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Digital with Purpose Global Summit 2023 tem imagem da Circle

A imagem da segunda edição da conferência Digital with Purpose Global Summit 2023, que se realiza entre 27 e 29 de setembro, na Altice Arena, em Lisboa, tem assinatura da […]

Luis Batista Gonçalves
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Digital with Purpose Global Summit 2023 tem imagem da Circle

A imagem da segunda edição da conferência Digital with Purpose Global Summit 2023, que se realiza entre 27 e 29 de setembro, na Altice Arena, em Lisboa, tem assinatura da […]

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Luis Batista Gonçalves
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A imagem da segunda edição da conferência Digital with Purpose Global Summit 2023, que se realiza entre 27 e 29 de setembro, na Altice Arena, em Lisboa, tem assinatura da Circle, agência de publicidade do Grupo Guess What. Além do desenvolvimento criativo da estética do evento, a empresa assume também a comunicação above the line e a produção e gestão dos conteúdos das páginas de redes sociais.

Organizada pela Global Enabling Sustainability Initiative (GeSI), a conferência, destinada primordialmente a líderes digitais, reúne decisores dos setores público e privado portugueses e estrangeiros e pretende “acelerar a utilização e a adoção de inovações digitais que beneficiem a sociedade”, referem os promotores da iniciativa em comunicado de imprensa.

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Com três temas principais, biodiversidade, cidades inteligentes e sustentáveis e educação, esta edição do Digital with Purpose Global Summit visa “colocar a inovação e as soluções digitais no centro da agenda da sustentabilidade e a sustentabilidade no centro da agenda digital, demonstrando que o digital é a chave para enfrentar os desafios mais prementes desta área e para capacitar os líderes mundiais na construção de um futuro mais sustentável”, refere ainda o documento.

Ao longo dos três dias, o evento conta com mais de 60 sessões, divididas por quatro palcos diferentes. Além do Palco Cascais, haverá intervenções no Palco Huawei, Palco Inovação e Palco Startup Portugal. É esperada a participação de duas centenas de oradores nacionais e internacionais. O evento pode ser acompanhado de forma presencial ou por streaming. As inscrições estão abertas.

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Impresa tem a melhor reputação nos meios de comunicação, aponta MERCO

No ranking de líderes de empresas com melhor reputação, Francisco Pedro Balsemão (na foto), CEO da Impresa, ocupa a 7ª posição da lista liderada por Rui Miguel Nabeiro, da Delta

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A Impresa é a empresa com melhor reputação no ranking do MERCO, no setor Meios de Comunicação, enquanto Francisco Pedro Balsemão (na foto), CEO do grupo de media, é o 7º líder com melhor reputação em Portugal, em 2024.

No setor Meios de Comunicação, a  RTP ocupa a segunda posição, seguida pela Media Capital (3ª), The Empower Brands House (4ª) e Observador (5ª) completam o top cinco, do ranking elaborado pelo Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (MERCO).

A lista geral das empresas com melhor reputação é liderada pelo Grupo Nabeiro/Delta Cafés, seguido pela Sonae, no segundo lugar, e pela EDP, na terceira posição. A tabela fica completa com a Ikea (4.º lugar), a Jerónimo Martins (5.º), a Galp (6.º), a Microsoft (7.º), a Mercadona (8.º), o Lidl (9.º) e a Vodafone (10.º). Os rankings do MERCO, organização que avalia a reputação de empresas, resultam de uma análise que tem por base 2310 inquéritos, seis avaliações e 17 fontes de informação.

Já no ranking dos líderes de empresas, a classificação é liderada por Rui Miguel Nabeiro, da Delta, que ultrapassa Cláudia Azevedo (Sonae), no segundo lugar. As dez primeiras posições são completadas com Paulo Macedo (3º, Caixa Geral de Depósitos), Pedro Soares dos Santos (4º, Jerónimo Martins), Paula Amorim (5º, Galp), Miguel Stilwell d’Andrade (6º, EDP), Francisco Pedro Balsemão (7º, Impresa), Paulo Azevedo (8º, Sonae), António Horta Osório (9º, Bial) e Rita Nabeiro (10º, Delta).

A iniciativa contou com a participação de 258 executivos de grandes empresas, 340 especialistas (incluindo diretores de comunicação, jornalistas de negócios, membros do governo, professores de negócios, analistas financeiros, gestores de redes sociais, gestores de organizações não governamentais, líderes sindicais e dirigentes de associações de consumidores), 883 estudantes universitários e 800 cidadãos.

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Francesco Muglia assume marketing e comunicação global da Costa Cruzeiros

O novo diretor comercial (na foto) da companhia de cruzeiros italiana integra a equipa de gestão da operação em Portugal, Espanha, França e Itália entre 2019 e 2023, quando é eleito vice-presidente associado para a região do sul da Europa

Luis Batista Gonçalves

Francesco Muglia é o novo diretor comercial global da Costa Cruzeiros, assumindo a responsabilidade da coordenação do marketing, da comunicação, das vendas e das operações comerciais dos navios da companhia de cruzeiros italiana.

Na empresa desde 2012, o italiano integrou a equipa de gestão da operação em Portugal, Espanha, França e Itália entre 2019 e 2023, altura em que foi eleito vice-presidente associado para a região do sul da Europa.

“Ao longo dos anos, a minha experiência em países-chave para a empresa, como Espanha, França, Itália e Portugal, foi muito enriquecedora, permitindo-me compreender as dinâmicas e as necessidades de cada mercado, para podermos desenvolver estratégias mais eficazes e personalizadas”, refere Francesco Muglia, citado em comunicado de imprensa.

O anúncio da promoção é feito numa altura em que a empresa acaba de convidar Luigi Stefanelli a assumir o novo cargo de vice-presidente de vendas mundiais. Reportando diretamente a Francesco Muglia, o novo vice-presidente passa a coordenar as atividades comerciais da companhia nos mercados da região do Sul do Europa, que abrange Portugal, Espanha, França e Itália. Alemanha, Suíça, Áustria, Europa do Norte, Europa de Leste, América do Norte e América do Sul são outras das áreas que o novo vice-presidente irá supervisionar, bem como mercados emergentes para a empresa.

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Sumol+Compal ganha diferendo de marca com Boiron Frères

Em causa está a palavra ‘frutologia’, utilizada num registo de marca da Compal, em 2017, e a palavra ‘fruitology’, que a empresa francesa quis proteger em 2020. A decisão do Tribunal Geral da União Europeia, agora, contraria a do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia, em 2023

O Tribunal Geral da União Europeia (TGUE) dá razão à Sumol+Compal no diferendo que opõe a empresa portuguesa à francesa Boiron Frères. Em causa está a palavra ‘frutologia’, que a produtora de sumos e néctares utilizou quando registou a marca Centro de Frutologia Compal, em 2017, e a palavra ‘fruitology’, que a Boiron Frères quis proteger em 2020.

Em comunicado, citado no site da Lusa, o TGUE destaca que, tendo em conta a identidade e similitude dos serviços em causa, “a elevada coincidência entre as palavras inventadas, ‘frutologia’ e ‘frutology’, supera as diferenças entre os sinais em conflito”. Em 2020, a Boiron Frères pediu a proteção da palavra ‘fruitology’, com a intenção de a utilizar num leque de serviços relativos à educação no domínio da culinária, dando origem ao diferendo com a Sumol-Compal.

Esta decisão do TGUE contraria uma resolução de 2023 do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia, que considera que as duas marcas “apresentam um grau de semelhança médio no plano visual”, apesar de a portuguesa ter sido criada e registada três anos antes. O TGUE, por seu lado, alega que “as marcas são semelhantes em grau médio, no plano visual, fonético e conceptual”.

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Compras em canais digitais deverão crescer até 60%, até 2029

Dispositivos móveis são cada vez mais dominantes no comércio online, apesar de as lojas físicas terem recuperado importância no último ano, revela estudo ‘The Future Shopper Report’ da VML. Plataformas digitais ‘marketplaces’ lideram em todas as fases do processo de consumo

As compras através de canais digitais deverão crescer até 60% até 2029, avança a oitava edição do estudo ‘The Future Shopper Report’ da VML. Elaborada a partir de um questionário a 31.500 consumidores globais que compram online regularmente, pelo menos uma vez por mês, a análise revela que os compradores mostram-se mais abertos a novas experiências de compras físicas.

Segundo o estudo, a posição dominante dos ‘marketplaces’ no processo de tomada de decisão do cliente enfraqueceu no último ano. O impacto de novas tecnologias, como a inteligência artificial (IA), também está a alterar hábitos e comportamentos. “Está a mudar o que vendemos, como vendemos e a quem vendemos”, revela a VML em comunicado de imprensa.

É nos ‘marketplaces’ que 35% dos consumidores procuram inspiração para as compras e que 32% conduzem as pesquisas de comparação para a escolha de produtos. “Apesar do domínio dos canais digitais, os canais físicos apresentaram uma recuperação junto destes consumidores, sendo que mais de metade dos inquiridos afirmam que preferem marcas que tenham lojas físicas e digitais”, refere o documento.

O telemóvel é o dispositivo preferido da maioria dos compradores, que adquirem produtos e serviços online, superando os 50%. Em segundo lugar, surge o computador portátil, mencionado por apenas 16% dos inquiridos.

“Ainda assim, a experiência nestes dispositivos podia ser melhor, uma vez que dois terços dos inquiridos afirmam que as marcas precisam de fazer mais para cumprir as expetativas. Dispositivos como consolas de jogos, ‘smartwatches’ ou assistentes virtuais, apesar de ainda residuais, apresentam-se como alternativas para a realização de compras em canais digitais”, refere o documento.

Os amigos são, por norma, quem mais influencia as decisões de compras. “No entanto os influenciadores apresentam a liderança, em audiências abaixo dos 34 anos, e a família, nas audiências acima dos 45”, explica a VML. As respostas ao inquérito revelam ainda que o preço é o principal fator que incentiva os consumidores a comprar online.

“Este estudo reforça as nossas análises nacionais e internacionais, que demonstram uma transferência significativa da procura de produtos e serviços para canais digitais. As decisões das empresas e das marcas para se posicionarem nestes canais devem ser encaradas como um imperativo de transformação, superior ao que fizeram no passado, para se adaptarem ao retalho físico moderno”, afirma Gonçalo dos Santos Rodrigues, diretor de consultoria da VML, citado no comunicado de imprensa.

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Continente é a marca que os portugueses mais seguem no Instagram

No que respeita às figuras públicas, a lista é liderada por Cristiano Ronaldo. O Instagram destaca-se entre as redes sociais mais usadas para seguir figuras públicas, sendo referido por cerca de 87% dos entrevistados no estudo da Marktest ‘Os Portugueses e as Redes Sociais 2024’

Mais de metade dos portugueses que usam redes sociais seguem marcas (55%) e figuras públicas (58%), avança o estudo ‘Os Portugueses e as Redes Sociais 2024’, realizado pela Marktest. O Continente (na foto) é a insígnia com mais seguidores nacionais, seguida do Pingo Doce e da SIC. Público e Lidl completam o top 5 das marcas mais mencionadas pelos 803 inquiridos que servem de base à análise.

No que respeita às figuras públicas, a lista é liderada pelo futebolista Cristiano Ronaldo, seguido pela apresentadora de televisão Cristina Ferreira e pela atriz e apresentadora Rita Pereira. O humorista e radialista Nuno Markl ocupa o quarto lugar. A influenciadora digital Madalena Abecasis fecha o top 5.

“O Instagram destaca-se entre as redes sociais mais usadas para seguir estas figuras públicas, sendo referido por quase 87% dos entrevistados que revelaram fazê-lo. Fotos, ‘stories’ ou vídeos foram também indicados como o tipo de conteúdos de figuras públicas mais apreciados”, revela o estudo da Marktest.

Moda (51%) e restauração e culinária (50%) são os setores de atividade que despertam o maior interesse entre os utilizadores de redes sociais, seguidos pelos de alimentação e bebidas, tecnologia e desporto. “Em média, cada inquirido diz seguir 22 entidades entre marcas, empresas ou grupos de interesse, mais sete em comparação com os dados deste estudo no ano anterior”, revela a análise.

Em termos médios, 38% dos inquiridos revela que consulta os perfis das empresas e insígnias que seguem “pelo menos uma vez por dia e 26% assume que o faz entre duas a três vezes por semana, com 79% dos que seguem marcas nas redes sociais a revelar consultar estas páginas pelo menos uma vez por semana”, refere ainda a Marktest, em comunicado de imprensa.

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Receitas do WPP sobem 1,4% para €4,27 mil milhões

Na ‘holding’ liderada por Mark Read, o GroupM reporta um aumento de 4,8% das receitas, enquanto as agências criativas registam um decréscimo de 3,1%, no terceiro trimestre. A Europa é a região que mais cresce (2,2%), seguida da América do Norte (1,7%)

O grupo WPP reporta um aumento de 1,4% das receitas totais mundiais no terceiro trimestre do ano, para 3,55 mil milhões de libras para (€4,27 mil milhões), em comparação com o mesmo período em 2023, em que regista receitas de 3,50 mil milhões de libras (€4,21 mil milhões).

As receitas de faturação das agências da ‘holding’, liderada por Mark Read, crescem 0,5%, no terceiro trimestre de 2024. O GroupM reporta um crescimento de 4,8% das receitas de faturação no terceiro trimestre do ano, comparativamente ao período homólogo. As agências criativas do grupo registam, no entanto, um decréscimo de 3,1% das receitas de faturação no terceiro trimestre.

No que diz respeito à distribuição das receitas totais por áreas de negócio dos clientes, os setores automóvel, viagens e lazer, e serviços financeiros crescem no trimestre. A área da tecnologia apresenta um crescimento de 1,3%, enquanto a saúde e o retalho continuam a ser afetados pelas perdas de clientes de 2023, tendo aumentado o prejuízo. Os dez principais clientes do WPP, por seu lado, representam um crescimento de 7%, no que diz respeito às receitas totais do grupo.

Em termos dos resultados segmentados por região, a ‘holding’ reporta um aumento em alguns dos mercados principais, com um crescimento de 1,7% na América do Norte e de 2,2% na Europa. O WPP, porém, aumenta o prejuízo nos restantes mercados mundiais, impactado, sobretudo, por um declínio de 21,3% das receitas de faturação na China. No Reino Unido, o grupo regista resultados inalterados face ao período homólogo.

“Voltamos a estar em forma no que diz respeito a novos negócios, ganhando a conta de meios da Amazon fora das Américas e reforçando as nossas contas de meios da Unilever. O nosso sucesso com dois dos dez maiores anunciantes do mundo demonstra a competitividade renovada da nossa oferta. Estamos também orgulhosos de apoiar a nova equipa de liderança da Starbucks com a nossa recente aquisição da conta criativa da marca nos Estados Unidos”, enfatiza Mark Read, CEO do WPP, em comunicado de imprensa.

“Estamos motivados com o progresso durante o trimestre, mas com as recentes conquistas de novos negócios afetando principalmente 2025 e as contínuas pressões macroeconómicas, as nossas expetativas para o ano inteiro permanecem inalteradas”, acrescenta o responsável.

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Receitas da Havas descem 1,8% para €674 milhões

Em termos de receitas por região, a Havas apresenta uma tendência de aumento na maioria dos mercados, com um crescimento de 3,5% na Europa, 3,2% na América Latina e de 9,6% na Ásia-Pacífico e África, durante o terceiro trimestre

As receitas totais mundiais de faturação da Havas recuam, no terceiro trimestre de 2024, 1,8% para €674 milhões, face ao mesmo período em 2023, em que regista receitas de €686 milhões.

Em termos de receitas por região, a Havas apresenta uma tendência de aumento na maioria dos mercados, com um crescimento, no terceiro trimestre de 2024 de 3,5% na Europa, 3,2% na América Latina e de 9,6% na Ásia-Pacífico e África. Na América do Norte, por seu lado, a empresa liderada por Yannick Bolloré apresenta um decréscimo de 8,6%, face ao ano anterior, atribuído à perda de um cliente nos Estados Unidos.

A Vivendi, que detém a Havas, os grupos de media Lagardère, Canal+ e Prisma Media, entre outras empresas, regista €4,75 milhões em receitas totais mundiais de faturação no terceiro trimestre do ano, um aumento de 95,8% face aos €2,42 milhões registados no mesmo período em 2023. O aumento é principalmente justificado pelo impacto da consolidação da Lagardère, que no terceiro trimestre de 2024 faturou €2,41 milhões.

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IPG diminui faturação em 1,9% para €2,43 mil milhões

Por região, o grupo cresce 0,6% na Europa, 9,8% na América Latina e de 1,5% em outros mercados (Canadá, Médio Oriente e África). No Reino Unido e na Ásia-Pacífico, o IPG aumenta os prejuízos em 0,7% e 7,4%, respetivamente. Nos Estados Unidos, os resultados mantêm-se inalterados

As receitas totais mundiais de faturação do Interpublic Group (IPG) no terceiro trimestre do ano diminuíram 1,9% face ao período homólogo, passando de 2,67 mil milhões de dólares (€2,48 mil milhões) para 2,62 mil milhões de dólares (€2,43 mil milhões). A ‘holding’ apresenta ainda um decréscimo dos lucros, em comparação com o mesmo período no ano anterior, passando de 243,7 milhões de dólares (€226,1 milhões) para 20,1 milhões de dólares (€18,6 milhões).

Em comunicado de imprensa, Philippe Krakowsky, CEO do IPG, justifica o recuo dos lucros com o impacto de “uma despesa dedutível no valor recuperável de ativos de 232 milhões de dólares, relacionada com as agências digitais especializadas e o progresso do processo de venda estratégica da R/GA e da Huge”. Em termos de faturação por áreas de negócio, Philippe Krakowsky revela que “durante o trimestre, assistimos a contribuições significativas para o crescimento dos serviços de media, marketing desportivo, gestão de dados e relações públicas”, acrescentando que “a nossa margem de EBITA ajustada foi de 17,2%”.

No que diz respeito aos resultados orgânicos segmentados por região, o grupo revela resultados mistos, com um crescimento, no terceiro trimestre de 2024, de 0,6% na Europa, 9,8% na América Latina e de 1,5% em outros mercados (Canadá, Médio Oriente e África). Contudo, no Reino Unido e na Ásia-Pacífico, o IPG tem um aumento de prejuízo de 0,7% e 7,4%, respetivamente, face ao ano anterior. Nos Estados Unidos, o grupo regista resultados inalterados face ao período homólogo.

No relatório apresentado aos acionistas, Philippe Krakowsky refere que o IPG vai investir mais no desenvolvimento de ‘principal-based media buying’, compra de espaços publicitários pelas agências de meios com vista a uma posterior revenda aos clientes a preços superiores.

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Vídeos curtos influenciam compras de 63% dos consumidores tecnológicos B2B

Estudo internacional do LinkedIn revela que 80% dos inquiridos valoriza a opinião de influenciadores digitais. A geração Z é a que está mais atenta ao marketing de influência, com 90% a assumirem que apreciam conteúdos de criadores em parceria com marcas

A publicação de vídeos curtos nas redes sociais influenciou as decisões de compra de 63% dos consumidores de negócios tecnológicos B2B, no primeiro semestre de 2024, avança um estudo do LinkedIn, que pretende ser representativo da realidade global. Apesar da duração mais reduzida do formato, os inquiridos consideram-nos suficientemente informativos e esclarecedores.

Após analisar as respostas de 1.700 indivíduos, residentes nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Índia, em representação dos três continentes, a análise determinou ainda que 80% dos inquiridos valorizam a opinião de influenciadores digitais, sendo a geração Z a que está mais atenta ao marketing de influência, com 90% a assumirem que apreciam os conteúdos desenvolvidos pelos criadores em parceria com marcas.

Na opinião de 67%, a ligação de personalidades às insígnias, humanizando a comunicação, credibiliza a tecnologia que é promovida. Segundo um relatório da Ogilvy, três quartos dos profissionais de marketing que divulgam produtos e serviços tecnológicos recorre com regularidade a marketing de influência, dos quais 53% preveem estabelecer parcerias com influenciadores nos próximos meses.

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McDonald’s é a marca de ‘fast food’ com mais notoriedade em Portugal

Entre as marcas portuguesas encontram-se, em oitavo lugar, a Bagga, marca de restauração rápida do Continente, com uma notoriedade de 66,7%, a A Padaria Portuguesa em nono, com 66%, mais 0,7% do que a Vitaminas, a décima mais mencionada no estudo da Multidados

A McDonald’s é a marca de ‘fast food’ com mais notoriedade em Portugal. De acordo com o estudo ‘inMarket’24: Fast-Food’, da empresa de pesquisa Multidados, a cadeia de restauração rápida norte-americana tem uma avaliação de 95,6%, mais 2,7% do que a Pizza Hut, que, com 92,9%, ocupa a segunda posição. O Burger King ocupa o terceiro lugar, com 90%.

A Telepizza é a quarta marca de restauração rápida mais recordada, com 84,7%, mais 4,7% do que o KFC, com uma avaliação de 80%, em quinto lugar. Na sexta posição, figura a Pans & Company, com uma taxa de notoriedade de 78,6%. A uma distância de 5,8% está a Starbucks, que, com 72,8%, surge na sétima posição.

O oitavo lugar é ocupado pela Bagga, marca de restauração rápida do Continente, com uma avaliação de 66,7%. Na nona posição, surge A Padaria Portuguesa, com uma taxa de notoriedade de 66%, mais 0,7% do que a Vitaminas, a décima mais mencionada no estudo.

Em termos de consumo mais frequente, outro dos aspetos analisados pela Multidados, a McDonald’s também lidera, com 51,4%, à frente do Burger King, que ocupa a segunda posição com 15,7%. O terceiro lugar pertence à cadeia de hamburgueres portuguesa H3, com 6,1%. Em quarto lugar, está a Pizza Hut, 4,9%, mais 1,4% do que a Telepizza, com 3,5%.

O ‘inMarket’24: Fast-Food’ também apurou que, em termos de serviços de entrega mais utilizados pelos portugueses, a Uber Eats é a marca mais apreciada, com 76,1%, mais 33,2% do que a Glovo, que surge em segundo lugar. A Bolt Food ocupa a terceira posição, com 14,3%.

 

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