José Paulo Fafe, CEO da Parem as Máquinas, e Jorge Morais, director do Tal & Qual
Tal & Qual entra em 2022 com mais páginas, novo formato e Inês Serra Lopes como colaboradora
Seis meses após regressar às bancas, o Tal & Qual prepara um reforço no número de páginas, de colaboradores e de temas. Preço de capa passa para os 1,50 euros.
Rui Oliveira Marques
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Seis meses após regressar às bancas, o Tal & Qual prepara um reforço no número de páginas, de colaboradores e de temas. A partir da edição da próxima quarta-feira, 5 de Janeiro, o semanário chega às bancas com 32 páginas, quando até aqui tinha 24 páginas por edição. O preço de capa passa de um euro para 1,50 euros.
Inês Serra Lopes, antiga directora d’ O Independente, passa a colaborar com o jornal. Ana Maria Simões e André Barreiros também se juntam à redacção.
A equipa de colunistas, onde se encontram nomes como o do fundador do jornal Joaquim Letria, Carlos Cruz ou José Júdice, será reforçada com Elísio Summavielle, Hélder de Sousa, Nuno Paixão, Gonçalo Uva e João Gonçalves. José Paulo Fafe assinará uma crónica semanal.
Com mais páginas, o Tal & Qual promete dedicar espaço, de forma regular, a assuntos como tauromaquia, râguebi ou mundo animal. “São temas que não vemos nos outros jornais”, afirma ao M&P José Paulo Fafe, CEO da Parem as Máquinas – Edições e Jornalismo, empresa responsável pelo regresso do título às bancas.
O jornal, a partir de 2022, adopta um formato mais próximo de uma revista e com papel “mais agradável ao toque”. A FIG – Indústrias Gráficas assume agora a impressão do jornal. “Será um formato híbrido entre o jornal e a revista”, prossegue José Paulo Fafe. “O Tal & Qual em seis meses conseguiu afirmar-se no panorama da imprensa em Portugal, nomeadamente entre os semanários. Neste momento, somos, indiscutivelmente, dos semanários que mais vende. Não consigo dizer se somos o segundo ou o terceiro semanário”, indica o mesmo responsável, apontando que “estamos a vender à volta dos oito mil exemplares por semana”. Aquando do relançamento em Junho de 2021, o título começou a vender “à volta de cinco mil exemplares por semana, foi subindo até estabilizar, há cerca de três meses, nos oito mil. Achamos que pode chegar aos 10 mil com esta nova roupagem”, acredita José Paulo Fafe. O título não é auditado pela APCT.
O Tal & Qual também irá avançar com uma campanha de assinaturas, de forma a que os leitores possam receber o jornal em casa.