61% dos portugueses dizem que não se deixam influenciar
O estudo, que avalia a interação dos consumidores com as marcas nas redes sociais, concluiu que a presença online e ativa é valorizada como fator de credibilidade por 74% da amostra. 84% dos inquiridos consideram que uma boa reputação digital é essencial para gerar confiança nas insígnias

Luis Batista Gonçalves
Leonardo Rodríguez e Eduardo Cometi reforçam Lola Normajean
Vera Braga reforça realizadores da Bro Cinema
M&P 974: Entrevista a Duarte Durão (Nossa)+Super Bowl bate recordes+João Ribeiro (SaTG)
Há uma nova produtora nacional de filmes e publicidade
Catarina Barata é a nova gestora de marca da MediaMarkt
Blue Travel volta às bancas. 24 Horas e O Independente preparam regresso
Samsung investe em lojas de experiência integrada com IA
Rede social de compras portuguesa estreia-se em março (com vídeo)
Carolina Afonso na direção de digital e marketing da Estoril 8023
Cláudio Ramos, Rita Patrocínio e Rute Dias promovem Farmácias Portuguesas
61% dos portugueses dizem que não se deixam influenciar, garantindo que não compram produtos nem contratam serviços só porque foram anunciados por influenciadores digitais, avança um estudo realizado pelo Portal da Queixa. Ainda assim, 79,2% dos 3.105 inquiridos admitem ser influenciados pelas opiniões de outros consumidores nas redes sociais antes de uma tomada de decisão de compra.
O estudo, que avalia a interação dos consumidores com as marcas através das redes sociais, concluiu que a presença online e ativa das marcas é valorizada como fator de credibilidade por 74% da amostra, sendo que 84% dos inquiridos consideram que uma boa reputação digital é essencial para gerar confiança nas marcas.
“Os resultados refletem uma mudança clara no comportamento dos consumidores portugueses, que estão cada vez mais exigentes e atentos à presença digital das marcas. Temos observado um crescimento significativo na importância que os consumidores dão à credibilidade e à reputação digital das marcas”, explica ao M&P Pedro Lourenço, fundador do Portal da Queixa.
As respostas ao inquérito indiciam também que as necessidades também evoluíram. “As principais conclusões do estudo indicam que os consumidores de hoje querem mais atenção e exigem um atendimento rápido e personalizado, focado na satisfação do cliente”, explica ainda o responsável.
As necessidades atuais exigem novas estratégias, a avaliar pelos resultados da análise. “Estes dados reforçam a necessidade de as marcas investirem numa comunicação transparente e numa gestão de reputação proativa, pois o consumidor moderno não só espera, como exige, ser ouvido e atendido com rapidez e eficiência”, defende Pedro Lourenço.
A atribuição de galardões também influencia a opinião dos consumidores. “Os prémios ganham peso, com 75% a considerar relevante e importante a partilha de prémios e distinções, como o selo Marca Recomendada nas redes sociais da marca, como forma de credibilização do negócio”, refere ainda.
As garantias de segurança são outro dos aspetos que os portugueses valorizam. “Quanto a regras para um espaço digital mais seguro, 80% reconhece a importância do Regulamento dos Serviços Digitais, supervisionado pela Anacom”, informa o Portal da Queixa, no comunicado de imprensa de divulgação do estudo, sublinhando, no entanto, que 20% dos inquiridos admite desconhecer o documento.