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Título + Brinde = Venda?

Numa época de democratização do brinde, será que este ainda é o ingrediente mágico que faz disparar as vendas de um título? E os over price ainda se revelam fontes […]

Ana Marcela
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Título + Brinde = Venda?

Numa época de democratização do brinde, será que este ainda é o ingrediente mágico que faz disparar as vendas de um título? E os over price ainda se revelam fontes […]

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Numa época de democratização do brinde, será que este ainda é o ingrediente mágico que faz disparar as vendas de um título?

E os over price ainda se revelam fontes de receitas aliciantes para os grupos de comunicação? Conheça as respostas

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Primeiro foram os brindes nas revistas femininas, depois os produtos over price que se revelaram uma verdadeira galinha de vendas em banca para os títulos de imprensa. Com a massificação veio a perda de receita e, agora, com a quebra generalizada da circulação paga das publicações, fica a pergunta: será que os brindes enquanto ferramenta impulsionadora de fidelização dos leitores e vendas ainda mantêm a sua eficácia? Quando a grande maioria dos títulos em banca tem qualquer extra a oferecer ao seu leitor, será que o brinde ainda mantém o seu poder de atracção? Estaremos a falar de uma inevitabilidade que atinge todos os títulos sem excepção? A resposta é um “nim”. “No segmento das femininas mensais, o título que não desenvolver uma correcta política de ofertas e produtos associados corre o risco de ser banido do mercado. Isto porque todos os títulos o fazem e as próprias consumidoras têm essa variável já enraizada no processo de decisão de compra”, opina Ricardo Sécio. “Nesse sentido, e repito, no segmento das femininas mensais, as ofertas e produtos associados constituem parte de uma ferramenta inevitável. Esta situação mais radical e de alguma forma extremista que se vive neste segmento não pode ser generalizada a todo o universo da imprensa, embora todos os segmentos tenham assistido ao crescimento do desenvolvimento de estratégias de ofertas e produtos associados não creio que seja de todo panaceia para todos os desafios e problemas que se colocam aos medias de imprensa”, defende o director de marketing da Edimpresa .

Maria João Costa Macedo também concorda que no que toca ás revistas femininas o recurso ao brinde – por ser expectável junto ao target – é quase inevitável. “A Máxima foi a primeira publicação no mercado feminino a utilizar o brinde como estratégia de fidelização mas também de diferenciação pois o mercado era bastante virgem neste tipo de promoções. O resultado foi extraordinário, pois, além do inevitável aumento de vendas, cada vez que havia uma oferta de capa a marca crescia muito em notoriedade”, recorda a directora de marketing da área de revistas da Cofina Media. “Hoje em dia estamos perante um cenário diferente, quase todas as revistas do segmento feminino fazem ofertas de capa de uma forma regular fazendo com que as leitoras as assumam como parte integrante das revistas. Assim, estamos dependentes na maioria dos títulos desta ferramenta». Já o caso da Vogue é diferente. «A Vogue é uma marca com um reconhecimento internacional, que por si só já é distintiva das outras. Neste caso a revista não é tão dependente do brinde. Todos os meses uma parte da tiragem vai para banca sem brinde, pois temos leitoras muito fieis á marca que apenas procuram a revista”, contrapõe. O facto de ser algo já esperado pelo público e a massificação do conceito visível nas bancas não retira, no entender da responsável de marketing da Cofina Media, o seu poder de conquista junto do público alvo. “Consideramos que é eficaz pois hoje é uma regra do mercado, ou seja, estamos dependentes das ofertas mas acreditamos que conseguimos criar diferenciação entre as publicações pelo tipo de brindes em que apostamos. O que fazemos mensalmente nas publicações femininas da Cofina é adequar a oferta/brinde á publicação de acordo com o seu posicionamento, mas também apostamos em brindes com maior qualidade que os apresentados pela concorrência – exemplo: qualidade, originalidade e diversidade dos materiais”, afirma Maria João Costa Macedo.

E o sucesso dos brindes como ferramenta de fidelização impulsionadora de vendas não é exclusivo dos títulos femininos. O relançamento do Expresso, aquando da mudança de formato de broadsheet para berliner, é disso exemplo. “A aposta nos DVDs para o relançamento do Expresso foi, em primeiro plano, pelo nosso interesse em contactar um maior número de leitores possível. Foi uma estratégia de marketing alternativo que achámos adequada pois considerámos estratégico para o público contactar com o novo formato do jornal e com o novo grafismo”, explica Mónica Balsemão. “A nossa estratégia resultou, tivemos um balanço muito acima do que tínhamos estipulado”, adianta a directora de marketing da Sojornal. A partir de Setembro, e durante dois meses, foram oferecidos um total de oito DVDs tendo o jornal, como reconhece o próprio relatório e contas da Impresa, obtido “um novo recorde de circulação paga, atingindo 202 mil exemplares de vendas em Novembro de 2006”.

A galinha dos over price está a morrer?

No entanto, a massificação verificada na oferta de brindes tem colocado desafios adicionais aos departamentos de marketing dos títulos. Há que reunir todas as condições para que a aposta num brinde tenha verdadeiramente sucesso. “Há dois anos bastava reunir apenas algumas boas condições (produto, distribuição, preço, imagem, estar de moda, etc) nos produtos associados e o mercado encarregava-se de absorver a produção, hoje em dia essa realidade está bastante diferente”, constata Ricardo Sécio. O director de marketing da Edimpresa explica: “Começa no momento de planificação dos produtos, as variáveis têm que estar todas reunidas sob pena de estarmos a criar um flop e, para além disso, mesmo um grande êxito nos dias que correm atinge quantidades muito inferiores aos tempos áureos, que ficaram para trás. Resumindo, o mercado está muito mais exigente e muito menos permissivo a falhas”, sintetiza o responsável.

Uma exigência que se aplica aos produtos over price. Também aqui o mercado dá mostras que os tempos áureos estão a perder o seu brilho. Resultado? Quebras de receita assinaláveis para os títulos. As fontes de receitas adicionais para os títulos parecem, com raras excepções, estar a secar de ano para ano. No Público, título praticamente pioneiro com o lançamento das colecções de livros e DVDs, as receitas com os produtos associados têm vindo a cair. O relatório e contas da Sonaecom referente aos números do diário em 2006 são espelho disso, ainda que não caso único nos grupos de comunicação nacionais. De 13,690 milhões de euros de receita em 2005, os números caiem para 8,650 milhões de euros, o que representa uma queda de 36,82%. E não falamos aqui de um impacto de somenos importância nos resultados do título, o próprio relatório e contas de 2006 refere a queda nos produtos associados “explicada pelo aumento da concorrência e saturação do mercado” como uma das razões da descida do volume de negócios do Público nesse ano. João Porto não contraria a análise do relatório. “Desde 2002 que o Público tinha níveis de vendas de produtos associados que sabíamos, por experiências de outros mercados, que não seriam sustentáveis a prazo. Representavam quase 50% na facturação do jornal. O que sucedeu é que houve uma redução muito mais rápida do que esperávamos, mas ainda é uma área importante para o título”, explica o director de marketing do Público. Os motivos para a queda são óbvios. “Fomos os primeiros a avançar, os leitores gostaram da ideia e a concorrência aderiu e encheu a banca. Depois não foi ajudado pelo ambiente macroeconómico. As pessoas já não conseguem responder ás solicitações no ponto de venda. É natural que o negócio seja mais dividido”, comenta o responsável, numa opinião partilhada por Mónica Balsemão. “Tivemos um boom em 2004/2005 depois os leitores também se saturam e deixaram de ter espaço em casa (para tanto produto associado). A grande atracção (para esta aposta) é ter a distribuição no ponto de venda. No caso do Expresso falamos de mais de seis mil pontos de venda e da força da marca Expresso. O que procurámos resistir (nos brindes) é á tentação dos chinelos ou da toalha de banho. Ou seja, procuramos que o produto seja orgânico ao título e que o leitor não possa encontrar esse produto em mais lado nenhum. Isto é que, seja um produto exclusivo Expresso”, explica a directora de marketing da Sojornal.

“Os produtos de venda alternativa (DVDs, livros, serviços pratos, copos etc) foram criados com o objectivo primordial de gerar margem e criar notoriedade para a publicação”, recorda Maria João Costa Macedo. “O mercado está muito saturado deste tipo de promoções, pois a maioria das publicações diárias e semanais apostam neste tipo de negócio e a bolsa dos portugueses não estica. De qualquer forma, consideramos que existe procura dos consumidores para estas promoções, as quais ainda representam uma importante fonte de receita para a nossa empresa”, considera a responsável de marketing da Cofina Media. E o mesmo admite Ricardo Sécio. “Os produtos associados representam ainda uma importante fonte de receitas e resultados nos grupos de comunicação mas não com o peso que chegaram a ter, sobretudo nos anos em que a publicidade teve desempenhos mais tímidos”, afirma o director de marketing da Edimpresa. “Actualmente, as quantidades são inferiores e a margem de erro muito mais pequena pelo que os resultados obtidos por esta via, se bem que saudáveis e desejáveis, são mais difíceis de obter. Estamos a viver um período de pós maturação nesta área”, considera. Os resultados da Edimpresa neste campo são disso sintomáticos. Em 2006, a venda de produtos associados teve uma variação positiva face a 2005, mas o primeiro trimestre deste ano não trouxe boas novas nesse campo, assinalando uma descida de mais de 8% face a igual período do ano passado.

E nos outros grupos de comunicação esta realidade não é muito diferente. Na Cofina, olhando para os dados referentes ao ano passado (os relativos ao primeiro trimestre deste ano foram conhecidos esta quinta-feira, após o fecho de edição), verifica-se que nas revistas a variação é positiva, assinalando um crescimento de 5,5%, enquanto, em contrapartida na área dos jornais a queda foi acima dos 17%, descida que o relatório admite “ser menor do que a inicialmente estimada”. Na Media Capital uma avaliação concreta do que representam efectivamente os produtos associados no grupo não é possível, já que os mesmos, assim como toda a área de imprensa, está incluída na categoria outros. Todavia, o relatório relativo ao exercício de 2006, sem especificar números para esta área de negócio admite que, “em 2006 este mercado sofreu uma quebra acentuada nas vendas de produtos associados, tendo inclusivamente alguns títulos optado por regressar ás ofertas de produtos e brindes promocionais, na tentativa de promover e reforçar as suas vendas em banca”.

No Público, a tendência de queda das receitas obtidas com os produtos associados acentuou-se no primeiro trimestre deste ano. Mais de 50% de descida é o valor que resulta da análise homóloga e que, como refere o relatório e contas da Sonaecom, decorre do “aumento da concorrência e saturação do mercado”. Mas, deixa a ressalva, “apesar da diminuição do volume de negócios, a rentabilidade dos produtos associados aumentou significativamente face ao primeiro trimestre de 2006”. Quando questionado se o Público abrandou o ritmo de lançamentos de produtos associados, o director de marketing do título responde: “Abrandou”. “É uma opção. Temos oportunidade de fazer mais colecções por ano do que fazemos, o que consideramos é que é contraproducente disputar o orçamento disponível com mais colecções. Considerámos que seria melhor deixá-las respirar e não sobrecarregar o leitor com tantas solicitações”, diz.

Resta saber o que o futuro reserva ao marketing editorial e ao brinde, tenha ou não um valor acrescentado. Maria João Costa Macedo não tem dúvidas quanto á necessidade desta disciplina para o sucesso dos títulos. “Penso que, cada vez mais, o marketing editorial é fundamental na diferenciação das publicações na perspectiva do consumidor. As ameaças para as publicações em papel são muitas, e cabe-nos a tarefa de criar laços e prender os nossos actuais e potenciais leitores, através de acções cada vez mais criativas, diferenciadoras e dinamizadoras das marcas”, diz. “Acima de tudo temos que assegurar a coerência editorial do produto e saber adapta-lo ao longo dos tempos ao nosso target”, defende a directora de marketing da área de revistas da Cofina Media. Ricardo Sécio, por seu turno, deixa um desafio. “O nosso negócio passa por descobrir novos caminhos porque há algo em que cada vez mais estamos todos de acordo, quer sejamos parceiros ou concorrentes, as antigas soluções e vícios de pensamento estão a revelar-se ineficazes para acompanhar as mudanças. O marketing editorial terá que seguir essa linha, terá que descobrir e desbravar novos caminhos, mas tal só será possível numa cultura de tentativa e erro”.

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DAZN adquire direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027

O acordo assinado também abrange os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup, anuncia a plataforma digital do DAZN Group, que em abril renovou com a La Liga EA Sports, por mais cinco anos, em Portugal e Itália

Depois de ter garantido os direitos de transmissão da La Liga EA Sports para Portugal e Itália até junho de 2029, a DAZN acaba de anunciar a aquisição dos direitos televisivos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027. “A DAZN Portugal garante a transmissão de todos os grandes prémios, incluindo as sessões de treino, qualificações e sprint, com comentários especializados em português”, informa a plataforma digital do DAZN Group em comunicado de imprensa.

“Além da Fórmula 1, o acordo inclui ainda os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup”, esclarece o documento. “Este acordo consolida o posicionamento da DAZN como o destino referência para os fãs de desporto que, na próxima época, agregará Formula 1, Premier League, La Liga, Bundesliga e todas as competições europeias da UEFA num único serviço”, refere ainda o comunicado.

Com um total de 24 corridas, a temporada de 2025 arranca com o Grande Prémio da Austrália, o que não acontecia desde 2019. Outra das novidades daquela que é a maior prova de motores do mundo é a transferência do heptacampeão mundial Lewis Hamilton para a Scuderia Ferrari, uma mudança que está a gerar grande expetativa, aumentando o interesse da competição e a audiência televisiva esperada.

No ano seguinte, não será diferente. “Em 2026, o campeonato vai contar com novos regulamentos e a entrada de duas gigantes mundiais do mercado automóvel e da competição, a Audi e o regresso da Ford à Fórmula 1 para suportar a Red Bull Powertrains”, informa ainda a DAZN. “Queremos dar continuidade ao crescimento do desporto motorizado em Portugal e, acima de tudo, continuar a valorizar o nosso produto para os fãs de desporto”, sublinha Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal.

“Agregar a maior competição de motores do mundo ao melhor futebol da Europa é mais um passo importante para a DAZN ser a referência do entretenimento desportivo com o melhor portefólio de conteúdos em Portugal. Além de mantermos as competições preferidas dos portugueses, assegurámos já três novas competições para a próxima época desportiva, a UEFA Europa League, a Conference League e agora a Fórmula 1, com o objetivo de oferecer o melhor do desporto num único serviço”, refere o responsável.

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Carlos Estorninho assume direção de marketing da Coldwell Banker Portugal

Licenciado em comunicação empresarial pelo ISCEM, o novo diretor de marketing da consultora imobiliária norte-americana passou pelo Grupo Teixeira Duarte, pela Philip Morris Internacional e pelo Banco Finantia antes de abraçar o novo desafio profissional

Carlos Estorninho é o novo diretor de marketing da consultora imobiliária Coldwell Banker Portugal. Ex-quadro do Grupo Teixeira Duarte, da Philip Morris Internacional e do Banco Finantia, licenciou-se em comunicação empresarial pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM) em 2007. Aprofundou posteriormente os conhecimentos em marketing e comunicação na FHWien, na FLAG e na Lisbon School of Economics & Management do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Aumentar a notoriedade da multinacional norte-americana em Portugal no período desafiante que o mercado imobiliário atualmente enfrenta é um dos principais desafios que o marketeer tem em mãos. “A Coldwell Banker é a marca com mais história no em todo o setor imobiliário, contando com 118 anos de existência. Em Portugal, atravessa uma fase de consolidação que é o culminar de cinco anos de atividade”, refere Carlos Estorninho.

No final de 2023, a  empresa registou o melhor trimestre de sempre desde que a consultora imobiliária entrou em Portugal, superando também a marca dos 200 colaboradores em território nacional. Em 2024, a intenção é aumentar a faturação e reforçar a rede de agentes. “A comunicação e as marcas do setor vão cada vez mais apostar em valores diferenciadores e na autenticidade valores que a Coldwell Banker já pratica”, sublinha o novo diretor de marketing.

“Estamos extremamente satisfeitos em dar as boas-vindas ao Carlos Estorninho. A experiência e os valores dele alinham-se perfeitamente com os nossos princípios. Estamos com muita vontade de trabalhar com o Carlos e aproveitar todas as suas valências para fortalecer a nossa posição no setor imobiliário”, assume Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal. Em Portugal desde 2018, a consultora conta atualmente com 100.000 colaboradores em três milhares de agências espalhadas por 41 países.

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Investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% e movimenta €230,9 mil milhões em 2024

O relatório Global Advertising Trends 2024 da World Advertising Research Center confirma a desaceleração apontada por outras análises. O TikTok recua 69,5% face ao período homólogo. Pinterest e Snapchat regressam a taxas de crescimento de dois dígitos

O investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% em 2024, avança o relatório Global Advertising Trends 2024 do World Advertising Research Center (WARC), atingindo os €230,9 mil milhões. Ainda assim, fica aquém dos 16% registados em 2023, confirmando a desaceleração que tem sido apontada por outras análises. “As plataformas ocidentais estão a crescer mais rapidamente do que as orientais porque há muitas marcas chinesas a investir nos Estados Unidos da América e na Europa”, refere o documento.

No entanto, nem todas as plataformas têm razões para celebrar. Segundo o relatório, o TikTok, envolvido em polémica em território norte-americano, deverá desacelerar e ver a faturação publicitária não ir além dos 18,3%, não ultrapassando os €21,5 mil milhões. Em 2023, tinha crescido 87,8%, mais 69,5% do que a previsão agora avançada pelo WARC.

O X também perde receitas. A quebra ronda os 6,4% em termos globais e os 5,1% no mercado norte-americano. Ainda assim, em comparação com o ano que passou, recua menos. Face a 2022, tinha registado uma quebra de 46,4% em 2023. Em sentido ascendente estão o Pinterest e o Snapchat, que voltam a crescer acima dos dois dígitos, informa o relatório do WARC. O Pinterest cresce 17,3% em 2024, antecipam os analistas. O Snapchat fatura mais 13,5%.

“As redes sociais são atualmente o maior canal global para o investimento publicitário, tendo ultrapassado o negócio das pesquisas pagas”, refere o documento. “A informação do último relatório da GWI revela que o tempo despendido nas redes sociais aumentou 50% desde 2014, devendo o consumo diário atingir entre 92 a 152 minutos em 2024. De acordo com a Data.ai, o número de utilizadores destas plataformas aumentou 169% em todo o mundo nos últimos 10 anos”, avança ainda o Global Advertising Trends 2024.

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Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal

Segundo o ranking da JustWatch, referente ao primeiro trimestre de 2024, o serviço de subscrição de video on demand (SVoD) Prime Video, que tem uma parceria estratégia com a Media Capital, está, no entanto, apenas a um ponto percentual de distância do líder

Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal. De acordo com o ranking do guia de streaming internacional JustWatch, referente ao primeiro trimestre de 2024, o serviço de subscrição de video on demand (SVoD) alcançou 23% dos subscritores, mais 1% do que a Prime Video, que figura em segundo lugar, com 22%. Em terceiro lugar, surge o Disney+, com 18%, a perder um ponto percentual face ao trimestre anterior. A quarta posição é ocupada pelo HBO Max, com uma quota de mercado de 7%, à frente da SkyShowtime, em quinto lugar na tabela com 6%.

“O gigante do streaming Netflix continua com a sua coroa, seguida de perto pelo Prime Video, com uma diferença de 1%. O Disney+, entretanto, continua a ser um forte concorrente, posicionado em terceiro lugar com o triplo do tamanho das quotas do Apple TV+”, refere o relatório da JustWatch, a que o M&P teve acesso. “As plataformas de streaming Apple TV+ e Netflix registam uma melhoria nos primeiros meses de 2024, com um aumento significativo de 1%. Porém, o Disney+ regista um declínio de 1% até março”, refere o documento. Os cálculos têm por base os 190.000 utilizadores mensais do guia.

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Shamir Optical renova parceria com Comité Olímpico e leva novo modelo de óculos a Paris

A assinatura do novo acordo dá continuidade a uma colaboração iniciada há mais de uma década. A prova internacional será aproveitada para promover os óculos Okiatto by Shamir. Produzidos artesanalmente em território nacional, vão ser usados pelos atletas

A menos de três meses para o início dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a Shamir Optical anuncia a renovação da parceria com o Comité Olímpico de Portugal (COP), dando continuidade a uma colaboração iniciada há mais de uma década. A ocasião será aproveitada para promover os óculos Okiatto by Shamir, produzidos artesanalmente em território nacional com armações em acetato italiano da marca italiana Mazzucchelli. A nova criação será usada por todos os atletas portugueses presentes na competição desportiva.

“Ao longo dos anos, temos mantido um compromisso inabalável com o desporto em Portugal e com os atletas que representam o nosso país em competições internacionais. Estamos emocionados por ver os óculos da Okiatto by Shamir a complementar os trajes oficiais dos nossos atletas e esperamos que os inspire a alcançar grandes feitos nos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, afirma Luís Feijó, diretor-executivo da Shamir Portugal. Além do site do COP, a nova criação também será comercializada nas óticas aderentes.

Os óculos da Okiatto by Shamir são um dos complementos dos trajes nacionais dos desportistas, que serão apresentados no aeroporto internacional de Lisboa, no próximo dia 7 de maio, terça-feira. Criados e produzidos pela Decenio e pela Joma, etiquetas que também têm parcerias com o COP, os figurinos dos atletas serão fotografados no dia seguinte em Paris, em França. As imagens promocionais, que serão divulgadas durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, têm a Torre Eiffel, o Trocadero e o rio Sena como cenário.

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Bastarda cria e produz campanha que anuncia abertura do Time Out Market Porto (com vídeo)

Para promover a inauguração do novo espaço de restauração, que entra em funcionamento na ala sul da estação ferroviária de São Bento a 3 de maio, a agência criativa realizou um casting para encontrar portuenses que personificam o espírito da cidade

Localizado na ala sul da estação ferroviária de São Bento, o Time Out Market Porto abre portas a 3 de maio. Para promover a inauguração, a Bastarda idealizou e produziu a campanha multimeios que anuncia o novo espaço de restauração. “Para os verdadeiros, o melhor da cidade debaixo do mesmo teto” é o mote na génese da ação de comunicação multimeios, que está a ser veiculada em televisão, plataformas digitais e publicidade exterior, além de estações de metro e múpis digitais distribuídos pela cidade.

“Dizem que nós, portuenses, não temos papas na língua e que levamos tudo à frente, mas vivemos de braços abertos para quem nos visita. Isto é ser o verdadeiro portuense e são características de que nos orgulhamos”, explica Edgar Sprecher, diretor de arte da Bastarda. Os protagonistas da campanha são habitantes locais, selecionados “através de um casting público que trouxesse as pessoas reais que esta cidade viu crescer e que, de certa forma, também são homenageadas por uma verdadeira portuense, que elogia a sua cidade, a Capicua”, esclarece ainda.

“Este desafio chegou-nos com uma só premissa, a de criarmos uma campanha que nos orgulhe enquanto portuenses. O Time Out Market é uma grande referência cultural e gastronómica mundial e termos a oportunidade de o trabalhar na nossa cidade é um grande privilégio”, refere David Beijoco, diretor-executivo da Bastarda. O Time Out Market Porto arranca com 16 espaços gastronómicos e experiências culturais. O Fava Tonka, a Okra Pizzaria, a Casa Inês, a Meia-Nau, o Brusco Burguer e a Tábua Rasa são algumas das insígnias confirmadas.

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ERC apela a maior transparência no uso de IA

A recomendação surge na sequência de uma queixa recebida pela Comissão Nacional de Eleições e reencaminhada para o regulador dos media, relativa à rubrica Pulsómetro, integrada no programa Decisão 24, exibido pela CNN Portugal

O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) pronunciou-se, pela primeira vez, sobre a produção e utilização de conteúdos gerados por inteligência artificial (IA) enquadrados em programas de informação televisivos, apelando a uma maior transparência. “Os órgãos de comunicação social que utilizem IA devem seguir códigos de boas práticas e tornar explícito para o público se estes sistemas são utilizados apenas como adjuvantes em tarefas ou se substituem o trabalho jornalístico na produção de conteúdos”, defende o regulador dos media em comunicado de imprensa.

A tomada de posição vem no seguimento de uma queixa recebida após o processo eleitoral de março. “Na Deliberação ERC/2024/178 (OUT-TV), que resulta da apreciação de uma exposição reencaminhada pela Comissão Nacional de Eleições relativa à rubrica Pulsómetro integrada no programa Decisão 24, a ERC afirma a necessidade da CNN Portugal elaborar e publicar uma carta de princípios sobre a utilização de IA na sua redação, caso prossiga a produção de conteúdos de programas de informação jornalística com recurso a ferramentas de IA”, refere o documento.

“Esta medida visa garantir a integridade, quer dos conteúdos decorrentes dessa tecnologia, quer das prerrogativas inerentes à atividade jornalística, e tornar transparentes perante os espetadores o tipo de tarefas que são executadas por estes sistemas, editoriais e/ou não editoriais”, esclarece ainda a ERC, relembrando os 10 princípios gerais que constam da Carta de Paris sobre Jornalismo e IA. “Devem orientar a utilização destas ferramentas na prática jornalística, designadamente a necessidade de respeito pelos preceitos éticos fundadores do jornalismo”, recomenda também a deliberação da ERC.

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Lift adere à IPREX para alavancar negócio internacional

Com presença em mais de uma centena de mercados, a rede global de agências de comunicação e relações públicas independentes, que está avaliada em €473,6 milhões, junta mais de um milhar de profissionais e 62 agências de 63 países

A Lift acaba de anunciar a integração na IPREX, uma das maiores redes globais de agências de comunicação e
relações públicas independentes do mundo, com presença em mais de uma centena de mercados. A entrada na organização, que junta mais de um milhar de profissionais e 62 agências de 63 países e está avaliada em 508 milhões de dólares, cerca de €473,6 milhões, permite à agência portuguesa reforçar a presença e a capacidade competitiva a nível internacional e beneficiar de sinergias decisivas para o crescimento da faturação.

“Esta afiliação representa um conjunto de vantagens estratégicas e operacionais muitíssimo interessantes para a Lift, na medida em que abre portas a novas oportunidades de negócio em mercados estratégicos e em áreas e clientes anteriormente pouco explorados. Possibilita um alinhamento com as melhores práticas internacionais e o acesso a mais conhecimento e expertise, o que enriquece a nossa abordagem e nos permite ter um portefólio de serviços cada vez mais diversificado e atrativo para os clientes”, justifica Salvador da Cunha, CEO da Lift.

“Este é um importante marco na nossa trajetória, pois materializa a aposta contínua da empresa em levar o melhor conhecimento e um serviço de valor acrescentado aos clientes com necessidades de comunicação à escala global ou dos parceiros da IPREX com necessidades de comunicação no mercado português. É também uma mais-valia para as nossas equipas internas, que passam a beneficiar de novas formas de colaboração, de partilha de conhecimento, enriquecimento profissional e, acredito, também pessoal”, refere ainda o responsável.

Em 2022, a IPREX foi considerada o 10º maior grupo de comunicação do mundo no The Holmes Report, relatório da PRovoke Media. “O mercado vibrante de Portugal é parte integrante da nossa missão de promover uma rede global de comunicações verdadeiramente interligada. Ao darmos as boas-vindas à Lift, com o seu profundo conhecimento do mercado e a sua abordagem inovadora, melhoramos não apenas a nossa experiência coletiva como alargamos também o nosso alcance”, afirma Alexandra Mayhew, diretora executiva da IPREX.

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Worten evolui comunicação com Ricardo Araújo Pereira em campanha da Fuel (com vídeos)

Apesar de mudar o conceito criativo, a Worten mantém a assinatura anterior ‘Tem tudo e mais não sei o quê’, nas imagens estáticas da nova campanha, adotando o “Tudo como tu queres” em voz off nos três novos vídeos, que contam com a produção da Take it Easy, realização de Tiago Guedes e consultoria de produção da Pro(u)d

Catarina Nunes

‘Na Worten é tudo como tu queres’ é o conceito criativo para 2024 da marca de retalho da Sonae, que pretende mostrar que a Worten tem tudo para satisfazer até o cliente mais exigente. Para materializar esta ideia, recorre ao humor de Ricardo Araújo Pereira, mais uma vez, que dá corpo a três personagens que querem tudo à sua maneira, numa campanha publicitária criada pela Fuel, que estreia hoje, 30 de abril, com dois dos três vídeos previstos.

Apesar de mudar o conceito criativo, a Worten mantém a assinatura anterior ‘Tem tudo e mais não sei o quê’, nas imagens estáticas da nova campanha, adotando o “É tudo como tu queres” em voz off nos três novos vídeos. “Com esta nova linha de comunicação queremos dar um passo à frente, porque não só continuamos a ter ‘Tudo e mais não sei o quê’, como mostramos que temos a solução que é mais conveniente para cada cliente, mesmo os mais exigentes, não importa a variedade de escolha que tenham à sua disposição. Mostramos que, na Worten, os clientes têm tudo e podem tê-lo como e quando querem”, explica António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Worten, em declarações ao M&P, salientando o nível de conveniência da Worten, como as entregas em casa em duas horas e o levantamento gratuito nas lojas em 15 minutos, por exemplo, passando por necessidades urgentes como serviço de canalizador.

Numa segunda fase desta campanha multimeios, Ricardo Araújo Pereira é acompanhado por Inês Aires Pereira, que já tem sido a escolha em anteriores anúncios da Worten. Além da criatividade da Fuel, a nova campanha conta com a produção da Take it Easy, realização de Tiago Guedes e consultoria de produção da Pro(u)d. Inclui televisão, rádio, múpis, digital, lojas, app e site da Worten, bem como histórias específicas para rádio, em formato de programa de entretenimento.

Ricardo Araújo Pereira interpreta três personagens extremamente insatisfeitas, em três diferentes cenários de programas de televisão (Paulo numa competição culinária, Tozé num reality show e Antunes num concurso), que têm em comum serem concorrentes em formatos de entretenimento e contarem com a Worten na resposta às suas necessidades mais urgentes e exigentes. “Estamos a dar continuidade a uma aposta no humor e na figura do Ricardo Araújo Pereira, que se tem verificado uma fórmula de sucesso nos últimos quatro anos, tanto a nível de proximidade com os consumidores como de engagement. Pode dizer-se que o Ricardo já faz parte da Worten, não só pela estreita relação que tem com a marca, como pela confiança que verificamos que os portugueses depositam nele”, refere António Fuzeta da Ponte, escusando-se, no entanto, a revelar o montante investido na campanha.

A nova linha da comunicação, ‘Na Worten é tudo como tu queres’, terá ativações na app da marca, no verão, e durante o Euro 2024, que ainda não são divulgáveis. “Vamos ter também uma oferta de IA bastante forte, mas o foco da campanha são as mensagens de conveniência. Se calhar, lá para setembro, poderemos ter mais surpresas”, revela ao M&P António Fuzeta da Ponte. O diretor de marca e comunicação da Worten recorda que o digital assume, desde há vários anos, o foco de desenvolvimento de negócio na Worten, com a diversificação e aumento da oferta online, desde 2018, com produtos e serviços que vão além da eletrónica de consumo e dos eletrodomésticos.

“A ambição da Worten é ser a one-stop shop omnicanal dos portugueses e, para isso, temos vindo a crescer em novas categorias, apostámos no marketplace e nos serviços, aperfeiçoámos a complementaridade entre o físico e o digital, proporcionando uma maior conveniência e comodidade aos consumidores”, sustenta António Fuzeta da Ponte, distinguido a 17 de abril como Marketeer do Ano, nos Prémios de Marketing M&P’23. Um troféu que considera refletir uma empresa que “acredita na marca como ativo económico” e uma equipa que “todos os dias aceita o desafio de ser ‘best in class’”.

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Consumo global de TV mantém tendência de crescimento

Nas variações da quota de audiência, RTP1, Cabo e Outros reforçam o share semanal, embora a diferentes níveis; SIC e TVI decrescem, com a SIC a descer de forma mais acentuada, o que faz aumentar a vantagem da TVI sobre a SIC na liderança semanal. O pódio da tabela dos mais vistos da cabo permanece inalterado, ocupado por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias

O consumo global de TV mantém a tendência de crescimento, sobe mais uma vez esta semana, aumentando cerca de 21 minutos por dia, e ficando assim pelas 5h33m diárias.

Nas variações da quota de audiência, RTP1, Cabo e Outros reforçam o share semanal, embora a diferentes níveis; SIC e TVI decrescem, com a SIC a descer de forma mais acentuada, o que faz aumentar a vantagem da TVI sobre a SIC na liderança semanal.

Assim, a RTP1 aumenta pela margem mínima de uma décima e tem esta semana 9,9% de quota, ao contrário do que se verifica quer com a SIC, que desce de forma significativa até aos 13% de share semanal, quer com a TVI, que também desce, embora de forma mais ligeira, tem esta semana 15,4% de share. Cabo e Outros reforçam, com a cabo a chegar aos 42,3% de quota, e o “Outros” (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) a atingir os 17,7% de share semanal.

O pódio da tabela dos mais vistos da cabo permanece inalterado, ocupado por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias. Nas posições que se seguem estão esta semana Hollywood, STAR Channel, TVI Reality, STAR Movies, TVI Ficção e Globo, que está esta semana de regresso ao ranking dos mais vistos da cabo. A fechar o Top 10 está a SIC Mulher.

A liderança da tabela da programação global é ocupada pelo reality show da TVI, com Big Brother – Especial, a que se seguem Isto é Gozar com Quem Trabalha da SIC, e um episódio da novela da TVI Cacau/Especial. Nas posições restantes estão o Jornal da Noite da SIC e novamente Big Brother, da TVI.

O desportivo da CMTV Duelo Final/FC Porto X Sporting, dedicado ao clássico da jornada, lidera o ranking dos programas mais vistos da oferta cabo, a que se seguem mais dois desportivos dedicados ao mesmo encontro: Golos: Primeira Parte/FC Porto X Sporting e Golos: Segunda Parte/FC Porto X Sporting. Nas últimas duas posições deste top 5, dominado como habitualmente por programas da CMTV, estão ainda o Grande Jornal – Noite e Liga d’Ouro.

Data Insights, Havas Media Network

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