Mediapro admite subornos para garantir direitos do Mundial
O grupo audiovisual Mediapro reconheceu que funcionários da Imagina Media Audiovisual AL, empresa de que é accionista, pagaram subornos a responsáveis da FIFA para obter direitos televisivos nas fases de classificação […]
Meios & Publicidade
26ª Festival CCP tem 346 trabalhos finalistas. Categoria de Design lidera
Beefeater patrocina Oeiras Padel Academy e aproveita prova para lançar gin sem álcool
13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P
Netflix lança plataforma própria de anúncios
Sofia Cartó preside a primeira associação de assuntos públicos e lobbying portuguesa
M&P 957: Como Bernardo Almeida fatura €300 mil com o YouTube + Assédio sexual na publicidade + Especial Euro 2024
O que pode ler na edição 957 do M&P
Criatividade portuguesa premiada nos Adforum PHNX Awards 2024
Niu investe €1 milhão em estruturas de produção e negoceia regresso a Espanha
New in Town regressa à CNN Portugal com Sara Sousa Pinto na apresentação
O grupo audiovisual Mediapro reconheceu que funcionários da Imagina Media Audiovisual AL, empresa de que é accionista, pagaram subornos a responsáveis da FIFA para obter direitos televisivos nas fases de classificação dos Mundiais de Futebol de 2014, 2018 e 2022.
“A Imagina reconhece a sua responsabilidade, como entidade jurídica, pelo comportamento delituoso dos seus representantes, e que este comportamento delituoso incluiu o pagamento de subornos para a compra de direitos audiovisuais da fase de classificação nas regiões da América Central e Caraíbas para os Campeonatos do Mundo de futebol de 2014, 2018 e 2022, transgredindo a legislação dos Estados Unidos”, admite a Mediapro em comunicado, citado pela Lusa.
De acordo com o grupo audiovisual, nesta actuação estiveram implicados três funcionários “dois dos quais se declararam culpados pelo pagamento de numerosos subornos, e o terceiro, um ex-co-director-geral da Imagina, aceitou o pagamento de um suborno de 1,5 milhões de dólares com o objectivo de adquirir os direitos dos encontros para a qualificação e autorizou, dirigiu e facilitou o pagamento de 500.000 dólares da referida quantidade total”, refere a Lusa.