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Presidente da CCPJ desfilia-se do Sindicato dos Jornalistas

Em causa está a ocultação de alegadas incompatibilidades de um dos membros da lista indicada pelo SJ para as eleições da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, sem que essa informação tenha sido comunicada à CCPJ e aos jornalistas potenciais votantes, diz Licínia Girão, presidente da CCPJ, em email enviado ao M&P

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Presidente da CCPJ desfilia-se do Sindicato dos Jornalistas

Em causa está a ocultação de alegadas incompatibilidades de um dos membros da lista indicada pelo SJ para as eleições da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, sem que essa informação tenha sido comunicada à CCPJ e aos jornalistas potenciais votantes, diz Licínia Girão, presidente da CCPJ, em email enviado ao M&P

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A presidente da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ), Licínia Girão, apresentou o pedido de desfiliação do Sindicato dos Jornalistas (SJ), devido à “quebra total de confiança numa organização com a qual nem sempre (naturalmente) concordei, mas que reconhecia como determinante na defesa dos direitos, individuais e coletivos, dos jornalistas” e  “na defesa pelo escrupuloso cumprimento dos deveres de natureza ética e deontológica por parte dos jornalistas”.

Em email enviado ao M&P a 30 de janeiro, Licínia Girão explica que em causa está a Lista A, indicada pelo SJ, que se apresentou para as eleições para integrar os membros dos diferentes órgãos da CCPJ, para o triénio 2025/2028, “ter ocultado que um dos membros se encontra numa situação que pode configurar uma violação do regime de incompatibilidades à luz do consagrado no Estatuto do Jornalista, sem que essa informação tenha sido comunicada à CCPJ aquando da apresentação da lista e, mais grave ainda, ao universo de jornalistas potenciais votantes”.

Além de considerar “que os membros integrantes da Lista A tinham, mais do que o dever, a obrigação de disponibilizar essa informação publicamente para escrutínio de toda uma classe que tem vindo a ser confrontada com procedimentos dúbios relativamente a práticas que consubstanciam ou podem consubstanciar uma violação do regime de incompatibilidades”, Licínia Girão argumenta que “era ainda esperado que se tratando de uma lista apresentada pelo Sindicato, os membros da lista e o próprio sindicato justificassem a escolha de alguém para integrar a lista que está ligado à coordenação e promoção de cursos de marketing e comunicação”, referindo-se a Paulo Agostinho, jornalista portador da Carteira Profissional nº 3070 e coordenador da pós-graduação em comunicação estratégica da Universidade Europeia,

A 29 de janeiro, a Lusa, por seu lado, noticia que Licínia Girão se declara surpreendida com a demissão de três membros da CCPJ, em divergência com a presidente da CCPJ.  “Fui surpreendida, tal como os restantes colegas que integram a CCPJ, com o pedido de demissão de três dos quatro membros eleitos na lista apresentada pelo Sindicato dos Jornalistas e que me convidaram para ser cooptada para presidente, cargo para o qual fui eleita por unanimidade”, refere Licínia Girão à Lusa.

“A grande maioria das decisões tomadas pelo secretariado e pelo plenário – que tem nove membros – foram tomadas por unanimidade, entre as quais os relatórios de contas e de atividades, pelo que não se compreende as declarações proferidas”,  acrescenta a responsável, salientando que “as decisões que não mereceram a aprovação dos três ex-membros foram aprovadas por maioria, pelo que se conclui que têm muitas dificuldades em lidar com a democracia quando as suas opiniões são contrárias”.

A presidente da CCPJ diz que o secretariado “não se revê nas críticas, muitas das quais infundadas, sobretudo de ‘má representação junto dos jornalistas e da opinião pública’, ainda para mais vindas de quem, no passado, criticou todas as iniciativas promovidas pelos jornalistas, quer através da realização do Congresso dos Jornalistas, quer do movimento que surgiu em torno do aumento dos emolumentos das carteiras e recomendou insistentemente ao secretariado para não reunir e ouvir os jornalistas, o que não deixa de ser irónico”.

Licínia Girão avança à Lusa que o balanço do trabalho que tem sido feito pelo secretariado nos últimos meses, “com o apoio maioritário do plenário, será apresentado, à semelhança de anos anteriores nos relatórios de atividades e de contas e, mais uma vez, ficará público o que foi feito em prol do jornalismo, dos jornalistas e da sociedade” e “as pessoas poderão fazer a sua avaliação”.

Quanto à eventual fragilização do seu mandato, a presidente do CCPJ considera que “o que está em causa é uma questão de visão do presente e futuro da CCPJ” porque “há quem queira ficar agarrado ao passado, em que a instituição apenas serve para emitir e caçar carteiras profissionais, enquanto que a maioria dos membros do plenário têm uma visão mais progressista e pretendem ir ao encontro das dificuldades e anseios que os jornalistas estão a atravessar”.

 

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Quando o intervalo é o novo episódio

Com a ascensão das plataformas de streaming, acreditava-se que o futuro do entretenimento seria livre de interrupções publicitárias.

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Durante os primeiros anos, um dos principais fatores de atração ao consumidor desses serviços foi precisamente a ausência de anúncios, um grande contraste com aquilo a que o espectador estava habituado na televisão tradicional.

No entanto, a verdade é que este cenário está a mudar de forma acelerada. Grandes serviços como a Netflix, a Disney+ e a Amazon Prime Video já adotaram planos de subscrição com anúncios, em troca de um valor mensal mais baixo, um movimento estratégico em resposta à necessidade de diversificar a fonte das receitas, combater a perda de subscritores e oferecer opções mais acessíveis. Mas não foi certamente um passo dado sem o descontentamento e críticas de algumas pessoas.

A pergunta e o foco destas plataformas passaram a ser, então, como podem elas captar a atenção de um público cada vez mais disperso, avesso a qualquer tipo de interrupções e, sejamos sinceros, com uma capacidade de atenção reduzida?

Foi então que os anúncios “à la carte” surgiram como uma tentativa de tornar o intervalo mais apelativo e menos intrusivo. Ao contrário dos tradicionais blocos publicitários lineares, estes anúncios são personalizados com base nos interesses, comportamentos e histórico de visualização de cada utilizador. Com os avanços da inteligência artificial e do machine learning, é possível criar campanhas ajustadas de forma tão precisa, que já é possível transformar a publicidade em algo relevante e, por vezes, até numa extensão do próprio conteúdo.

Imaginemos um espectador que acompanha uma série de ficção científica. Esse espectador poderá tem maior probabilidade de ter interesse em anúncios de produtos tecnológicos ou estreias de filmes e séries do mesmo género, enquanto outro, que esteja mais interessado em programas de culinária, será impactado por campanhas de alimentação saudável, refeições gourmet ou eletrodomésticos de cozinha. Mas nem só o consumo de conteúdos poderá ditar a segmentação de anúncios, e a Amazon Prime Video aí parte à frente, pois todo o ecossistema de consumo no Market Place Amazon define interesses e padrões de consumo ainda mais fiéis.

Esta personalização consegue reduzir significativamente a sensação de interrupção forçada, tornando a experiência do consumidor mais fluida e agradável. E, na verdade, para as marcas, trata-se de uma oportunidade única de comunicar diretamente com o seu público-alvo, aumentando as probabilidades de conversão e envolvimento.

Não obstante, é preciso ter em mente que esta fragmentação levanta uma questão fundamental: o que acontece ao impacto e à notoriedade das marcas quando se perde a massificação das campanhas publicitárias? No passado, os anúncios transmitidos em canais generalistas e em horário nobre alcançavam milhões de pessoas em simultâneo, criando momentos de discussão coletiva e consolidando a imagem das marcas no imaginário popular.

Recordemos campanhas icónicas que marcaram gerações e se tornaram parte do património cultural como as campanhas de Natal da Popota, a assinatura “Pescanova, o bom sai bem” (que desafio a ler sem cantarolar), a Worten que tem tudo e mais não sei o quê, ou a NOS que colocou o país a cantar um dos hinos dos enormes Queen. Hoje, a hiperpersonalização pode diluir essa força, uma vez que cada espectador vê conteúdos distintos, fragmentando a experiência coletiva e tornando mais difícil para as marcas atingirem um público vasto de forma simultânea.

O caso do cinema oferece um exemplo interessante para refletir sobre esta transformação. Durante décadas, os intervalos eram parte integrante da experiência cinematográfica, proporcionando aos espectadores um momento para recarregar energias e, para as marcas, uma oportunidade única de comunicar num ambiente imersivo e cativado. Com a eliminação dos intervalos e a duração crescente dos filmes – que hoje ultrapassam frequentemente as três horas – perdeu-se esse espaço privilegiado de comunicação direta. O espaço de cinema, e o foco de atenção que as plateias entregam à grande tela, era muitas vezes usado pelas marcas e agências como barómetro de agradabilidade das campanhas mais especiais. Era comum estar em sala para “ouvir a reação das pessoas”, e o intervalo era uma boa ocasião para tal.

Já, em contrapartida, eventos como a Super Bowl demonstram como o intervalo pode ser elevado a um verdadeiro espetáculo que vive por si só. Neste caso, os anúncios não são encarados como uma mera interrupção, mas sim como uma parte integrante do evento, antecipados com entusiasmo tanto pelo público como pelos meios de comunicação social. As marcas investem somas astronómicas e fazem um all-in criativo para criar campanhas cinematográficas, emocionantes e memoráveis, que consigam gerar repercussão global e tornar-se fenómenos virais nas redes sociais. Este modelo é a prova de que, quando bem executados, os intervalos publicitários podem deixar de ser uma distração para se tornarem um momento de entretenimento em si mesmos.

Aqui, e na realidade norte americana, falamos de um verdadeiro fenómeno que conjuga massas com inserção dinâmica de anúncios personalizados. Mas o fenómeno do break do Super Bowl, este ano não ficou pelos écrans, alastrou-se inclusive ao estádio onde uma campanha da financeira Rocket colocou o Caesars Superdome a cantar o clássico Take Me Home, Country Roads. Quando termina o anúncio e a transmissão corta para o estádio, a música está a ser cantada num follow up perfeito do break, num fenómeno claro de massas.

E a inteligência artificial tem tido (e, certamente, continuará a ter) um papel essencial enquanto ferramenta capaz de redefinir o papel dos anúncios em streaming. Para além de permitir uma segmentação mais precisa, a tecnologia possibilita a criação de campanhas dinâmicas e adaptáveis em tempo real, que interagem com as preferências e o estado emocional do espectador em tempo real. Imaginemos um futuro em que o próprio anúncio responde às reações do utilizador, ajustando o tom, o ritmo e até a narrativa de acordo com o envolvimento demonstrado no momento. Neste Super Bowl que falei acima muitos desses passos estão a ser dados. Em vez de serem um incómodo, os intervalos podem tornar-se um complemento natural e quase orgânico à experiência do utilizador.

Outro caminho promissor é a criação de anúncios mais cinematográficos, com elevada qualidade de produção e narrativas cativantes que se assemelham a curtas-metragens. Em vez de recorrer a mensagens comerciais convencionais, as marcas podem explorar histórias envolventes que emocionam, inspiram e permanecem na memória do público. Esta abordagem aproxima a publicidade do próprio conteúdo de entretenimento, desfazendo as barreiras entre ambos e aumentando significativamente a aceitação dos anúncios. Se vamos servir um anúncio a la carte podemos algumas vezes servir um prato especial.

Num mundo de atenção fragmentada e de múltiplas distrações, o grande desafio é transformar a publicidade em entretenimento puro e relevante e obviamente tornando as marcas apetecíveis. E, para isso, o caminho das marcas é a aposta em experiências imersivas e inovadoras que dialoguem com a audiência de forma mais autêntica e personalizada. É necessário compreender que os consumidores de hoje estão mais informados, exigentes e seletivos do que nunca, e apenas as campanhas que oferecem valor real, seja de interesse no produto seja na mensagem, conseguem captar a sua atenção. Os meios estão cada vez mais preparados, e estamos cada vez mais atentos.

O futuro dos anúncios em streaming não está em evitá-los, mas sim em reinventá-los. O sucesso dependerá da capacidade de criar experiências publicitárias que não interrompam a narrativa, mas que acrescentem valor e enriqueçam o momento para o espectador. Se as marcas conseguirem transformar os intervalos em momentos tão irresistíveis quanto o próximo episódio, o potencial de impacto e de ligação emocional com o público será ilimitado.

 

Filipe Neves

Managing Director da Arena Media

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A Inteligência Artificial na orquestração do crescimento das marcas

Por ocasião do 35º aniversário do Público, tive a oportunidade de conversar com a Margarida Silva da FNAC, e descobrimos que o primeiro trabalho da Margarida havia sido na Publicis, e o meu primeiro trabalho havia sido na FNAC, mais propriamente na FNAC Online, uma daquelas coincidências que dificilmente a Inteligência Artificial iria entender.

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Trabalhar num retalhista online no longínquo ano 2000 foi uma experiência que com o passar dos anos se vai tornando cada vez mais divertida, agora que falamos em conceitos tão interessantes como Analytics, Mobile, Programático ou claro, Inteligência Artificial. Com a segurança que o assunto já prescreveu, posso agora revelar que nesse Natal de 2000, enviei o respetivo postal das festividades para a base de dados de registos, com todos os utilizadores no campo do “To” do email, algo que se bem me lembro me valeu uma reprimenda ligeira, e no máximo 2 reclamações dos clientes, por oposição a um expectável período de cadeia nos tempos que correm.

Também coloquei online uma série de artigos e produtos do Janita Salomé, assumindo que era uma mulher, mas eu estava cansado, ok? Aproveito para lhe pedir desculpa, na eventualidade de ser assinante desta publicação.

Deixando para trás os tempos em que o Mar Morto ainda se encontrava só doente, o presente do marketing está a ser marcado pela disrupção introduzida pela Inteligência Artificial, provocando uma revolução irreversível e uma necessidade de combater a ilusão do Hype.

Muitas marcas ainda olham a IA como uma ferramenta futurista, mas o verdadeiro jogo do marketing moderno acontece nos bastidores, onde algoritmos analisam volumes colossais de dados para prever comportamentos, personalizar mensagens e otimizar investimentos publicitários em tempo real.

O consumidor moderno é um enigma em constante mudança à espera de ser decifrado, e a única forma de compreendê-lo de verdade é com a ajuda das máquinas. A Epsilon, adquirida pela Publicis em 2019, é um divisor de águas nesse sentido, permitindo que as marcas atinjam os consumidores com precisão, no momento certo e com a mensagem exata. Isso não é apenas marketing eficiente, mas uma mudança na relação entre marcas e pessoas, integrando interações online e offline, e eliminando os silos dos walled gardens que historicamente fragmentaram as experiências do consumidor.

Mas a IA não se resume apenas à abordagem das Agências ao Data Marketing. As principais Holdings da indústria estão a desenvolver plataformas que combinam IA, automação e dados para otimizar decisões de marketing em tempo real. Diferente dos modelos tradicionais, que exigem ciclos demorados de análise e execução, estas novas respostas a briefings e desenvolvimento de estratégias, antecipam oportunidades e ajustam caminhos continuamente para maximizar o impacto e a eficiência. Ao conectar fontes de dados fragmentados e transformar insights em ações automatizadas, estas plataformas permitem
campanhas dinâmicas que aprendem e evoluem sozinhas. No novo cenário do marketing, não basta reagir – é preciso prever. E esse poder deve e pode ser entregue às marcas, tornando as agências mais relevantes que nunca no seu papel de consultoras e de parceiras estratégicas.

Com grandes poderes aparecem também maiores responsabilidades. Transparência, privacidade e ética são elementos essenciais para a sobrevivência das marcas no longo prazo. O uso irresponsável da IA pode levar a desastres de reputação e a crises de confiança com o público. É necessário garantir conformidade com regulamentos como o GDPR, construindo modelos que respeitam a diversidade e eliminam vieses.

Concluindo, usar tecnologia avançada para gerar conteúdos dinâmicos que se ajustam em tempo real ao comportamento do consumidor, deixará de ser responsabilidade exclusiva do meio digital como o conhecemos. Campanhas programáticas que aprendem e evoluem sozinhas, anúncios que se ajustam ao humor e ao momento do consumidor, e mensagens que parecem feitas sob medida, farão parte desta nova realidade. A IA generativa será o próximo grande salto, permitindo a criação de conteúdos originais de forma quase instantânea. Vivemos tempos extraordiniários nesta indústria, e a atração de talento continuará a ser um dos principais campos de batalha no curto prazo.

Sérgio Oliveira
Head of Business Transformation
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O que pode ler na edição 977 do M&P

No Lado B, última página do jornal, a rubrica Fatal, Banal, Genial destaca os resultados da campanha digital da marca de beleza Etat Pur, que junta Lia e Andreia, ex-concorrentes do ‘Secret Story’, para recriarem a discussão que tiveram há oito anos

Na edição 977 do M&P, Nuno Santos, CEO da VML, fala sobre o crescimento da agência, proveniente das contas internacionais e faz o balanço da fusão, em 2024, da VMLY&R com a Wunderman Thompson.

Em entrevista exclusiva ao M&P, Nuno Santos revela a VML Portugal cresce 17%, em 2024, com a maioria do crescimento atribuído ao trabalho para fora. A agência, que acaba de ganhar o ‘branding’ do Euro 2028, quer duplicar o volume de negócios até 2030.

Na análise da Snack Content Portugal, o Licor Beirão ganha nas interações no TikTok, com a Água das Pedras, Frize, Sumol e Mimosa a completarem o top 5 do ranking das marcas de bebidas nacionais com mais ‘engagement’ no TikTok.

Na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?, Joana Antunes, redatora da Fuel, revela que a ‘Clowns’ da BBH, para a Audi, é a campanha que gostava de ter feito.

Na rubrica De Portugal Para O Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Catarina Lamelas Moura, repórter sénior da publicação especializada Infrastructure Investor Deals, em Nova Iorque, conta o percurso que faz desde que chega aos Estados Unidos, em 2019, para fazer um mestrado em jornalismo.

Na opinião, Pedro Simões Dias, fundador da Comporta Perfumes e advogado de proteção de direitos de marcas, traz um novo ângulo ao caso da marca Pipy, de Cristina Ferreira.

Caroline Jurdi, CEO da CJ Hub, agência brasileira de ‘branding’, marketing digital e design, escreve sobre as tendências apresentadas na última edição do SXSW.

Vitor Dourado, diretor de investimento da Havas Media Network Portugal, argumenta que as rádios locais são uma fonte confiável de notícias e um espaço para a divulgação de tradições e artistas regionais.

O dossier especial é dedicado às formas como a inteligência artificial está a redefinir a publicidade, transformando dados em campanhas personalizadas.

No Lado B, última página do jornal, a rubrica Fatal, Banal, Genial destaca os resultados da mais recente campanha digital da Etat Pur, que junta Lia e Andreia, ex-concorrentes do ‘Secret Story’, da TVI, para recriar uma das discussões mais marcantes entre participantes em ‘reality shows’ em Portugal.

Esta campanha prova que retomar uma discussão polémica pode correr bem. Os vídeos da marca francesa de beleza viralizam nas redes sociais e, à hora de fecho da edição impressa do M&P, a campanha conta com cerca de um milhão de visualizações e perto de 50 mil gostos, de acordo com os dados fornecidos pela Etat Pur, que garante ter somado mais de mil novos seguidores, em cinco dias.

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Cannes Lions anuncia Apple como Creative Marketer of the Year

A distinção é atribuída em função do número de Leões, durante um período de tempo sustentado. Em 2024, a Apple ganha cinco Leões com a campanha ‘Shot on iPhone’ (na foto) e recebe um Leão de Ouro e um de Prata com a campanha ‘Relax: Tractor’

O Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions nomeia a Apple como Creative Marketer of the Year de 2025, título atribuído anualmente, desde 1992, ao anunciante com o maior número de Leões, durante um período de tempo sustentado. Esta é a segunda vez (a primeira é em 2019) que a empresa de tecnologia é distinguida.

“A Apple promove uma cultura que dá prioridade à criatividade e à inovação, o que se reflete na profunda compreensão do marketing com significado. Esta distinção tem como objetivo reconhecer os anunciantes que são ousados, corajosos e que desafiam os padrões — e a Apple continua a fazê-lo em grande escala”, salienta Simon Cook, CEO da Lions, citado em comunicado de imprensa.

Ao longo dos anos, a Apple recebe vários Leões pelas campanhas que promovem os seus produtos e serviços. Em 2024, vence cinco Leões com a campanha ‘Shot on iPhone’ e um Leão de Ouro e um de Prata com a campanha ‘Relax: Tractor’, em categorias como experiência e ativação da marca, ‘digital craft’, entretenimento, cinema, saúde e bem-estar, e media.

“Estamos incrivelmente gratos por esta honra, que destaca a paixão e a criatividade de uma equipa extraordinária”, enfatiza Tor Myhren, vice-presidente de comunicações de marketing da Apple, acrescentando que “a Apple sempre esteve na intersecção entre as artes liberais e a tecnologia, e trabalhamos arduamente para canalizar a nossa criatividade para conteúdos que inspirem os nossos utilizadores a desbloquear a própria criatividade”.

Nos últimos três anos, a Apple tem-se classificado consistentemente entre os três primeiros classificados na distinção Brand of the Year do Cannes Lions. Os vencedores anteriores da distinção Creative Marketer of the Year incluem a AB InBev, Burger King, Coca-Cola, Google, Heineken, IKEA, Mars e McDonald’s.

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Mattel ameaça domínio da Lego nos blocos de construções

A Mattel ambiciona liderar nos brinquedos e lança o primeiro ‘set’ de blocos de construções em maio. A Lego, que domina a categoria que está em expansão acelerada, aumenta as receitas em 13%, para €9,96 mil milhões, em 2024

A Mattel vai começar a comercializar ‘sets’ de blocos de construções para competir com a Lego, que domina esta categoria de produto há décadas. A empresa norte-americana, detentora de marcas como a Barbie e a Hot Wheels, pretende liderar o setor dos brinquedos e, para tal, está a introduzir a linha Brick Shop, que concorre diretamente com os conjuntos de construção da Lego, que aumenta as receitas de vendas em 2024.

“O nosso compromisso é oferecer conjuntos de construção que superem as expectativas dos construtores, com designs incríveis, detalhes autênticos e preços acessíveis”, enfatiza Roberto Stanichi, vice-presidente executivo da área de veículos e conjuntos de construção da Mattel, em comunicado de imprensa.

Atualmente, a Lego fabrica conjuntos concebidos para agradar a uma grande variedade de grupos demográficos, incluindo crianças e adultos. A empresa, que outrora era conhecida por vender brinquedos para crianças, tem vindo a expandir o alcance ao longo dos anos, passando a criar produtos com um apelo mais vasto.

A Lego tem vindo a expandir o alcance dos produtos, para chegar a uma maior variedade de grupos demográficos FOTO DR

Apesar de existirem imitações genéricas no mercado, a empresa sediada em Billund, na Dinamarca, constrói um negócio multimilionário a partir dos pequenos ‘tijolos’. Nos últimos anos, a Lego tem vindo a apostar em parcerias com ‘franchises’ de entretenimento, como Star Wars e Harry Potter, bem como em linhas como a Lego Technic, concebida para proporcionar uma experiência de construção mais desafiante e realista.

Estas apostas têm dado frutos. Em 2024, a empresa aumenta as receitas em 13%, para 74,3 mil milhões de coroas dinamarquesas (€9,96 mil milhões), e as vendas ao consumidor em 12%, face a 2023, impulsionadas, segundo um comunicado de imprensa, pela “forte procura e pelo diversificado portefólio de produtos, que contempla construtores de todas as idades e interesses”.

O lucro da empresa sobe 5%, para 13,8 mil milhões de coroas dinamarquesas (€1,85 mil milhões) e a quota de mercado também cresce significativamente de acordo com a Lego, “a liderar consistentemente o mercado de brinquedos em declínio”. A Mattel quer uma fatia desse bolo e vai lançar o primeiro conjunto em maio, com mais para vir mais tarde, embora o tema do primeiro conjunto e o respetivo preço ainda não tenham sido revelados. Os conjuntos da Lego podem custar até várias centenas de euros.

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Lucro da Media Capital sobe para €9,3 milhões em 2024

“Este significativo aumento resultou de um crescimento de 7% dos rendimentos com publicidade, assim como do desempenho do segmento de produção audiovisual”, explica a Media Capital. Rendimentos operacionais crescem 17%, para €176,9 milhões

O lucro da Media Capital aumenta em 2024, para €9,3 milhões de euros, face ao crescimento de €300 mil registado em 2023.
Os rendimentos operacionais sobem 17% para €176,9 milhões, informa o grupo de media no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), citado pela Lusa.

“Este significativo aumento resultou de um crescimento de 7% dos rendimentos com publicidade, assim como do desempenho do segmento de produção audiovisual”, esclarece a dona da TVI, da CNN Portugal e do V+, salientando que “o ano ficou marcado por um ganho não recorrente, referente à tentativa de compra de uma distribuidora de televisão, processo esse que acabou por não se concretizar”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) também cresce no ano em que a TVI recupera a liderança das audiências. “O consolidado do grupo ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu os €24,4 milhões”, avança a Media Capital, especificando que o número representa “um aumento de 135% face a 2023, para o qual contribuíram, de forma muito positiva, todos os segmentos de negócio”.

O resultado operacional ascende aos €15,3 milhões, face aos €1,9 milhões registados em 2023. Segundo ainda o comunicado, os resultados financeiros da produção audiovisual também registam “uma melhoria expressiva face ao ano anterior”, sendo que os rendimentos operacionais “apresentaram um aumento de 17% para €46,9 milhões, essencialmente motivado pela parceria com a Prime Video”.

“Se há algo que 2024 nos mostrou é que, quando nos desafiamos a ir mais longe, conseguimos, pelo que acreditamos que 2025 seja mais um ano de crescimento, inovação e ambição”, refere o comunicado da Media Capital. O grupo inicia no próximo ano um processo de mudança de instalações estratégico, transferindo a Plural para a Media City, em Mem Martins, seguindo-se a TVI e a CNN Portugal, com novos estúdios, em 2027.

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MOP celebra Dia Mundial da Poesia nos seus ecrãs digitais

“Na MOP sempre tivemos uma visão e um posicionamento que não nos devemos limitar a ser apenas a um canal publicitário, o que é o caso deste ‘happening’, que pretende aproximar os lisboetas da arte e da poesia”, afirma Vasco Perestrelo, CEO da empresa MOP

A MOP comemora o Dia Mundial da Poesia, que se assinala hoje, dia 21 de março, com a transmissão nos seus écrans digitais de poemas da obra ‘Untitled Poem’ (Horizon), do artista João Motta Guedes, que poderá ser lida por toda a cidade de Lisboa.
Depois da transmissão inédita e exclusiva em ‘live streaming’ dos diversos desfiles da Moda Lisboa, a MOP utiliza uma vez mais os seus meios para lançar e difundir conteúdos que estão para além dos habituais anúncios publicitários.
“Na MOP sempre tivemos uma visão e um posicionamento que não nos devemos limitar a ser apenas a um canal publicitário, o que é o caso deste ‘happening’, que pretende deste modo aproximar os lisboetas da arte e da poesia”, afirma Vasco Perestrelo, CEO da empresa MOP – Multimédia Outdoors Portugal. E acrescenta: “Voltamos a aproveitar o posicionamento e o contacto que temos diariamente com a população para comunicarmos conteúdos interessantes, que estão muito para lá da publicidade”.
O artista, João Motta Guedes, explica que “o poema simultaneamente questiona e propõe um possível mapeamento que não se limita à identificação de problemáticas (umas mais concretas, outras mais poéticas), mas que radica na possibilidade de potenciar uma reflexão em cada transeunte sobre temas fundamentais à vida”. O projeto é desenvolvido em parceria com o artista João Motta Guedes, com a consultoria de Carlos Moura-Carvalho.
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DreamMedia garante concessão em Sintra até 2040

“Sintra assume um papel fundamental na nossa estratégia de crescimento, permitindo às marcas comunicar de forma impactante junto de um público diversificado e altamente ativo”, explica Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia

A DreamMedia vence o concurso de concessão de publicidade exterior em mobiliário urbano na zona de Sintra para os próximos 15 anos, garantindo a exclusividade da exploração de 90% dos suportes publicitários do município até 2040 e passando a conseguir atingir cerca de 71% da população do concelho.

“Esta conquista representa um passo estratégico para a nossa afirmação na Área Metropolitana de Lisboa, consolidando a nossa liderança no setor do mobiliário urbano. Sintra, sendo a segunda maior cidade do país, assume um papel fundamental na nossa estratégia de crescimento, permitindo às marcas comunicar de forma impactante junto de um público diversificado e altamente ativo”, afirma Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, citada em comunicado de imprensa.

A vitória no concurso permite à empresa reforçar o número de suportes e instalar novos equipamentos, mais sustentáveis e tecnologicamente avançados, em pontos estratégicos, garantindo a cobertura publicitária nos principais eixos urbanos, em zonas comerciais de grande movimento e em áreas residenciais de maior densidade.

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Carlsberg estende parceria com a UEFA até 2029

“Estamos entusiasmados por regressar às grandes competições de seleções, uma plataforma perfeita para celebrarmos o futebol com os adeptos”, salienta Jacob Aarup-Andersen, CEO do Carlsberg Group (na foto, à dir.), após formalizar o acordo com Aleksander Ceferin (à esq.), presidente da UEFA

A Carlsberg acaba de prolongar a parceria estratégica com a UEFA até 2029, tornando-se na cerveja oficial das seleções nacionais de futebol nos próximos quatro anos. O acordo inclui as principais competições internacionais, como o UEFA Euro 2028, o UEFA Women’s Euro 2029, as finais da UEFA Nations League, a UEFA Women’s Nations League, as qualificações para os Campeonatos Europeus Masculino e Feminino e o UEFA Futsal Euro.

“O futebol internacional tem uma magia única: une nações inteiras num apoio fervoroso, partilhando alegrias e emoções. Estamos entusiasmados por regressar às grandes competições de seleções da UEFA, uma plataforma perfeita para celebrarmos o futebol com os adeptos. A UEFA e a Carlsberg partilham valores comuns e estamos ansiosos por desbloquear o enorme potencial do jogo, tanto no futebol masculino como no feminino, que tem vivido um crescimento notável”, refere Jacob Aarup-Andersen, CEO do Carlsberg Group, citado em comunicado de imprensa.

O grupo empresarial, que detém marcas como Tuborg, Kronenbourg, Somersby e Myhtos, retoma a longa parceria com a UEFA, que se estendeu por mais de duas décadas, de 1988 a 2016. A presença da marca será reforçada através de publicidade, bem como nos cenários das entrevistas oficiais ao longo das várias competições.

“A Carlsberg tem sido uma parceira valiosa da UEFA desde o Euro 1988 e estamos entusiasmados por dar início a este novo ciclo juntos. Com uma lista impressionante de competições pela frente, esperamos aproximar ainda mais o futebol dos adeptos e tornar cada momento inesquecível”, afirma Aleksander Ceferin, presidente da UEFA, citado no documento.

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