Há (ainda) mais portugueses a desistir das redes sociais. Facebook é a que mais perde
Entre 2021 e 2022, um quinto dos utilizadores de redes sociais abandonou uma delas. Entre 2022 e 2023, esse número continuou a subir, atingindo atualmente os 23,5%. Esta é uma […]

Luis Batista Gonçalves
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Entre 2021 e 2022, um quinto dos utilizadores de redes sociais abandonou uma delas. Entre 2022 e 2023, esse número continuou a subir, atingindo atualmente os 23,5%. Esta é uma das principais conclusões do estudo “Os portugueses e as redes sociais 2023”, uma análise realizada anualmente pela Marktest, desde 2011, com o objetivo de medir e avaliar os índices de notoriedade, utilização, opinião e hábitos nacionais face a estas plataformas digitais de conectividade global.
“Quase um em cada quatro portugueses que utilizam redes sociais assumem que deixaram de usar alguma rede social ao longo do último ano. Entres estes utilizadores que dizem ter abandonado alguma rede social, o Facebook foi a plataforma que recolheu maior número de referências, seguida do TikTok, do Snapchat, do Twitter [entretanto rebatizado X] e do Messenger”, esclarece a Marktest em comunicado de imprensa.
Questionados em relação às motivações para esse abandono, a falta de interesse foi o principal motivo indicado. Apesar da quebra registada, a atratividade destas plataformas continua, todavia, a ser grande. “Embora este comportamento de abandono de alguma rede social apresente um ligeiro crescimento face aos dados de 2022, quando se situava pouco acima dos 20%, a verdade é que o uso de redes sociais continua fortemente enraizado”, refere o documento.
Em Portugal, o Facebook continua a ser a rede social predominante. Segundo o estudo, 89,6% dos utilizadores (ainda) mantem um perfil criado na plataforma criada por Mark Zuckerberg, que continua como a rede com maior penetração. “Ainda assim, observa-se um decréscimo nesta rede, que, em 2022, registava 94,4% de referências”, sublinha a Marktest. O segundo lugar é ocupado pelo WhatsApp, que subiu 4% face a 2022. Em terceiro, surge o Instagram, com 80,5%.