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MAGA quer dizer Mendes + Alvoeiro + Guerreiro / Atelier. Por detrás do projecto estão José Mendes, Luís Alvoeiro e Carlos Guerreiro que se cruzaram na NovoDesign/Brandia e abriram em Janeiro de 2009 o seu estúdio gráfico em Lisboa com o nome provisório AMDS (Alvoeiro & Mendes Design Studio). Em Janeiro de 2010, com a entrada de Carlos Guerreiro, a AMDS dá lugar à MAGA. O atelier foi uma das surpresas do Clube de Criativos ao ganhar um ouro e um prémio de melhor design pelo projecto para a M2-Artes Gráficas. “Até há poucos anos, os grandes criativos de design e de branding trabalhavam em grandes empresas. A troco de bons salários, elas proporcionavam-lhes os grandes projectos e pediam-lhes exclusividade. Mas o mercado exigiu que as grandes empresas se tornassem mais flexíveis e mais pequenas. Na realidade surgiu assim a oportunidade. Nos últimos anos, saiu muito talento das grandes empresas. Como consequência criaram-se micro-estruturas independentes de planeamento estratégico, de contacto comercial, de produção e de criativos. Há mais ateliers como o nosso, não estamos sozinhos neste movimento”, contextualiza Luís Alvoeiro. A MAGA tem como posicionamento Design Fair Trade, isto é, Comércio Justo no Design. É que “profissionais experientes estão agora disponíveis no mercado sem trazerem no orçamento de cada projecto alíneas-extra que representam estruturas grandes de custos fixos para pagar”, diz o mesmo responsável.
Segundo José Mendes, o atelier tem feito trabalhos na área da música, para as bandas Miss Lava e Like the Man Said. Na área editorial tem concebido capas para as Editoras Dom Quixote, ASA e Caminho do Grupo Leya. Na área de identidade corporativa concebeu a marca e catálogo da MOOD-Lamp Design & Lighting Concept, a identidade do estúdio de Pós-Produção Ginger Candy, a identidade do restaurante JA de José Avillez e a identidade dos 20 anos da M2-Artes gráficas. Além de colaborar com várias agências, a MAGA tem neste momento em mãos projectos para a M2- Artes Gráficas, Victoria World Travel, MOOD-Lamp Design & Lighting Concept e Instituto de Tecnologia e Biológica da UNL.
E ficaram surpreendidos com os prémios do CCP? “Ficámos em relação ao prémio de melhor design, é um grande mérito e nem sabíamos que existia. Em relação ao ouro propriamente dito, estávamos à espera de algum prémio porque existia um grande orgulho nosso e aceitação dos clientes da M2 em volta do objecto acabado. Há um historial de prémios nas peças da M2”, conta Carlos Guerreiro.