escritório quando regresso, para sentir que com a ‘rentrée’ vai começar um novo ano e um novo ciclo de trabalho próspero. Essa é uma das coisas que adoro fazer no regresso ao trabalho.

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João Guerra de Sousa e Francisco Themudo reforçam GCI Media

João Guerra de Sousa (na foto, à esq.) e Francisco Themudo (à dir.) vão trabalhar as áreas de comunicação institucional e assuntos públicos, além de gerir as relações com os ‘stakeholders’ do GCI Media Group

O GCI Media Group, que integra a agência de estratégia de marca GCI, a consultora de comunicação Media Consulting e a agência de eventos e ativação de marca WMK, entre outras, está a reforçar as áreas de comunicação institucional e assuntos públicos e a relação com os ‘stakeholders’, com a contratação de Francisco Themudo e João Guerra de Sousa.

Aumentar a capacidade de resposta das diferentes agências do grupo em projetos de comunicação no setor público e explorar novas abordagens para clientes do setor privado são os principais objetivos das duas novas contratações.

Licenciado em ciência política pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) e com um percurso académico marcado também pela passagem na Universidade de Gotemburgo, Francisco Themudo é o novo consultor sénior de assuntos públicos e comunicação institucional do GCI Media Group. O profissional conta com uma experiência de comunicação no setor público, tendo desempenhado funções na Secretaria de Estado da Economia e na Secretaria de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, organizações afetas ao antigo Ministério da Economia e Mar.

João Guerra de Sousa, por seu lado, é licenciado em gestão, também pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), com um mestrado em negócios internacionais pela Grenoble École de Management. Integra também o GCI Media Group como consultor sénior de assuntos públicos e comunicação institucional. Iniciou a carreira no Banco de Portugal na área de estratégia, tendo já liderado o marketing e comunicação do Fundo Alpha Capital e do Bison Bank. Ocupou igualmente cargos de gestão em empresas no setor agroalimentar.

“A integração destes excelentes profissionais sublinha o nosso crescimento estratégico na área da comunicação institucional, dos assuntos públicos e da relação com os ‘stakeholders’, enquanto reforça a capacidade de resposta das diferentes agências do grupo em projetos de comunicação no setor público e se exploram novas abordagens para clientes do setor privado”, refere André Gerson, CEO do GCI Media Group, citado em comunicado de imprensa.

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Redken anuncia Sabrina Carpenter como embaixadora global

É a primeira vez que a insígnia se associa a uma celebridade para se promover internacionalmente. A cantora, atriz, compositora e dançarina norte-americana, que é uma das estrelas do momento, promove a gama de coloração e a linha de tratamento capilar da marca

Sabrina Carpenter é a primeira embaixadora global da Redken. A cantora, atriz, compositora e dançarina norte-americana, que é uma das estrelas do momento e uma das artistas mais pesquisadas nos motores de busca, promove a gama de coloração e a linha de tratamento capilar da marca, na próxima campanha internacional de produtos capilares, atualmente em fase de produção.

Embora tenha tido como musas as modelos como Amber Le Bon e Crystal Renn, a insígnia nunca lhes tinha concedido o estatuto de embaixadoras globais. “A atitude descomplexada, a ambição sem limites e a energia magnética da Sabrina estão perfeitamente alinhadas com os valores da nossa marca”, justifica Severine Breton, presidente global de marca da Redken.

Com 39,8 milhões de seguidores e uma taxa de envolvimento de 8,85% no Instagram, segundo a plataforma de monitorização InsTrack, a artista, que também integra as próximas ações de marketing de influência da marca, conta ainda com 33,6 milhões de seguidores no TikTok e 8 milhões no Facebook.

“Esta é a nossa maior parceria até à data. É impossível falar na Sabrina sem mencionar o seu, já icónico, cabelo. As marcas de beleza estão a apostar muito em celebridades, pelo que consideramos importante associar-nos a uma figura que está perfeitamente alinhada connosco”, acrescenta ainda a responsável.

A intérprete dos sucessos “Please Please Please”, “Espresso” e “Feather” negociou também com a insígnia de cuidados capilares do grupo L’Oréal a integração do cabeleireiro Scott King e da colorista Laurie Heaps, que trabalham regularmente com a artista, no coletivo de profissionais da Redken.

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Maura Teixeira assume direção de marketing e inovação ibérica da Nhood

“Esta nova função permitirá fortalecer as sinergias entre Portugal e Espanha, aproveitando o melhor de cada mercado para garantir uma abordagem inovadora e integrada nas nossas operações nos dois países”, afirma a responsável

Maura Teixeira acaba de assumir a direção de marketing e inovação ibérica da Nhood, plataforma global de soluções imobiliárias, reforçando a liderança da empresa nas operações em Portugal e Espanha. A nomeação reflete a estratégia de sinergia entre os dois mercados, que tem vindo a ser seguida nos dois países.

Com cerca de 15 anos de experiência em comunicação e marketing, a nova responsável já integrava a estrutura da Nhood Portugal, passando agora a liderar as áreas de marketing e inovação, de forma transversal a todas as áreas de negócio e ativos imobiliários geridos pela empresa em ambos os mercados.

Além de definir estratégias locais que reforcem a notoriedade e potenciem o crescimento da plataforma, alinhadas com a estratégia global da empresa, Maura Teixeira tem também a missão de promover a inovação através de novas metodologias de trabalho.

“Esta nova função permitirá fortalecer as sinergias entre Portugal e Espanha, aproveitando o melhor de cada mercado para garantir uma abordagem inovadora e integrada nas nossas operações nos dois países”, afirma a responsável em comunicado de imprensa.

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33% dos ‘marketers’ admitem défice de criatividade nas suas estratégias

Um estudo realizado pelo WARC em parceria com a ANA revela que, embora 71% dos profissionais do marketing que trabalham marcas globais tenham a ambição de impactar os consumidores, um terço reconhece que tem tido dificuldade em consegui-lo

Trinta e três por cento dos ‘marketers’ de marcas globais admitem um défice de criatividade nas estratégias que implementam. A percentagem é avançada num estudo do World Advertising Research Center (WARC), em parceria com a Association of National Advertisers (ANA), a partir de um inquérito a cerca de 300 profissionais de marketing internacionais.

Intitulado ‘Building Belief: What It Takes To Instill A Culture Of Creative Effectiveness’, o estudo avança que 71% dos ‘marketers’ têm a ambição de surpreender os consumidores e consideram que atingiram o objetivo com as últimas campanhas que promoveram.

O estudo, desenvolvido no seguimento de uma análise levada a cabo pela WARC, pela ANA e pelo Lions, em 2023, volta a apontar a cultura organizacional das agências e dos anunciantes como o principal fator bloqueador da excelência criativa das marcas.

“Ao longo do último ano, temos trabalhado para desenvolver a segunda fase desta iniciativa, explorando a cultura de eficácia criativa nas insígnias, apurando que muitos profissionais de marketing não acreditam na sua capacidade de oferecer excelência criativa, apesar de terem um forte desejo de fazê-lo”, afirma Aditya Kishore, diretor de análise da WARC.

Na opinião do especialista, as marcas precisam de desenvolver uma cultura de eficácia criativa, uma tese que Bob Liodice, CEO da ANA, também subscreve. “Para que a indústria liberte o poder da criatividade publicitária, é fundamental ter as estruturas certas e as métricas relevantes para provarem o seu valor”, defende o responsável.

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Google perde caso contra Bruxelas com coima de €2,4 mil milhões (com vídeo)

A decisão acontece após a Google lançar o mais recente anúncio da campanha ‘New Ways to Search’, em colaboração com o recente filme de Tim Burton Beetlejuice Beetlejuice

O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) recusou aceitar um recurso da Google contra a decisão da Comissão Europeia (CE) que condena a empresa norte-americana de tecnologia a pagar uma coima de €2,4 mil milhões por abusar da posição dominante no mercado dos serviços de pesquisa online e ter favorecido o próprio serviço em detrimento de outros. 

De acordo com um acórdão, divulgado a 10 de setembro, o TJUE negou o recurso interposto pela Google e também pela empresa-mãe Alphabet. O executivo comunitário concluiu, na altura, que em 13 países do Espaço Económico Europeu, a Google favoreceu os seus próprios serviços nas páginas de resultados que apresentava aos utilizadores, “face a serviços de comparação de preços concorrentes”.

A Google e a Alphabet pediram a anulação do acórdão ao TJUE, que veio dar razão à CE e validar a negação do recurso interposto em primeira instância. Para o tribunal ficou comprovado que, apesar de não proibida a existência de uma posição dominante na União Europeia, a Google levou a cabo práticas anticoncorrenciais, ao destacar os seus produtos, enquanto apresentava outros, semelhantes e da concorrência, como simples resultados de pesquisa.

A decisão acontece após a Google lançar o mais recente anúncio da campanha ‘New Ways to Search’, criada pela agência 72andSunny, que promove as capacidades de pesquisa visual da Google. O novo spot é uma colaboração com o recente filme de Tim Burton Beetlejuice Beetlejuice e apresenta Bob, um personagem do filme, que navega no mundo moderno com a ajuda das funcionalidades inovadoras da Google.

No anúncio, Bob, agora um popular ‘influenciador da vida após a morte’, mostra como as ferramentas de IA da Google, incluindo o Lens, o Circle to Search e as AI Overviews, ajudam o consumidor no dia a dia. A campanha, veiculada nas plataformas digitais e redes sociais até meados de outubro, tem como objetivo realçar a conveniência e a diversão de integrar as funcionalidades da Google nas rotinas diárias, ao mesmo tempo que celebra o charme peculiar do universo de Beetlejuice.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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