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‘Temos a ambição de ser uma agência de referência’

No dia 1 de Julho arranca formalmente a Fischer Bus, com uma equipa de 32 pessoas.

Rui Oliveira Marques
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‘Temos a ambição de ser uma agência de referência’

No dia 1 de Julho arranca formalmente a Fischer Bus, com uma equipa de 32 pessoas.

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No dia 1 de Julho arranca formalmente a Fischer Bus, com uma equipa de 32 pessoas. A nova agência nasce da fusão entre a Bus e a Fischer Portugal. “Não estamos a divulgar em concreto quais as participações, mas o conceito é uma participação fifty-fifty na gestão da nova Fischer Bus”, refere Pedro Diogo Vaz, director-geral geral da agência que pretende chegar em 2011 aos seis a sete milhões de euros de facturação. Uma das apostas será Angola, mercado onde a Bus está presente com um escritório e que representa 30 por cento da facturação. Neste mercado a Fischer Bus conta com o sócio José Leitão, presidente do grupo Gema e ex-chefe da Casa Civil da Presidência da República de Angola. O objectivo é agora cimentar o triângulo Portugal-Angola-Brasil, aproveitando a força da Totalcom, que detém a network Fischer, no mercado sul-americano.

Meios & Publicidade (M&P): Estamos a poucos dias do arranque formal da Fischer Bus. Como é a agência que está a nascer?

Pedro Diogo Vaz (PDV): A Fischer Bus vai ser uma consultora de comunicação integrada de marcas. Vamos juntar o que era reconhecido à Fischer, que era a excelência da criatividade, àquilo que era reconhecido à Bus, uma empresa com menos notoriedade pública mas com excelência na área de consultoria de comunicação. Este casamento junta a capacidade de perceber os negócios, gerar boas ideias e expressá-las de uma forma bem conseguida. Em termos funcionais junta a publicidade da Fischer ao below the line, eventos e design da Bus. A Fischer Bus vai ter uma capacidade de intervenção mais alargada do que tinham as duas agências individualmente.

M&P: Vai ser também uma agência mais agressiva no mercado?

PDV: Há uma ambição de, tal como a Fischer é no Brasil a primeira rede independente, procurar em Portugal a liderança do mercado entre as agências independentes. Estamos a falar de uma empresa que tem algumas possibilidades de exploração de network graças ao triângulo Brasil-Portugal-Angola. A ambição não é necessariamente sermos mais agressivos em termos de volume. É sermos mais competentes para a actual carteira de clientes. Se passamos a ser mais competentes, passamos a ser mais relevantes para potenciais clientes.

M&P: Quando começou a abordagem à Fischer? Relembro que nos últimos meses tinha saído o director-geral para Portugal e não foi substituído. A Mybrand também saiu do capital da agência…

PDV: Do lado da Fischer houve um fecho de ciclo com um primeiro accionista. Mas houve uma curiosa coincidência de vontades e de caminhos, já que foi principalmente um entendimento entre os accionistas. Do lado da Fischer fazia sentido encontrar um parceiro alinhado com a sua visão para o mercado, nomeadamente com a questão da comunicação integrada. Do lado da Bus havia a necessidade de ganhar massa crítica. Estas questões têm sempre pormenores engraçados. As primeiras conversas decorreram em Londres. Sem nada preparado, conseguiu-se perceber que havia uma grande afinidade entre os dois accionistas. Depois, houve um período de maturação.

M&P: Como é que se juntaram em Londres?

PDV: Havia uma relação pessoal de longa data com um dos accionistas da Totalcom. São daquelas curiosidades da vida. Qualquer um dos nós sabia que havia interesses e negócios na área da comunicação e começou-se a falar da possibilidade de fazer determinados movimentos. Um lado estava em Angola e precisava de ganhar massa crítica, o outro estava a fechar um ciclo e precisava de tomar decisões sobre o mercado português. A primeira conversa foi muito casuística, mas a conversa posterior foi já programada para perceber quais os interesses de ambos os lados.

M&P: Enquanto gestor, está a ser difícil casar as duas agências, que têm origens tão diferentes?

PDV: Esse é o grande desafio quando se coloca a hipótese de fazer uma fusão. É o desafio de conciliar pessoas e metodologias diferentes. Não será difícil de concretizar porque na génese das duas empresas havia ideias comuns. Em primeiro lugar a convicção de que a comunicação tem de ser expressa de uma forma total. A segunda crença é que as agências, mais do que um parceiro de comunicação, são um parceiro de negócio. O trabalho tem de se reflectir nos resultados. Tivemos de fazer um trabalho muito analítico para perceber como eram as duas agências e foi engraçado constatar que, quer a Fischer quer a Bus, têm esse discurso muito presente. Por exemplo, o caso da Fischer e da Sagres de liderança de mercado e de grande enfoque em conseguir resultados. No caso da Bus, trabalhou a Saab antes de ser decidido internacionalmente descontinuar a marca. Portugal era a única companhia do universo da Saab no verde. Mas é óbvio que há maneiras diferentes de trabalhar. Por isso é que existe um período de transição entre o momento em que tomamos a decisão e o momento em que a operação formalmente vai começar. Há equipas a trabalhar para extrair o que há de melhor de um lado e do outro. Estou muito contente com os resultados. Estamos a chegar a formatos inovadores de trabalho e de organização.

M&P: Quem vão ser as pessoas-chave na estrutura Fischer Bus?

PDV: Não posso dizer porque estamos na fase de tomada de decisões. Sabemos é que as pessoas-chave de um lado e do outro irão manter-se. É um compromisso que assumimos com os clientes.

M&P: Quanto é que pretende facturar este ano?

PDV: A junção do volume de negócios das duas unidades dá 4,5 milhões de euros. Os próximos meses serão um ciclo de adaptação, provavelmente haverá algumas sinergias nos mercados português e angolano. Acreditamos que durante 2011 possamos chegar a uma facturação global de seis a sete milhões de euros.

M&P: Referiu que queriam ser líderes entre as agências independentes…

PDV: Quando as empresas se fundem têm de ter uma ambição, senão é apenas mais uma empresa. É essa a ambição dos accionistas, não necessariamente em volume, mas que os clientes reconheçam essa qualidade.

M&P: De qualquer forma, existe um plano de negócios que tenha como objectivo chegar à liderança em determinado ano?

PDV: Nós controlamos o nosso business plan, mas não o das outras agências. Temos a ambição para, nos três primeiros anos de Fischer Bus, ser uma agência de referência do mercado. Quando dizemos estar em primeiro ou entre as primeiras tem a ver com esta vontade de ser uma referência. Se isso se vai reflectir em números… É importante ter saúde do ponto de vista financeiro e isso não é igual ao volume. Não faltam para aí empresas que geram grandes volumes de facturação e não são saudáveis.

M&P: Eduardo Fischer disse a um jornal brasileiro, a propósito deste negócio, que via Angola “como uma saída para o mercado português”. Quer isto dizer que o mercado nacional não tem mais por onde crescer?

PDV: Tem a ver com uma constatação básica que tem legitimado muitos movimentos em vários sectores. Angola é um mercado muito interessante para complementar a presença no mercado português. A Fischer Bus vai permitir, pela primeira vez, a afirmação deste triângulo de forma organizacional. Temos uma excelente presença no Brasil e uma presença que se pretende excelente em Angola e no Brasil. Angola surge como uma possibilidade para fazermos coisas relevantes. Acreditamos que este triângulo nos vai trazer uma vantagem competitiva muito interessante. A criatividade brasileira é muito bem recebida no mercado angolano. Juntando isso à experiência que a Bus tem naquele país desde 2005 vai permitir que seja um dos pólos onde haverá maior crescimento. Quando este casamento de competências for posto em prática em Angola, vamos ter mais visibilidade porque vai ser possível afirmar toda a parte de advertising em que a Bus não entrava activamente em Angola.

M&P: Qual o histórico da Bus em Angola?

PDV: Em Angola assumimos a figura de consultor. Exemplo disso foi o trabalho de rebranding da Endiama (Empresa Nacional dos Diamantes de Angola), que é a segunda maior corporação nacional. O processo começou pelo lançamento de um programa de comunicação interna e culminou no rebranding da Endiama e das sete companhias que fazem parte do grupo. É este o tipo de projecto que a Bus foi fazendo ao longo dos anos. Fizemos o mesmo para a Mundial Seguros. É conhecido que a Fischer tem um óptimo conhecimento no sector cervejeiro, quer em Portugal quer no Brasil. Este é um exemplo da área de consumo onde temos agora ferramentas ao nosso dispor para trabalhar em Angola. Sempre tivemos em Angola uma equipa local. Vamos reforçar a presença porque acreditamos que não faz sentido exportar criatividade para lá. É preciso estar e conhecer para que a comunicação seja relevante.

M&P: Do lado português existe sempre a dúvida se se consegue fazer negócios em Angola graças ao know-how ou ao portfólio ou se é determinante ter uma rede de contactos que permite abrir portas e fazer negócios.

PDV: Em Angola, como em qualquer outro mercado, sentimos que as relações são importantes. Em Portugal também me consta que são importantes e não é só na área das agências que ajudam a fazer negócios. A Endiama é um exemplo em que foi a capacidade de mostrar valor acrescentado e competências que nos permitiu trabalhar. O mercado está cheio de ideias feitas em relação a Angola. Acreditamos que, sendo importantes as relações, que a competência ajuda a vender em Angola, tal como noutros mercados. Estamos preocupados em conseguir colocar lá recursos e quadros, competências, know-how, projectos e exemplos que permitam captar clientes.

M&P: Decorreu recentemente a primeira entrega das Superbrands Angola, de que são representantes para aquele país. Que balanço faz?

PDV: Angola deixou já a fase em que bastava estar nas prateleiras. Há mais que duas, três ou quatro marcas nas prateleiras e as pessoas vão ter de escolher. Nos serviços é a mesma coisa. Há marcas a trabalhar muito bem e que estão a fazer um excelente caminho com promessas e investimentos muito claros. Achámos por isso que era interessante lançar o projecto Superbrands, constituindo o Conselho Superbrands que integrou 12 conselheiros que são directores-gerais, de comunicação, de marketing e de agências que estão a trabalhar no mercado. O processo seguiu as metodologias internacionais da Superbrands. O primeiro ciclo fechou-se com 22 marcas presentes.

M&P: Criou a Bus há cinco anos. Está surpreendido com a dimensão do projecto?

PDV: Ficamos mais orgulhosos do que surpreendidos. Na verdade correspondeu à capacidade de implementar uma estratégia que foi definida inicialmente. O grupo tem no ADN pessoas que vinham das agências, das consultoras e do lado dos clientes. Havia a noção de que era preciso criar um projecto com um enfoque na consultoria de negócio. A agência começou a facturar no primeiro ano 100 mil euros e faz um percurso até chegar aos 2,5 milhões de euros com uma carteira alargada de clientes.

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Audiências: TVI reforça liderança e pay TV atinge valor mais elevado do ano em abril

No quarto mês de 2024, o futebol volta a figurar entre os programas de televisão mais vistos, ocupando as três primeiras posições da tabela. O sucesso do reality show Big Brother, exibido pela TVI, também impulsionou o crescimento do canal de cabo TVI Reality

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initative, que integra o grupo Mediabrands, revela que, em abril, o consumo televisivo em Portugal, em termos de audiência média, verificou uma diminuição de 5% face ao mês de março. Entre os canais FTA, a TVI, com um share de 15.4% (+0.5 p.p. vs. março 2024), reforça a liderança. A SIC ficou na 2a posição, com um share de 14.3% (-0.4 p.p. vs. março 2024). Em 3o, ficou a RTP1, que, apesar de ter o programa mais visto do mês, a 2a mão das meias-finais da Taça de Portugal entre o Benfica e o Sporting, registou um share de 10.3% (-0.2 p.p. vs. mês anterior).

Depois de, em março, terem registado o share mais elevado desde que há registo, em abril, os canais que integram a tipologia Outros verificaram uma diminuição de 0.5 p.p. vs. março. Em sentido contrário, encontra-se a tipologia de pay TV, que, com um crescimento de 0.5 p.p. atinge o valor mais elevado do ano.

No mês de abril, a pay TV registou um crescimento de 0.5 p.p. vs. março de 2024, com o TVI Reality (+0.4 p.p. vs. março) e a SIC Mulher (+0.2 p.p. vs. março) a serem os canais que assinalaram o maior aumento. Com o aproximar do fim do campeonato nacional de futebol, as últimas jornadas despertam um maior interesse junto dos portugueses. O mês de abril fica marcado por dois decisivos jogos na luta pelo título de campeão nacional (Sporting x Benfica) e (Porto x Sporting), que provocaram um crescimento dos canais Sport TV+ (+0.2 p.p.) e Sport TV1 (+0.1 p.p.) face ao último mês.

Em abril, o top 3 dos programas mais vistos voltou a ser novamente composto por jogos de futebol. A segunda mão da meia-final da Taça de Portugal Placard entre o Benfica e o Sporting, transmitido pela RTP1, foi o programa mais visto do mês. O jogo alcançou uma audiência média de 2 milhões e 229 mil telespetadores, o que representou um share de 42.1%. Os jogos dos quartos de final da Liga Europa, transmitidos pela SIC, entre o Benfica e o Marselha, ficaram na 2a posição. Os dois jogos contaram com uma audiência média de 1 milhão e 872 mil telespetadores e um share de 37.6%.

A completar o pódio surgem os jogos da Liga dos Campeões, transmitidos pela TVI. O Manchester City x Real Madrid e o PSG x Barcelona registaram uma audiência média de 1 milhão e 165 mil telespetadores, o que representou um share de 24.3%. Se retirarmos os jogos de futebol, podemos verificar que o Big Brother ocupa as quatro primeiras posições, com o programa Big Brother – Os Grupos a ser o programa mais visto com uma audiência média de 1 milhão de telespetadores e um share de 25.7%.

No que toca às audiências por período horário, durante o mês de abril, a SIC manteve a liderança durante o período do almoço e no primeiro prime-time com um share de 21.1% e 17.1%. A TVI, em contrapartida, mantém a liderança no segundo prime-time (22h30-24h) e no late night (00h-02h30) com um share de 17.2% e 16.6%, respetivamente. Em abril, a TVI consegue roubar a liderança à RTP1 no período da manhã (13.5% vs. 13.2% da RTP1) e no pré-prime (15.2% vs. 13.8% da RTP1). Consegue também ultrapassar a SIC no período da tarde (13.9% vs. 13% da SIC).

Fonte: Initiative

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DAZN adquire direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027

O acordo assinado também abrange os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup, anuncia a plataforma digital do DAZN Group, que em abril renovou com a La Liga EA Sports, por mais cinco anos, em Portugal e Itália

Depois de ter garantido os direitos de transmissão da La Liga EA Sports para Portugal e Itália até junho de 2029, a DAZN acaba de anunciar a aquisição dos direitos televisivos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027. “A DAZN Portugal garante a transmissão de todos os grandes prémios, incluindo as sessões de treino, qualificações e sprint, com comentários especializados em português”, informa a plataforma digital do DAZN Group em comunicado de imprensa.

“Além da Fórmula 1, o acordo inclui ainda os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup”, esclarece o documento. “Este acordo consolida o posicionamento da DAZN como o destino referência para os fãs de desporto que, na próxima época, agregará Formula 1, Premier League, La Liga, Bundesliga e todas as competições europeias da UEFA num único serviço”, refere ainda o comunicado.

Com um total de 24 corridas, a temporada de 2025 arranca com o Grande Prémio da Austrália, o que não acontecia desde 2019. Outra das novidades daquela que é a maior prova de motores do mundo é a transferência do heptacampeão mundial Lewis Hamilton para a Scuderia Ferrari, uma mudança que está a gerar grande expetativa, aumentando o interesse da competição e a audiência televisiva esperada.

No ano seguinte, não será diferente. “Em 2026, o campeonato vai contar com novos regulamentos e a entrada de duas gigantes mundiais do mercado automóvel e da competição, a Audi e o regresso da Ford à Fórmula 1 para suportar a Red Bull Powertrains”, informa ainda a DAZN. “Queremos dar continuidade ao crescimento do desporto motorizado em Portugal e, acima de tudo, continuar a valorizar o nosso produto para os fãs de desporto”, sublinha Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal.

“Agregar a maior competição de motores do mundo ao melhor futebol da Europa é mais um passo importante para a DAZN ser a referência do entretenimento desportivo com o melhor portefólio de conteúdos em Portugal. Além de mantermos as competições preferidas dos portugueses, assegurámos já três novas competições para a próxima época desportiva, a UEFA Europa League, a Conference League e agora a Fórmula 1, com o objetivo de oferecer o melhor do desporto num único serviço”, refere o responsável.

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Carlos Estorninho assume direção de marketing da Coldwell Banker Portugal

Licenciado em comunicação empresarial pelo ISCEM, o novo diretor de marketing da consultora imobiliária norte-americana passou pelo Grupo Teixeira Duarte, pela Philip Morris Internacional e pelo Banco Finantia antes de abraçar o novo desafio profissional

Carlos Estorninho é o novo diretor de marketing da consultora imobiliária Coldwell Banker Portugal. Ex-quadro do Grupo Teixeira Duarte, da Philip Morris Internacional e do Banco Finantia, licenciou-se em comunicação empresarial pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM) em 2007. Aprofundou posteriormente os conhecimentos em marketing e comunicação na FHWien, na FLAG e na Lisbon School of Economics & Management do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Aumentar a notoriedade da multinacional norte-americana em Portugal no período desafiante que o mercado imobiliário atualmente enfrenta é um dos principais desafios que o marketeer tem em mãos. “A Coldwell Banker é a marca com mais história no em todo o setor imobiliário, contando com 118 anos de existência. Em Portugal, atravessa uma fase de consolidação que é o culminar de cinco anos de atividade”, refere Carlos Estorninho.

No final de 2023, a  empresa registou o melhor trimestre de sempre desde que a consultora imobiliária entrou em Portugal, superando também a marca dos 200 colaboradores em território nacional. Em 2024, a intenção é aumentar a faturação e reforçar a rede de agentes. “A comunicação e as marcas do setor vão cada vez mais apostar em valores diferenciadores e na autenticidade valores que a Coldwell Banker já pratica”, sublinha o novo diretor de marketing.

“Estamos extremamente satisfeitos em dar as boas-vindas ao Carlos Estorninho. A experiência e os valores dele alinham-se perfeitamente com os nossos princípios. Estamos com muita vontade de trabalhar com o Carlos e aproveitar todas as suas valências para fortalecer a nossa posição no setor imobiliário”, assume Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal. Em Portugal desde 2018, a consultora conta atualmente com 100.000 colaboradores em três milhares de agências espalhadas por 41 países.

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Investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% e movimenta €230,9 mil milhões em 2024

O relatório Global Advertising Trends 2024 da World Advertising Research Center confirma a desaceleração apontada por outras análises. O TikTok recua 69,5% face ao período homólogo. Pinterest e Snapchat regressam a taxas de crescimento de dois dígitos

O investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% em 2024, avança o relatório Global Advertising Trends 2024 do World Advertising Research Center (WARC), atingindo os €230,9 mil milhões. Ainda assim, fica aquém dos 16% registados em 2023, confirmando a desaceleração que tem sido apontada por outras análises. “As plataformas ocidentais estão a crescer mais rapidamente do que as orientais porque há muitas marcas chinesas a investir nos Estados Unidos da América e na Europa”, refere o documento.

No entanto, nem todas as plataformas têm razões para celebrar. Segundo o relatório, o TikTok, envolvido em polémica em território norte-americano, deverá desacelerar e ver a faturação publicitária não ir além dos 18,3%, não ultrapassando os €21,5 mil milhões. Em 2023, tinha crescido 87,8%, mais 69,5% do que a previsão agora avançada pelo WARC.

O X também perde receitas. A quebra ronda os 6,4% em termos globais e os 5,1% no mercado norte-americano. Ainda assim, em comparação com o ano que passou, recua menos. Face a 2022, tinha registado uma quebra de 46,4% em 2023. Em sentido ascendente estão o Pinterest e o Snapchat, que voltam a crescer acima dos dois dígitos, informa o relatório do WARC. O Pinterest cresce 17,3% em 2024, antecipam os analistas. O Snapchat fatura mais 13,5%.

“As redes sociais são atualmente o maior canal global para o investimento publicitário, tendo ultrapassado o negócio das pesquisas pagas”, refere o documento. “A informação do último relatório da GWI revela que o tempo despendido nas redes sociais aumentou 50% desde 2014, devendo o consumo diário atingir entre 92 a 152 minutos em 2024. De acordo com a Data.ai, o número de utilizadores destas plataformas aumentou 169% em todo o mundo nos últimos 10 anos”, avança ainda o Global Advertising Trends 2024.

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Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal

Segundo o ranking da JustWatch, referente ao primeiro trimestre de 2024, o serviço de subscrição de video on demand (SVoD) Prime Video, que tem uma parceria estratégia com a Media Capital, está, no entanto, apenas a um ponto percentual de distância do líder

Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal. De acordo com o ranking do guia de streaming internacional JustWatch, referente ao primeiro trimestre de 2024, o serviço de subscrição de video on demand (SVoD) alcançou 23% dos subscritores, mais 1% do que a Prime Video, que figura em segundo lugar, com 22%. Em terceiro lugar, surge o Disney+, com 18%, a perder um ponto percentual face ao trimestre anterior. A quarta posição é ocupada pelo HBO Max, com uma quota de mercado de 7%, à frente da SkyShowtime, em quinto lugar na tabela com 6%.

“O gigante do streaming Netflix continua com a sua coroa, seguida de perto pelo Prime Video, com uma diferença de 1%. O Disney+, entretanto, continua a ser um forte concorrente, posicionado em terceiro lugar com o triplo do tamanho das quotas do Apple TV+”, refere o relatório da JustWatch, a que o M&P teve acesso. “As plataformas de streaming Apple TV+ e Netflix registam uma melhoria nos primeiros meses de 2024, com um aumento significativo de 1%. Porém, o Disney+ regista um declínio de 1% até março”, refere o documento. Os cálculos têm por base os 190.000 utilizadores mensais do guia.

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Shamir Optical renova parceria com Comité Olímpico e leva novo modelo de óculos a Paris

A assinatura do novo acordo dá continuidade a uma colaboração iniciada há mais de uma década. A prova internacional será aproveitada para promover os óculos Okiatto by Shamir. Produzidos artesanalmente em território nacional, vão ser usados pelos atletas

A menos de três meses para o início dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a Shamir Optical anuncia a renovação da parceria com o Comité Olímpico de Portugal (COP), dando continuidade a uma colaboração iniciada há mais de uma década. A ocasião será aproveitada para promover os óculos Okiatto by Shamir, produzidos artesanalmente em território nacional com armações em acetato italiano da marca italiana Mazzucchelli. A nova criação será usada por todos os atletas portugueses presentes na competição desportiva.

“Ao longo dos anos, temos mantido um compromisso inabalável com o desporto em Portugal e com os atletas que representam o nosso país em competições internacionais. Estamos emocionados por ver os óculos da Okiatto by Shamir a complementar os trajes oficiais dos nossos atletas e esperamos que os inspire a alcançar grandes feitos nos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, afirma Luís Feijó, diretor-executivo da Shamir Portugal. Além do site do COP, a nova criação também será comercializada nas óticas aderentes.

Os óculos da Okiatto by Shamir são um dos complementos dos trajes nacionais dos desportistas, que serão apresentados no aeroporto internacional de Lisboa, no próximo dia 7 de maio, terça-feira. Criados e produzidos pela Decenio e pela Joma, etiquetas que também têm parcerias com o COP, os figurinos dos atletas serão fotografados no dia seguinte em Paris, em França. As imagens promocionais, que serão divulgadas durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, têm a Torre Eiffel, o Trocadero e o rio Sena como cenário.

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Bastarda cria e produz campanha que anuncia abertura do Time Out Market Porto (com vídeo)

Para promover a inauguração do novo espaço de restauração, que entra em funcionamento na ala sul da estação ferroviária de São Bento a 3 de maio, a agência criativa realizou um casting para encontrar portuenses que personificam o espírito da cidade

Localizado na ala sul da estação ferroviária de São Bento, o Time Out Market Porto abre portas a 3 de maio. Para promover a inauguração, a Bastarda idealizou e produziu a campanha multimeios que anuncia o novo espaço de restauração. “Para os verdadeiros, o melhor da cidade debaixo do mesmo teto” é o mote na génese da ação de comunicação multimeios, que está a ser veiculada em televisão, plataformas digitais e publicidade exterior, além de estações de metro e múpis digitais distribuídos pela cidade.

“Dizem que nós, portuenses, não temos papas na língua e que levamos tudo à frente, mas vivemos de braços abertos para quem nos visita. Isto é ser o verdadeiro portuense e são características de que nos orgulhamos”, explica Edgar Sprecher, diretor de arte da Bastarda. Os protagonistas da campanha são habitantes locais, selecionados “através de um casting público que trouxesse as pessoas reais que esta cidade viu crescer e que, de certa forma, também são homenageadas por uma verdadeira portuense, que elogia a sua cidade, a Capicua”, esclarece ainda.

“Este desafio chegou-nos com uma só premissa, a de criarmos uma campanha que nos orgulhe enquanto portuenses. O Time Out Market é uma grande referência cultural e gastronómica mundial e termos a oportunidade de o trabalhar na nossa cidade é um grande privilégio”, refere David Beijoco, diretor-executivo da Bastarda. O Time Out Market Porto arranca com 16 espaços gastronómicos e experiências culturais. O Fava Tonka, a Okra Pizzaria, a Casa Inês, a Meia-Nau, o Brusco Burguer e a Tábua Rasa são algumas das insígnias confirmadas.

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ERC apela a maior transparência no uso de IA

A recomendação surge na sequência de uma queixa recebida pela Comissão Nacional de Eleições e reencaminhada para o regulador dos media, relativa à rubrica Pulsómetro, integrada no programa Decisão 24, exibido pela CNN Portugal

O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) pronunciou-se, pela primeira vez, sobre a produção e utilização de conteúdos gerados por inteligência artificial (IA) enquadrados em programas de informação televisivos, apelando a uma maior transparência. “Os órgãos de comunicação social que utilizem IA devem seguir códigos de boas práticas e tornar explícito para o público se estes sistemas são utilizados apenas como adjuvantes em tarefas ou se substituem o trabalho jornalístico na produção de conteúdos”, defende o regulador dos media em comunicado de imprensa.

A tomada de posição vem no seguimento de uma queixa recebida após o processo eleitoral de março. “Na Deliberação ERC/2024/178 (OUT-TV), que resulta da apreciação de uma exposição reencaminhada pela Comissão Nacional de Eleições relativa à rubrica Pulsómetro integrada no programa Decisão 24, a ERC afirma a necessidade da CNN Portugal elaborar e publicar uma carta de princípios sobre a utilização de IA na sua redação, caso prossiga a produção de conteúdos de programas de informação jornalística com recurso a ferramentas de IA”, refere o documento.

“Esta medida visa garantir a integridade, quer dos conteúdos decorrentes dessa tecnologia, quer das prerrogativas inerentes à atividade jornalística, e tornar transparentes perante os espetadores o tipo de tarefas que são executadas por estes sistemas, editoriais e/ou não editoriais”, esclarece ainda a ERC, relembrando os 10 princípios gerais que constam da Carta de Paris sobre Jornalismo e IA. “Devem orientar a utilização destas ferramentas na prática jornalística, designadamente a necessidade de respeito pelos preceitos éticos fundadores do jornalismo”, recomenda também a deliberação da ERC.

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Lift adere à IPREX para alavancar negócio internacional

Com presença em mais de uma centena de mercados, a rede global de agências de comunicação e relações públicas independentes, que está avaliada em €473,6 milhões, junta mais de um milhar de profissionais e 62 agências de 63 países

A Lift acaba de anunciar a integração na IPREX, uma das maiores redes globais de agências de comunicação e
relações públicas independentes do mundo, com presença em mais de uma centena de mercados. A entrada na organização, que junta mais de um milhar de profissionais e 62 agências de 63 países e está avaliada em 508 milhões de dólares, cerca de €473,6 milhões, permite à agência portuguesa reforçar a presença e a capacidade competitiva a nível internacional e beneficiar de sinergias decisivas para o crescimento da faturação.

“Esta afiliação representa um conjunto de vantagens estratégicas e operacionais muitíssimo interessantes para a Lift, na medida em que abre portas a novas oportunidades de negócio em mercados estratégicos e em áreas e clientes anteriormente pouco explorados. Possibilita um alinhamento com as melhores práticas internacionais e o acesso a mais conhecimento e expertise, o que enriquece a nossa abordagem e nos permite ter um portefólio de serviços cada vez mais diversificado e atrativo para os clientes”, justifica Salvador da Cunha, CEO da Lift.

“Este é um importante marco na nossa trajetória, pois materializa a aposta contínua da empresa em levar o melhor conhecimento e um serviço de valor acrescentado aos clientes com necessidades de comunicação à escala global ou dos parceiros da IPREX com necessidades de comunicação no mercado português. É também uma mais-valia para as nossas equipas internas, que passam a beneficiar de novas formas de colaboração, de partilha de conhecimento, enriquecimento profissional e, acredito, também pessoal”, refere ainda o responsável.

Em 2022, a IPREX foi considerada o 10º maior grupo de comunicação do mundo no The Holmes Report, relatório da PRovoke Media. “O mercado vibrante de Portugal é parte integrante da nossa missão de promover uma rede global de comunicações verdadeiramente interligada. Ao darmos as boas-vindas à Lift, com o seu profundo conhecimento do mercado e a sua abordagem inovadora, melhoramos não apenas a nossa experiência coletiva como alargamos também o nosso alcance”, afirma Alexandra Mayhew, diretora executiva da IPREX.

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Worten evolui comunicação com Ricardo Araújo Pereira em campanha da Fuel (com vídeos)

Apesar de mudar o conceito criativo, a Worten mantém a assinatura anterior ‘Tem tudo e mais não sei o quê’, nas imagens estáticas da nova campanha, adotando o “Tudo como tu queres” em voz off nos três novos vídeos, que contam com a produção da Take it Easy, realização de Tiago Guedes e consultoria de produção da Pro(u)d

Catarina Nunes

‘Na Worten é tudo como tu queres’ é o conceito criativo para 2024 da marca de retalho da Sonae, que pretende mostrar que a Worten tem tudo para satisfazer até o cliente mais exigente. Para materializar esta ideia, recorre ao humor de Ricardo Araújo Pereira, mais uma vez, que dá corpo a três personagens que querem tudo à sua maneira, numa campanha publicitária criada pela Fuel, que estreia hoje, 30 de abril, com dois dos três vídeos previstos.

Apesar de mudar o conceito criativo, a Worten mantém a assinatura anterior ‘Tem tudo e mais não sei o quê’, nas imagens estáticas da nova campanha, adotando o “É tudo como tu queres” em voz off nos três novos vídeos. “Com esta nova linha de comunicação queremos dar um passo à frente, porque não só continuamos a ter ‘Tudo e mais não sei o quê’, como mostramos que temos a solução que é mais conveniente para cada cliente, mesmo os mais exigentes, não importa a variedade de escolha que tenham à sua disposição. Mostramos que, na Worten, os clientes têm tudo e podem tê-lo como e quando querem”, explica António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Worten, em declarações ao M&P, salientando o nível de conveniência da Worten, como as entregas em casa em duas horas e o levantamento gratuito nas lojas em 15 minutos, por exemplo, passando por necessidades urgentes como serviço de canalizador.

Numa segunda fase desta campanha multimeios, Ricardo Araújo Pereira é acompanhado por Inês Aires Pereira, que já tem sido a escolha em anteriores anúncios da Worten. Além da criatividade da Fuel, a nova campanha conta com a produção da Take it Easy, realização de Tiago Guedes e consultoria de produção da Pro(u)d. Inclui televisão, rádio, múpis, digital, lojas, app e site da Worten, bem como histórias específicas para rádio, em formato de programa de entretenimento.

Ricardo Araújo Pereira interpreta três personagens extremamente insatisfeitas, em três diferentes cenários de programas de televisão (Paulo numa competição culinária, Tozé num reality show e Antunes num concurso), que têm em comum serem concorrentes em formatos de entretenimento e contarem com a Worten na resposta às suas necessidades mais urgentes e exigentes. “Estamos a dar continuidade a uma aposta no humor e na figura do Ricardo Araújo Pereira, que se tem verificado uma fórmula de sucesso nos últimos quatro anos, tanto a nível de proximidade com os consumidores como de engagement. Pode dizer-se que o Ricardo já faz parte da Worten, não só pela estreita relação que tem com a marca, como pela confiança que verificamos que os portugueses depositam nele”, refere António Fuzeta da Ponte, escusando-se, no entanto, a revelar o montante investido na campanha.

A nova linha da comunicação, ‘Na Worten é tudo como tu queres’, terá ativações na app da marca, no verão, e durante o Euro 2024, que ainda não são divulgáveis. “Vamos ter também uma oferta de IA bastante forte, mas o foco da campanha são as mensagens de conveniência. Se calhar, lá para setembro, poderemos ter mais surpresas”, revela ao M&P António Fuzeta da Ponte. O diretor de marca e comunicação da Worten recorda que o digital assume, desde há vários anos, o foco de desenvolvimento de negócio na Worten, com a diversificação e aumento da oferta online, desde 2018, com produtos e serviços que vão além da eletrónica de consumo e dos eletrodomésticos.

“A ambição da Worten é ser a one-stop shop omnicanal dos portugueses e, para isso, temos vindo a crescer em novas categorias, apostámos no marketplace e nos serviços, aperfeiçoámos a complementaridade entre o físico e o digital, proporcionando uma maior conveniência e comodidade aos consumidores”, sustenta António Fuzeta da Ponte, distinguido a 17 de abril como Marketeer do Ano, nos Prémios de Marketing M&P’23. Um troféu que considera refletir uma empresa que “acredita na marca como ativo económico” e uma equipa que “todos os dias aceita o desafio de ser ‘best in class’”.

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