Em reação às conclusões preliminares da CE, a empresa chinesa TikTok disse hoje “discordar de algumas das interpretações”, garantido empenho em cumprir obrigações. “Embora apoiemos os objetivos da regulamentação e continuemos a melhorar as nossas ferramentas de transparência publicitária, discordamos de algumas das interpretações da Comissão Europeia e salientamos que as orientações estão a ser transmitidas através de conclusões preliminares, em vez de diretrizes públicas e claras”, disse um porta-voz do TikTok.
World Opportunity Fund exige €2,8 milhões à Printer Portuguesa
O fundo com sede nas Bahamas financiou a gráfica em €2,5 milhões e agora reclama o reembolso da verba com juros, noticia o Expresso. A empresa de Álvaro Sobrinho, declarada insolvente em julho, deve mais de €12 milhões a credores

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O World Opportunity Fund (WOF), fundo sediado nas Bahamas que deteve títulos como o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e o O Jogo, exige €2,8 milhões à Printer Portuguesa, €2,5 milhões pelo financiamento que concedeu à gráfica e €381 mil em juros, noticia o Expresso.
A empresa de Álvaro Sobrinho, declarada insolvente em julho, deve mais de €12 milhões aos credores. Além do empresário luso-angolano, os maiores credores da Printer Portuguesa, em insolvência no Tribunal de Sintra, são dois fundos bahamenses, avança ainda o jornal.
Fundada em 1972, a Printer Portuguesa foi vendida em 2012 pelo grupo alemão Bertlesmann a Álvaro Sobrinho. Além dos €1,8 milhões em bens móveis que constam do inventário realizado após o encerramento, o património da gráfica integra as antigas instalações, em Sintra.