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As fake news em ano eleitoral

“Fizemos nós já o necessário benchmarking para absorvermos as lições aprendidas noutros países sobre interferências externas?”

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“Fizemos nós já o necessário benchmarking para absorvermos as lições aprendidas noutros países sobre interferências externas?”

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As fake news e o fact checking em ano eleitoral (europeias, regionais, legislativas) foram o tema de um encontro que juntou, no dia 22 de Fevereiro, mais de três dezenas de profissionais ligados à área da comunicação política. O lugar, dado a conspirações, foi o Palácio da Independência, também designado Palácio da Restauração por ter sido aí que D. Antão de Almada e 40 conjurados planearam a derradeira reunião que deu origem à restauração da nossa independência em 1640.

Não foi, no entanto, a vontade de derrubar o que quer que seja que nos reuniu ali até porque havia entre nós – especialistas dos diversos quadrantes políticos desde o PCP ao Chega passando pelos partidos do designado ‘arco do poder’ – assessores do actual Governo (inserir smile). Mas sim uma ideia para a qual convidei a juntar-se o Fernando Esteves, director do Polígrafo, site exemplar dedicado inteiramente ao fact checking e ao desmontar de falsidades diversas. A ideia era a de, em conjunto, encontrarmos a resposta à seguinte pergunta: É desta que a propósito dos momentos eleitorais que vamos viver em 2019, iremos efectivamente sofrer o ataque das fake news? E em caso afirmativo, como combatê-las?

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A resposta maioritária foi negativa à primeira pergunta. Embora eu e o Fernando acreditemos que sim, ou seja, que será já no enquadramento destas legislativas que o ataque virá, tal não foi a opinião da maioria dos participantes por duas razões substantivas: porque em Portugal se trata amadoristicamente da comunicação política em geral e nas redes sociais em particular e, também, porque a nossa irrelevância geoestratégica não capta ainda a atenção dos interesses por detrás dos ataques à democracia verificados noutras paragens.

Já para a resposta à segunda pergunta, foi determinante a participação como orador convidado do João Miguel Annes, especialista em cibersegurança e protecção de dados e ali a título meramente pessoal. Apesar de se ter classificado como “peixe fora da água” entre comunicadores e jornalistas, lançou vários contributos da maior pertinência. Depois de ter alertado para o crescimento destas ameaças na maioria dos países da UE e membros ou aliados da NATO, que justificam um conjunto de medidas preventivas para proteger as instituições democráticas, nomeadamente os processos eleitorais, Annes provocou-nos com uma série de desafios que justificam por si só a publicação deste artigo, à consideração também de todos os profissionais que não puderam estar presentes na referida tertúlia:

• Fizemos nós já o necessário benchmarking para absorvermos as lições aprendidas noutros países sobre interferências externas nos processos eleitorais?
• Em caso de suspeita de ataques a partidos ou políticos, sabemos a que entidade devemos dirigir-nos, consoante o incidente em causa?
• Realizámos ou pensamos realizar formações de sensibilização dos colaboradores e dirigentes em cibersegurança, como o projecto ‘Cidadão Ciberseguro’ do CNCS? (https://lms.nau.edu.pt/courses/course-v1:CNCS+CC101+2018_T1/about)
• Temos um conjunto de medidas a adoptar no sentido de protegermos os nossos clientes na área política e a sua/nossa informação?
• Temos um plano de gestão de crises para reagir a ataques massivos de fake news?
• Esse plano contempla meios digitais, a criação de conteúdos de “contra-campanha” por exemplo? Há capacidade para responder em poucas horas?
• Existe algum fórum onde os profissionais de comunicação possam trocar informação e boas práticas para melhor protegermos o nosso ecossistema quanto a este tema?
• Estão os profissionais de comunicação disponíveis para conversar no sentido de se criarem boas práticas, para que não se normalize o recurso a fake news e desinformação por parte das campanhas no combate eleitoral?

Atrevo-me a dizer – e salvaguardando excepções que não conheça – que a resposta é negativa à quase totalidade destas questões. E que mesmo que a maioria dos participantes no jantar/tertúlia venha a ter razão e ainda não seja desta que ataques organizados venham a existir, tal não invalida que caminhemos para que existam as regras e os procedimentos suficientes para evitar o provérbio da “casa roubada, trancas à porta”.

Como expressou mais eruditamente um outro participante citando Maquiavel: “Os homens são tão simplórios e obedientes às necessidades imediatas que aquele que engana sempre encontrará quem se deixe enganar“. Sucedendo que nós, os profissionais da comunicação, não somos ou pelo menos não devemos ser nem simplórios nem obedientes, pesa sobre nós essa responsabilidade que advém de um poder, mesmo que delegado; o de aconselharmos e protegermos quem a nós recorre. Saibamos pois prosseguir este diálogo agora iniciado e trabalharmos no sentido de que possamos orgulhar-nos de sermos um contributo válido em todos os aspectos para o processo democrático e o entendimento dos cidadãos sobre o que está, cada vez mais, em causa.

Artigo de opinião assinado por João Villalobos, consultor de comunicação

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RTP transmite jogos do UEFA Euro Feminino Sub-17 em direto

As provas do Campeonato da Europa de Futebol Sub-17 Feminino da UEFA, competição desportiva em que a seleção portuguesa participa, são exibidas entre 5 a 18 de maio na RTP1, na RTP2 e na RTP Play. A final do torneio acontece a 18 de maio, na Suécia

De 5 a 18 de maio, os jogos do UEFA Euro Feminino Sub-17 podem ser visto em direto nos canais RTP1 e na RTP2 e na plataforma digital na RTP Play. “O pontapé de saída da seleção nacional acontece na segunda, dia 6, frente à seleção de Espanha. O jogo tem início às 17h30, em direto na RTP2. No dia 9, a equipa das quinas volta a entrar em campo para defrontar a seleção da Bélgica num jogo que poderá ser seguido a partir das 12h00, na RTP2”, informa a RTP em comunicado.

“No dia 12, Portugal tem pela frente o jogo com a seleção da Polónia, exibido às 14h30, na RTP1”, refere ainda o documento. Se a equipa portuguesa transitar para a fase seguinte, volta a jogar numa das meias-finais do Campeonato da Europa de Futebol Sub-17 Feminino, agendadas para 15 de maio, às 14h30 e às 17h30. A final da prova, que também será transmitida em direto, acontece a 18 de maio, às 16h, quatro horas depois da penúltima partida do torneio, que se realiza na Suécia.

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Clube da Criatividade apresenta programa do 26º Festival CCP 2024 e da Semana Criativa de Lisboa

Ao longo da semana criativa que arranca a 17 de maio, o CCP apresenta uma programação com exposições, conferências, iniciativas e tertúlias, terminando com a gala da entrega de prémios e a festa de encerramento, a 24 de maio

O Festival CCP 2024 está de regresso à Fábrica do Pão do Bento Innovation District para a 26ª edição, de 17 a 24 de maio, para destacar a criatividade da comunicação comercial nacional nas categorias de Publicidade, Design, Digital, Criatividade em Meios, Craft em Publicidade, Experiências de Marca e Integração & Inovação.

O arranque da semana criativa é dado a 17 de maio com as conferências ‘Presidentes ao Palco’, com os presidentes de júri do festival a falar sobre design e publicidade. No mesmo dia é inaugurada a exposição dos trabalhos finalistas do Festival CCP, a exibição dos vencedores de ouro da 32ª edição dos ADCE Awards e a ‘Julgar um mercado pela capa’, que assinala a 20ª edição da Superbrands em Portugal.

O Dia Aberto CCP Empresas acontece a 21 de maio, com 12 empresas ligadas à criatividade a abrirem as portas a estudantes, profissionais e curiosos. No mesmo dia acontece a Tertúlia APAP Trabalho e Conhaque, para debater ‘O custo da invisibilidade’, seguida por um jantar no restaurante Praça. O dia 22 de maio é dedicado aos jovens criativos, com o regresso das iniciativas Ilustra 33, Portfolio Doctor, Alta Voz e Hora Feliz. Já o dia 23 de maio é dedicado às Conferências CCP “Crias ou Queres?”, com cinco conferências a decorrerem durante o dia.

A 11ª Semana Criativa de Lisboa termina no dia 24 de maio com a gala de revelação e entrega de prémios aos vencedores do Festival CCP, nas sete categorias, bem como os vencedores do Grande Prémio para o Bem, do Grande Prémio Jornalistas e do Grande Prémio CCP 2024. O programa completo está disponível online na página do Festival.

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Sónia Araújo e Mário Daniel são mecânicos por um dia em campanha da Mercedes (com vídeo)

O vídeo da campanha “Exceder os limites” mostra Sónia Araújo e Mário Daniel a chegarem à oficina e a equiparem-se para iniciar o dia de trabalho, em que fazem o diagnóstico e a intervenção mecânica nos automóveis, com alguns truques de ‘magia’ de Mário Daniel

Enquanto embaixadores da C. Santos, a apresentadora de televisão Sónia Araújo e o mágico Mário Daniel foram mecânicos por um dia da Mercedes-Benz, para protagonizarem uma campanha publicitária que promove o desconto em manutenções programadas em viaturas com mais de quatro anos.

O vídeo da campanha “Exceder os limites” mostra Sónia Araújo e Mário Daniel a chegarem à oficina e a equiparem-se para iniciar o dia de trabalho, em que fazem o diagnóstico e a intervenção mecânica nos automóveis, com alguns truques de ‘magia’ de Mário Daniel. A assinatura da campanha ‘Exceder os limites’ remete para a ideia de superação da C. Santos, em termos do desconto pós-venda de €150 e €180 destinado a viaturas com mais de quatro e oito anos, respetivamente, válido até 31 de julho.

O filme e fotografias desta campanha foram realizadas nas instalações da Sociedade Comercial C. Santos, na Maia, com produção do departamento de marketing e comunicação da empresa. “Esta campanha foi mais um desafio aceite pelos nossos embaixadores, neste caso de atuarem como mecânicos, excedendo os seus limites. Foi estrategicamente criada pelo departamento de marketing da Sociedade Comercial C. Santos, num trabalho de equipa com o departamento de ‘customer services’”, refere a diretora de marketing da empresa, Ana Bolina.

 

 

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Perfect Storm produz nova campanha internacional da Coca-Cola (com vídeo)

A estrela do filme publicitário, produzido por estúdio português e realizado por André Valenti Gaspar, é o Coke SoundZ, instrumento desenvolvido com IA que reproduz o som de uma carica a ser retirada da garrafa quando surgem as primeiras bolhas de Coca-Cola. A DaHouse Audio e o produtor musical Fred Pinto Ferreira colaboram na campanha

O estúdio de produção criativa português Perfect Storm, sediado em Lisboa e com delegações na Alemanha e nos Estados Unidos, assina a nova campanha publicitária global da Coca-Cola. O filme publicitário que a integra, realizado por André Valenti Gaspar, produtor executivo e sócio da produtora, com direção de arte de Renato Marques, produção executiva de André Valenti Gaspar e Mariana Marques e edição de Sérgio Pedro, explora a experiência sensorial que o som da abertura das garrafas do refrigerante despertam nos consumidores, reproduzindo esse efeito no cérebro.

A partir de um trabalho de investigação da neurocientista norte-americana Katherine Lewis, a Perfect Storm desenvolveu o spot do Coke SoundZ, com direção de fotografia de Ricardo Magalhães, em colaboração com a AKQA, a DaHouse Audio e o produtor musical Fred Pinto Ferreira. O instrumento não só reproduz o som que se ouve quando é retirada a carica e surgem as primeiras bolhas como permite depois usar os fragmentos sonoros identificados para, com recurso a inteligência artificial (IA), fazer misturas musicais.

Psst! Fizz… Clink! Glug… e Ahh! foram os cinco sons identificados pela neurocientista. Depois de isolados, foram reproduzidos com o auxílio da IA e incorporados no sistema de algoritmos usado no Coke SoundZ. O instrumento está a ser distribuído a produtores musicais e DJ, para que incorporem os sons da marca de refrigerantes norte-americana nas misturas musicais que fazem. A versão digital, também já disponível, pode ser descarregada gratuitamente na App Store e no Google Play na Europa e nos Estados Unidos.

 

 

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Carlos Maciel assume direção da Caras e da Caras Decoração. Mariana Correia de Barros convidada a dirigir Activa

O novo diretor da Caras e da Caras Decoração deixa a TV Mais. Rita Santos, até aqui jornalista da revista de televisão, é promovida a diretora-adjunta. Natalina de Almeida, que assumia a direção das três publicações, abandonou a Trust in News no final de março

Carlos Maciel é o novo diretor das revistas Caras e Caras Decoração. Após a saída de Natalina de Almeida, que acumulava a direção dos dois títulos com a direção da revista feminina Activa, no final de março, a direção interina das três publicações foi temporariamente entregue a Ana Oliveira, Teresa Mafalda e Cíntia Sakellarides, enquanto a administração da Trust in News (TIN), dona dos títulos, procurava uma solução interna para a substituição. A escolha recaiu sobre o diretor-adjunto da TV Mais, que vai ter Rita Santos, até aqui jornalista da publicação televisiva, como diretora-adjunta.

“Já serão eles a fazer as revistas a partir da semana que vem”, confirmou ao M&P Luís Delgado, proprietário da empresa. Embora a decisão da administração da TIN tenha sido chumbada pelo conselho de redação das publicações, que levantou reservas quanto à promoção de Rita Santos, a intenção de apostar na dupla foi levada avante, uma vez que o parecer daquele órgão não é vinculativo.

Mariana Correia de Barros, diretora da revista Prima desde o início do ano, foi convidada a assumir a direção da revista Activa, mas ainda não chegou a acordo com a administração da TIN para acumular os dois cargos. “Está em curso um processo de reestruturação interna, que está a andar bem”, garante Luís Delgado. “Estas mudanças vão potenciar uma maior sinergia interna no grupo, em particular nas revistas femininas, em tudo o que tem a ver com as equipas gráficas e os repórteres fotográficos”, refere.

“Não faz sentido irem dois fotógrafos de duas publicações a um evento quando um pode tirar fotografias para essas duas revistas”, exemplifica. “No trabalho de escrita jornalística, não, mas em tudo o que forem trabalhos que se possam usar, essa sinergia será feita e é importante que seja feita”, defende Luís Delgado, que continua expectante em relação à evolução do mercado publicitário em Portugal.

“Em janeiro, fevereiro e março, não sentimos melhoria nenhuma. Tradicionalmente, janeiro e fevereiro são meses péssimos mas, em março, o mercado começava a mexer. Este ano, não mexeu. Só começou a mexer em abril”, desabafa, sem desanimar. “Em breve, entraremos no período da boa sazonalidade, que acontece em julho, agosto e uma parte de setembro, altura em que as pessoas estão de férias e têm mais tempo para ler”, justifica o empresário.

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Oliveira da Serra explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar com ajuda da McCann Lisboa (com vídeo)

A nova campanha, Juntos Podemos Fazer O Bem Pela Terra, dá seguimento à campanha O Bom, Pela Terra, lançada há um ano. O filme publicitário que a integra, realizado por Gonçalo Morais Leitão com produção da More Maria, foi recuperado. Os múpis são novos

A Oliveira da Serra está a dar seguimento à campanha O Bom, Pela Terra, lançada há um ano, com a campanha multimeios Juntos Podemos Fazer O Bem Pela Terra. A nova comunicação promocional, que inclui novos múpis com fotografia de Nuno Correia, explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar, recuperando o filme publicitário da campanha anterior, com criatividade da McCann Lisboa e produção da More Maria, realizado por Gonçalo Morais Leitão, com direção de fotografia de Bruno Grilo, produção executiva de Alexandra Dias e direção de arte de Artur Pinheiro, com consultoria ambiental de Dörte Schneider.

Com planeamento de meios da Mindshare, a nova campanha está a ser divulgada em televisão, imprensa digital, múpis e pontos de venda, além das redes sociais. Ao longo dos próximos meses, a mensagem ecológica será amplificada através de ações de marketing de influência. “A campanha também inclui parcerias e colaborações com influenciadores que irão contribuir com conteúdos para as nossas redes sociais”, informa a Oliveira da Serra em comunicado de imprensa.

“Esta nova campanha reflete, uma vez mais, o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Queremos inspirar os nossos consumidores a fazerem escolhas que beneficiem o planeta, enquanto destacamos algumas das ações que praticamos com esse mesmo objetivo”, refere Loara Costa, diretora de marketing e trade marketing da Sovena, que detém a marca. Além de usar embalagens 100% recicláveis feitas com plástico reciclado e utilizar eletricidade 100% verde, a Oliveira da Serra transforma caroços de azeitonas em energia no Lagar do Marmelo, em Ferreira do Alentejo.

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Audiências: TVI reforça liderança e pay TV atinge valor mais elevado do ano em abril

No quarto mês de 2024, o futebol volta a figurar entre os programas de televisão mais vistos, ocupando as três primeiras posições da tabela. O sucesso do reality show Big Brother, exibido pela TVI, também impulsionou o crescimento do canal de cabo TVI Reality

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initative, que integra o grupo Mediabrands, revela que, em abril, o consumo televisivo em Portugal, em termos de audiência média, verificou uma diminuição de 5% face ao mês de março. Entre os canais FTA, a TVI, com um share de 15.4% (+0.5 p.p. vs. março 2024), reforça a liderança. A SIC ficou na 2a posição, com um share de 14.3% (-0.4 p.p. vs. março 2024). Em 3o, ficou a RTP1, que, apesar de ter o programa mais visto do mês, a 2a mão das meias-finais da Taça de Portugal entre o Benfica e o Sporting, registou um share de 10.3% (-0.2 p.p. vs. mês anterior).

Depois de, em março, terem registado o share mais elevado desde que há registo, em abril, os canais que integram a tipologia Outros verificaram uma diminuição de 0.5 p.p. vs. março. Em sentido contrário, encontra-se a tipologia de pay TV, que, com um crescimento de 0.5 p.p. atinge o valor mais elevado do ano.

No mês de abril, a pay TV registou um crescimento de 0.5 p.p. vs. março de 2024, com o TVI Reality (+0.4 p.p. vs. março) e a SIC Mulher (+0.2 p.p. vs. março) a serem os canais que assinalaram o maior aumento. Com o aproximar do fim do campeonato nacional de futebol, as últimas jornadas despertam um maior interesse junto dos portugueses. O mês de abril fica marcado por dois decisivos jogos na luta pelo título de campeão nacional (Sporting x Benfica) e (Porto x Sporting), que provocaram um crescimento dos canais Sport TV+ (+0.2 p.p.) e Sport TV1 (+0.1 p.p.) face ao último mês.

Em abril, o top 3 dos programas mais vistos voltou a ser novamente composto por jogos de futebol. A segunda mão da meia-final da Taça de Portugal Placard entre o Benfica e o Sporting, transmitido pela RTP1, foi o programa mais visto do mês. O jogo alcançou uma audiência média de 2 milhões e 229 mil telespetadores, o que representou um share de 42.1%. Os jogos dos quartos de final da Liga Europa, transmitidos pela SIC, entre o Benfica e o Marselha, ficaram na 2a posição. Os dois jogos contaram com uma audiência média de 1 milhão e 872 mil telespetadores e um share de 37.6%.

A completar o pódio surgem os jogos da Liga dos Campeões, transmitidos pela TVI. O Manchester City x Real Madrid e o PSG x Barcelona registaram uma audiência média de 1 milhão e 165 mil telespetadores, o que representou um share de 24.3%. Se retirarmos os jogos de futebol, podemos verificar que o Big Brother ocupa as quatro primeiras posições, com o programa Big Brother – Os Grupos a ser o programa mais visto com uma audiência média de 1 milhão de telespetadores e um share de 25.7%.

No que toca às audiências por período horário, durante o mês de abril, a SIC manteve a liderança durante o período do almoço e no primeiro prime-time com um share de 21.1% e 17.1%. A TVI, em contrapartida, mantém a liderança no segundo prime-time (22h30-24h) e no late night (00h-02h30) com um share de 17.2% e 16.6%, respetivamente. Em abril, a TVI consegue roubar a liderança à RTP1 no período da manhã (13.5% vs. 13.2% da RTP1) e no pré-prime (15.2% vs. 13.8% da RTP1). Consegue também ultrapassar a SIC no período da tarde (13.9% vs. 13% da SIC).

Fonte: Initiative

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DAZN adquire direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027

O acordo assinado também abrange os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup, anuncia a plataforma digital do DAZN Group, que em abril renovou com a La Liga EA Sports, por mais cinco anos, em Portugal e Itália

Depois de ter garantido os direitos de transmissão da La Liga EA Sports para Portugal e Itália até junho de 2029, a DAZN acaba de anunciar a aquisição dos direitos televisivos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027. “A DAZN Portugal garante a transmissão de todos os grandes prémios, incluindo as sessões de treino, qualificações e sprint, com comentários especializados em português”, informa a plataforma digital do DAZN Group em comunicado de imprensa.

“Além da Fórmula 1, o acordo inclui ainda os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup”, esclarece o documento. “Este acordo consolida o posicionamento da DAZN como o destino referência para os fãs de desporto que, na próxima época, agregará Formula 1, Premier League, La Liga, Bundesliga e todas as competições europeias da UEFA num único serviço”, refere ainda o comunicado.

Com um total de 24 corridas, a temporada de 2025 arranca com o Grande Prémio da Austrália, o que não acontecia desde 2019. Outra das novidades daquela que é a maior prova de motores do mundo é a transferência do heptacampeão mundial Lewis Hamilton para a Scuderia Ferrari, uma mudança que está a gerar grande expetativa, aumentando o interesse da competição e a audiência televisiva esperada.

No ano seguinte, não será diferente. “Em 2026, o campeonato vai contar com novos regulamentos e a entrada de duas gigantes mundiais do mercado automóvel e da competição, a Audi e o regresso da Ford à Fórmula 1 para suportar a Red Bull Powertrains”, informa ainda a DAZN. “Queremos dar continuidade ao crescimento do desporto motorizado em Portugal e, acima de tudo, continuar a valorizar o nosso produto para os fãs de desporto”, sublinha Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal.

“Agregar a maior competição de motores do mundo ao melhor futebol da Europa é mais um passo importante para a DAZN ser a referência do entretenimento desportivo com o melhor portefólio de conteúdos em Portugal. Além de mantermos as competições preferidas dos portugueses, assegurámos já três novas competições para a próxima época desportiva, a UEFA Europa League, a Conference League e agora a Fórmula 1, com o objetivo de oferecer o melhor do desporto num único serviço”, refere o responsável.

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Carlos Estorninho assume direção de marketing da Coldwell Banker Portugal

Licenciado em comunicação empresarial pelo ISCEM, o novo diretor de marketing da consultora imobiliária norte-americana passou pelo Grupo Teixeira Duarte, pela Philip Morris Internacional e pelo Banco Finantia antes de abraçar o novo desafio profissional

Carlos Estorninho é o novo diretor de marketing da consultora imobiliária Coldwell Banker Portugal. Ex-quadro do Grupo Teixeira Duarte, da Philip Morris Internacional e do Banco Finantia, licenciou-se em comunicação empresarial pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM) em 2007. Aprofundou posteriormente os conhecimentos em marketing e comunicação na FHWien, na FLAG e na Lisbon School of Economics & Management do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Aumentar a notoriedade da multinacional norte-americana em Portugal no período desafiante que o mercado imobiliário atualmente enfrenta é um dos principais desafios que o marketeer tem em mãos. “A Coldwell Banker é a marca com mais história no em todo o setor imobiliário, contando com 118 anos de existência. Em Portugal, atravessa uma fase de consolidação que é o culminar de cinco anos de atividade”, refere Carlos Estorninho.

No final de 2023, a  empresa registou o melhor trimestre de sempre desde que a consultora imobiliária entrou em Portugal, superando também a marca dos 200 colaboradores em território nacional. Em 2024, a intenção é aumentar a faturação e reforçar a rede de agentes. “A comunicação e as marcas do setor vão cada vez mais apostar em valores diferenciadores e na autenticidade valores que a Coldwell Banker já pratica”, sublinha o novo diretor de marketing.

“Estamos extremamente satisfeitos em dar as boas-vindas ao Carlos Estorninho. A experiência e os valores dele alinham-se perfeitamente com os nossos princípios. Estamos com muita vontade de trabalhar com o Carlos e aproveitar todas as suas valências para fortalecer a nossa posição no setor imobiliário”, assume Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal. Em Portugal desde 2018, a consultora conta atualmente com 100.000 colaboradores em três milhares de agências espalhadas por 41 países.

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Investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% e movimenta €230,9 mil milhões em 2024

O relatório Global Advertising Trends 2024 da World Advertising Research Center confirma a desaceleração apontada por outras análises. O TikTok recua 69,5% face ao período homólogo. Pinterest e Snapchat regressam a taxas de crescimento de dois dígitos

O investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% em 2024, avança o relatório Global Advertising Trends 2024 do World Advertising Research Center (WARC), atingindo os €230,9 mil milhões. Ainda assim, fica aquém dos 16% registados em 2023, confirmando a desaceleração que tem sido apontada por outras análises. “As plataformas ocidentais estão a crescer mais rapidamente do que as orientais porque há muitas marcas chinesas a investir nos Estados Unidos da América e na Europa”, refere o documento.

No entanto, nem todas as plataformas têm razões para celebrar. Segundo o relatório, o TikTok, envolvido em polémica em território norte-americano, deverá desacelerar e ver a faturação publicitária não ir além dos 18,3%, não ultrapassando os €21,5 mil milhões. Em 2023, tinha crescido 87,8%, mais 69,5% do que a previsão agora avançada pelo WARC.

O X também perde receitas. A quebra ronda os 6,4% em termos globais e os 5,1% no mercado norte-americano. Ainda assim, em comparação com o ano que passou, recua menos. Face a 2022, tinha registado uma quebra de 46,4% em 2023. Em sentido ascendente estão o Pinterest e o Snapchat, que voltam a crescer acima dos dois dígitos, informa o relatório do WARC. O Pinterest cresce 17,3% em 2024, antecipam os analistas. O Snapchat fatura mais 13,5%.

“As redes sociais são atualmente o maior canal global para o investimento publicitário, tendo ultrapassado o negócio das pesquisas pagas”, refere o documento. “A informação do último relatório da GWI revela que o tempo despendido nas redes sociais aumentou 50% desde 2014, devendo o consumo diário atingir entre 92 a 152 minutos em 2024. De acordo com a Data.ai, o número de utilizadores destas plataformas aumentou 169% em todo o mundo nos últimos 10 anos”, avança ainda o Global Advertising Trends 2024.

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