A primeira campanha da FunnyHow para o Banco Montepio é para fazer Pouco Pio (com vídeo)
A FunnyHow ganhou a conta de publicidade do Banco Montepio e estreia-se com uma campanha que procura “fugir do modelo habitual dos bancos”.
Pedro Durães
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A FunnyHow ganhou a conta de publicidade do Banco Montepio e estreia-se com uma campanha que procura “fugir do modelo habitual dos bancos”. As palavras são de Tânia Madeira, da direcção de comunicação e marca da instituição financeira, justificando a escolha da agência com a estratégia de posicionamento do Montepio, que pretende “continuar a ser muito mais do que um banco”. “Somos sustentabilidade social, diversidade e inclusão. Somos uma entidade, cuja marca cria ligações emocionais fortes. Sabemos fazer rir, emocionar e sonhar. Ajudamos os nossos clientes a voar e a ousar. A FunnyHow traduz tudo isto com uma criatividade marcante, disruptiva e surpreendente, dentro de um sector que tem, cada vez mais, a necessidade de se reinventar”, considera a responsável.
É no âmbito dessa estratégia que a aposta continua a passar pelo humor, com o regresso de Bruno Nogueira à comunicação da marca, numa campanha focada no crédito pessoal sob o mote Pouco Pio, onde se pretende “mostrar que não precisamos de justificar a ninguém os motivos que nos levam a pedir um financiamento”. “É um fenómeno global: gostamos de dar palpites sobre o que os outros fazem com o seu dinheiro. Quando o assunto é pedir um crédito para um projecto, mais simples ou mais arrojado, é habitual aparecer alguém a questionar”, explica Tânia Madeira, sublinhando que “este crédito tem uma característica que nós valorizamos muito no Banco Montepio: é que é pessoal e só aos clientes diz respeito”.
“Numa área muitas vezes considerada cinzenta e pouco original, o único banco em Portugal que tem no seu histórico campanhas que admiramos é o Banco Montepio. Grande exemplo disso são todas aquelas em que os humoristas Ricardo Araújo Pereira e Bruno Nogueira foram protagonistas. É uma área onde é preciso ter clientes com coragem para desconstruir, irromper e desafiar convenções, respeitando uma história única de 177 anos”, enquadra, Hugo Antonello, CEO da FunnyHow.