Facebook ainda é a rede social mais usada para compras. Mas Instagram ganha terreno
Embora o Instagram esteja a ganhar terreno nesta área, o Facebook continua a ser a rede social mais utilizada pelos portugueses para compras. De acordo com o estudo “Os portugueses […]
Luis Batista Gonçalves
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Embora o Instagram esteja a ganhar terreno nesta área, o Facebook continua a ser a rede social mais utilizada pelos portugueses para compras. De acordo com o estudo “Os portugueses e as redes sociais”, elaborado pela Marktest, a plataforma digital criada pelos universitários Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes em 2004 consegue quase o dobro das referências.
O Facebook foi apontado por mais de 60% dos 801 inquiridos que constituem a amostra que serviu de base a esta análise. “Mas o Instagram está a ganhar relevância neste domínio, somando já mais de 30% de compradores a indicar esta rede como a que usaram para fazer as últimas compras através deste tipo de plataforma”, alerta a empresa de estudos de mercado em comunicado de imprensa.
“Mais de um terço dos portugueses com perfil criado em redes sociais já fez compras diretamente através destas plataformas. Em 2023, o universo de utilizadores de redes sociais a assumir este hábito até recuou ligeiramente face ao ano anterior, de 37,4% para 34,8%. Mas os índices de satisfação com essa experiência de compra estão em alta e subiram para um valor médio de 8,3, numa escala de 1 a 10”, refere ainda o documento.
“Em relação ao tipo de produtos mais comprados diretamente através dos perfis que têm nas redes sociais, os portugueses indicaram a roupa, o calçado e os artigos para o lar como os mais frequentes”, revela ainda a empresa portuguesa.
“O nosso estudo procurou ainda perceber quais as razões mais invocadas pelos indivíduos que referem ainda não ter feito compras através de redes sociais”, informa a Marktest. “A preferência por comprar em lojas ou noutros sites, a desconfiança em relação às compras via redes sociais ou o simples facto de ainda não se ter proporcionado a oportunidade para o efeito foram as justificações predominantes”, desvenda ainda a companhia.