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Cartão Continente está na base de nova marca de ‘retail media’

“A muito breve trecho, a Endless vai poder fornecer o conhecimento que tem dos consumidores a todo o tipo de marcas, independentemente do setor em que se posicionam”, avança Carlos Paulo, diretor de ‘retail media’ da MC, em declarações ao M&P

Daniel Monteiro Rahman
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Cartão Continente está na base de nova marca de ‘retail media’

“A muito breve trecho, a Endless vai poder fornecer o conhecimento que tem dos consumidores a todo o tipo de marcas, independentemente do setor em que se posicionam”, avança Carlos Paulo, diretor de ‘retail media’ da MC, em declarações ao M&P

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A MC acaba de lançar a Endless, nova marca de ‘retail media’ que vai ter por base os dados dos clientes que possuem o Cartão Continente. Carlos Paulo, diretor de ‘retail media’ da MC, revela ao M&P que o cartão de cliente do Continente, que já é utilizado por 85% dos clientes da retalhista, vai ser uma peça central na estratégia da Endless. “Através do Cartão Continente conseguimos conhecer muito bem os hábitos de consumo dos clientes e vamos colocar esses dados à disposição das marcas para poderem fazer uma comunicação mais eficaz e relevante”, explica.

O diretor de ‘retail media’ da MC explica que a Endless já está a trabalhar com várias marcas e que está a priorizar as que são fornecedoras da MC, bem como marcas que se encontram no setor dos bens de grande consumo, devido à proposta de valor da Endless. “Estamos a começar pelas marcas que são nossos fornecedores e fazemo-lo porque nesses casos a proposta de valor, que é a nossa capacidade de medir o impacto em vendas, materializa-se muito bem”. Carlos Paulo revela, no entanto, que “a muito breve trecho a Endless vai poder fornecer o conhecimento que tem dos consumidores a todo o tipo de marcas, independentemente do setor em que se posicionam”.

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Quando questionado sobre o investimento da MC na nova área de negócio, Carlos Paulo não revela valores, mas destaca que a base do investimento está na tecnologia e nos dados. “O essencial do investimento que a MC está a fazer é no conhecimento e nos dados, bem como na componente tecnológica”.

Com a entrada no mercado de ‘retail media’, a MC pretende tirar partido do conhecimento dos dados quantificáveis dos seus clientes para criar estratégias de comunicação ajustáveis aos diferentes objetivos das marcas, de forma segmentada, personalizada e mensurável nos diferentes ‘touchpoints’ da jornada de compra do consumidor, seja nas lojas físicas ou nas plataformas online como o e-commerce do Continente.

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Impresa tem a melhor reputação nos meios de comunicação, aponta MERCO

No ranking de líderes de empresas com melhor reputação, Francisco Pedro Balsemão (na foto), CEO da Impresa, ocupa a 7ª posição da lista liderada por Rui Miguel Nabeiro, da Delta

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A Impresa é a empresa com melhor reputação no ranking do MERCO, no setor Meios de Comunicação, enquanto Francisco Pedro Balsemão (na foto), CEO do grupo de media, é o 7º líder com melhor reputação em Portugal, em 2024.

No setor Meios de Comunicação, a  RTP ocupa a segunda posição, seguida pela Media Capital (3ª), The Empower Brands House (4ª) e Observador (5ª) completam o top cinco, do ranking elaborado pelo Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (MERCO).

A lista geral das empresas com melhor reputação é liderada pelo Grupo Nabeiro/Delta Cafés, seguido pela Sonae, no segundo lugar, e pela EDP, na terceira posição. A tabela fica completa com a Ikea (4.º lugar), a Jerónimo Martins (5.º), a Galp (6.º), a Microsoft (7.º), a Mercadona (8.º), o Lidl (9.º) e a Vodafone (10.º). Os rankings do MERCO, organização que avalia a reputação de empresas, resultam de uma análise que tem por base 2310 inquéritos, seis avaliações e 17 fontes de informação.

Já no ranking dos líderes de empresas, a classificação é liderada por Rui Miguel Nabeiro, da Delta, que ultrapassa Cláudia Azevedo (Sonae), no segundo lugar. As dez primeiras posições são completadas com Paulo Macedo (3º, Caixa Geral de Depósitos), Pedro Soares dos Santos (4º, Jerónimo Martins), Paula Amorim (5º, Galp), Miguel Stilwell d’Andrade (6º, EDP), Francisco Pedro Balsemão (7º, Impresa), Paulo Azevedo (8º, Sonae), António Horta Osório (9º, Bial) e Rita Nabeiro (10º, Delta).

A iniciativa contou com a participação de 258 executivos de grandes empresas, 340 especialistas (incluindo diretores de comunicação, jornalistas de negócios, membros do governo, professores de negócios, analistas financeiros, gestores de redes sociais, gestores de organizações não governamentais, líderes sindicais e dirigentes de associações de consumidores), 883 estudantes universitários e 800 cidadãos.

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Francesco Muglia assume marketing e comunicação global da Costa Cruzeiros

O novo diretor comercial (na foto) da companhia de cruzeiros italiana integra a equipa de gestão da operação em Portugal, Espanha, França e Itália entre 2019 e 2023, quando é eleito vice-presidente associado para a região do sul da Europa

Luis Batista Gonçalves

Francesco Muglia é o novo diretor comercial global da Costa Cruzeiros, assumindo a responsabilidade da coordenação do marketing, da comunicação, das vendas e das operações comerciais dos navios da companhia de cruzeiros italiana.

Na empresa desde 2012, o italiano integrou a equipa de gestão da operação em Portugal, Espanha, França e Itália entre 2019 e 2023, altura em que foi eleito vice-presidente associado para a região do sul da Europa.

“Ao longo dos anos, a minha experiência em países-chave para a empresa, como Espanha, França, Itália e Portugal, foi muito enriquecedora, permitindo-me compreender as dinâmicas e as necessidades de cada mercado, para podermos desenvolver estratégias mais eficazes e personalizadas”, refere Francesco Muglia, citado em comunicado de imprensa.

O anúncio da promoção é feito numa altura em que a empresa acaba de convidar Luigi Stefanelli a assumir o novo cargo de vice-presidente de vendas mundiais. Reportando diretamente a Francesco Muglia, o novo vice-presidente passa a coordenar as atividades comerciais da companhia nos mercados da região do Sul do Europa, que abrange Portugal, Espanha, França e Itália. Alemanha, Suíça, Áustria, Europa do Norte, Europa de Leste, América do Norte e América do Sul são outras das áreas que o novo vice-presidente irá supervisionar, bem como mercados emergentes para a empresa.

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Sumol+Compal ganha diferendo de marca com Boiron Frères

Em causa está a palavra ‘frutologia’, utilizada num registo de marca da Compal, em 2017, e a palavra ‘fruitology’, que a empresa francesa quis proteger em 2020. A decisão do Tribunal Geral da União Europeia, agora, contraria a do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia, em 2023

O Tribunal Geral da União Europeia (TGUE) dá razão à Sumol+Compal no diferendo que opõe a empresa portuguesa à francesa Boiron Frères. Em causa está a palavra ‘frutologia’, que a produtora de sumos e néctares utilizou quando registou a marca Centro de Frutologia Compal, em 2017, e a palavra ‘fruitology’, que a Boiron Frères quis proteger em 2020.

Em comunicado, citado no site da Lusa, o TGUE destaca que, tendo em conta a identidade e similitude dos serviços em causa, “a elevada coincidência entre as palavras inventadas, ‘frutologia’ e ‘frutology’, supera as diferenças entre os sinais em conflito”. Em 2020, a Boiron Frères pediu a proteção da palavra ‘fruitology’, com a intenção de a utilizar num leque de serviços relativos à educação no domínio da culinária, dando origem ao diferendo com a Sumol-Compal.

Esta decisão do TGUE contraria uma resolução de 2023 do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia, que considera que as duas marcas “apresentam um grau de semelhança médio no plano visual”, apesar de a portuguesa ter sido criada e registada três anos antes. O TGUE, por seu lado, alega que “as marcas são semelhantes em grau médio, no plano visual, fonético e conceptual”.

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Pedro Barreto é o novo vice-presidente da Impresa

O gestor (na foto) passa a ser administrador não-executivo do grupo de media, em substituição de António Horta Osório, que abandona o cargo ao fim de dois anos, mantendo-se como ‘senior advisor’ do CEO da empresa, Francisco Pedro Balsemão

Pedro Barreto substitui António Horta Osório na vice-presidência da Impresa. O gestor passa a ser administrador não-executivo do grupo de media, em substituição do anterior vice-presidente, que abandona o cargo ao fim de dois anos, alegando indisponibilidade, mantendo-se, no entanto, como ‘senior advisor’ do CEO da empresa, Francisco Pedro Balsemão.

“Aceito o desafio com muito gosto, naturalmente. O setor dos media passa por um período de desafios relevantes, mas também há oportunidades a explorar. O papel da comunicação social, e em particular do grupo Impresa, na sociedade portuguesa, é um fator determinante para encarar esta nova etapa com entusiasmo”, refere Pedro Barreto, citado em comunicado de imprensa.

Licenciado em administração e gestão de empresas pela Universidade Católica Portuguesa, Pedro Barreto foi membro executivo do conselho de administração do BPI, vice-presidente do BCI Moçambique e membro do conselho de administração da SIBS, Unicre e Allianz, entre 2014 e 2017.

“António Horta Osório transmitiu-nos a sua impossibilidade em desempenhar, com a regularidade e presença desejadas, as suas funções de vice-presidente. Percebemos a sua situação e tomámos esta decisão em conjunto, em benefício de ambas as partes”, refere Francisco Pedro Balsemão, citado no documento.

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Addiction assina campanha do Crédito Agrícola com Sílvia Alberto (com vídeo)

Até 8 de novembro, a apresentadora da RTP1 (na foto) partilha semanalmente nas redes sociais recomendações para quem deseja comprar, construir casa ou transferir o crédito à habitação. O spot tem direção criativa de Ana Leitão, redação de Gonçalo Fialho e realização de Rogério Silva

Sílvia Alberto é o rosto da nova vaga da campanha omnicanal das soluções de crédito à habitação do Crédito Agrícola, idealizada pela Addiction. Com direção criativa e direção de arte de Ana Leitão, e redação de Gonçalo Fialho, o filme publicitário tem produção da Stepupp e realização de Rogério Silva. A pós-produção é de Pedro Valente, com banda sonora da BalloonPlanet.

Divulgada em televisão, rádio, imprensa, múpis e media digitais, também pode ser vista nas agências do Crédito Agrícola. Para amplificar a comunicação, Sílvia Alberto partilha semanalmente nas redes sociais e no YouTube, até 8 de novembro, recomendações para quem pretende investir num imóvel ou transferir o crédito à habitação.

“A campanha multimédia dá dicas e reforça que somos a solução ideal para o fazer, reforçando as vantagens adjacentes, como a disponibilização das três modalidades de taxa – fixa, variável e mista – que se conseguem ajustar às necessidades dos clientes, a vasta rede com mais de 600 agências distribuídas por todo o país; e o simulador disponível no site”, refere o Crédito Agrícola em comunicado de imprensa.

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Compras em canais digitais deverão crescer até 60%, até 2029

Dispositivos móveis são cada vez mais dominantes no comércio online, apesar de as lojas físicas terem recuperado importância no último ano, revela estudo ‘The Future Shopper Report’ da VML. Plataformas digitais ‘marketplaces’ lideram em todas as fases do processo de consumo

As compras através de canais digitais deverão crescer até 60% até 2029, avança a oitava edição do estudo ‘The Future Shopper Report’ da VML. Elaborada a partir de um questionário a 31.500 consumidores globais que compram online regularmente, pelo menos uma vez por mês, a análise revela que os compradores mostram-se mais abertos a novas experiências de compras físicas.

Segundo o estudo, a posição dominante dos ‘marketplaces’ no processo de tomada de decisão do cliente enfraqueceu no último ano. O impacto de novas tecnologias, como a inteligência artificial (IA), também está a alterar hábitos e comportamentos. “Está a mudar o que vendemos, como vendemos e a quem vendemos”, revela a VML em comunicado de imprensa.

É nos ‘marketplaces’ que 35% dos consumidores procuram inspiração para as compras e que 32% conduzem as pesquisas de comparação para a escolha de produtos. “Apesar do domínio dos canais digitais, os canais físicos apresentaram uma recuperação junto destes consumidores, sendo que mais de metade dos inquiridos afirmam que preferem marcas que tenham lojas físicas e digitais”, refere o documento.

O telemóvel é o dispositivo preferido da maioria dos compradores, que adquirem produtos e serviços online, superando os 50%. Em segundo lugar, surge o computador portátil, mencionado por apenas 16% dos inquiridos.

“Ainda assim, a experiência nestes dispositivos podia ser melhor, uma vez que dois terços dos inquiridos afirmam que as marcas precisam de fazer mais para cumprir as expetativas. Dispositivos como consolas de jogos, ‘smartwatches’ ou assistentes virtuais, apesar de ainda residuais, apresentam-se como alternativas para a realização de compras em canais digitais”, refere o documento.

Os amigos são, por norma, quem mais influencia as decisões de compras. “No entanto os influenciadores apresentam a liderança, em audiências abaixo dos 34 anos, e a família, nas audiências acima dos 45”, explica a VML. As respostas ao inquérito revelam ainda que o preço é o principal fator que incentiva os consumidores a comprar online.

“Este estudo reforça as nossas análises nacionais e internacionais, que demonstram uma transferência significativa da procura de produtos e serviços para canais digitais. As decisões das empresas e das marcas para se posicionarem nestes canais devem ser encaradas como um imperativo de transformação, superior ao que fizeram no passado, para se adaptarem ao retalho físico moderno”, afirma Gonçalo dos Santos Rodrigues, diretor de consultoria da VML, citado no comunicado de imprensa.

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CM Rádio será lançada até ao final do ano

A nova rádio “encarnará aqueles que são os valores do Universo CM, cuja missão é informar, inspirar, proteger e dar poder às pessoas”, refere a Medialivre em comunicado de imprensa

A Medialivre apresenta esta tarde, em Lisboa, o Universo CM,  plataforma que permite ao grupo ter uma presença 360º, incluindo papel, televisão, digital e, agora, rádio, com o lançamento da CM Rádio (CMR), que era o pilar que ainda não tinha abrangido.

A CMR, que deverá ir para o ar até ao final de 2024, “além de reforçar o ADN da Medialivre enquanto ‘casa das notícias’ e produtores de conteúdos, reforçando a sua presença a nível nacional, consolida também a posição de liderança do grupo na informação”, argumenta o grupo de media em comunicado de imprensa.

A CMR resulta da fusão da SBSR e da Rádio Festival, assegurando uma cobertura através de frequência radioelétrica nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, complementando o restante território com a emissão digital.

“Quando em maio apresentamos o nosso último projeto – o canal Now – anunciámos que até ao final do ano iríamos apresentar outros. Esse anúncio materializa-se agora com a CM Rádio, que permite construir o Universo CM, que serve leitores, espetadores e ouvintes a todas as horas do dia e nas diversas plataformas. Acreditamos que os media são essenciais à democracia e continuaremos a aumentar as nossas equipas, de modo a cada momento melhor servir os nossos clientes e utilizadores”, refere Luís Santana, CEO da Medialivre, citado em comunicado de imprensa.

“A nova rádio encarnará aqueles que são os valores do Universo CM, cuja missão é informar, inspirar, proteger e dar poder às pessoas, na medida em que pessoas mais informadas têm mais poder”, refere o comunicado, destacando que “a CMR aposta na proximidade e na rapidez, sendo melhor primeiro, comungando da coragem, da independência e da inquietude transversal às restantes marcas”.

A estação de rádio terá Carlos Rodrigues como diretor e Pedro Carreira como diretor executivo, num projeto de implementação que é liderado por Francisco Penim.

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Adidas explora paixão dos fãs em campanha com Messi e Bad Bunny (com vídeo)

O anúncio apresenta a coleção ‘The Bad Bunny + Messi Collection’, a lançar a 26 de outubro, que celebra a intersecção entre o futebol e a música

O futebolista argentino Lionel Messi e o cantor porto-riquenho Bad Bunny protagonizam a nova campanha publicitária da Adidas Originals, para promover a coleção colaborativa entre os protagonistas da campanha para a Adidas.

No anúncio, idealizado pela agência criativa e de estratégia digital Newcycle, é explorada a paixão dos fãs pelos protagonistas, através de mensagens das redes sociais e de cartas dos fãs, que são narradas por Lionel Messi e Bad Bunny.

De acordo com o comunicado de imprensa, a Adidas procura “cimentar o seu papel na cultura” através desta parceria. A campanha está presente em plataformas como o Instagram, YouTube e o X. 

O anúncio apresenta a coleção ‘The Bad Bunny + Messi Collection’, que é lançada a 26 de outubro. O objetivo é celebrar a intersecção entre a música, o desporto e o estilo. Os dois ténis da coleção são uma variação das sapatilhas Gazelle e das chuteiras F50, respetivamente. As assinaturas reais dos protagonistas aparecem nas riscas superiores do calçado.

“Esta campanha celebra os nossos fãs. Ver as pessoas que me seguem e me apoiam não só me inspira como me faz sentir muito grato. Tento sempre dar tudo o que tenho em campo, por isso é ótimo ver que há pessoas que apreciam esse esforço e que me apoiam sempre, mesmo nos maus momentos”, enfatiza Lionel Messi, citado em comunicado de imprensa. 

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Unificação de dados deve ser prioridade em 2025

“As empresas que derem prioridade à unificação de dados serão as líderes na inovação e nas novas formas de medir e prever o desempenho do mercado”, diz Guilherme Coelho (na foto), gerente nacional da Incubeta, multinacional de marketing digital

A unificação de dados deve ser prioridade das empresas em 2025, salienta a Incubeta no relatório de previsões para o próximo ano, que divulga no guia gratuito que está a disponibilizar online.  Segundo a empresa multinacional de marketing digital, a integração de dados é necessária para garantir o crescimento sustentável das organizações nos próximos anos.

“As empresas que derem prioridade à unificação de dados serão as líderes na inovação e nas novas formas de medir e prever o desempenho do mercado”, refere Guilherme Coelho, gerente nacional da Incubeta, citado em comunicado de imprensa.

De par com a implementação eficaz de ferramentas de inteligência artificial (IA) e de ‘machine learning’, outro dos fatores que as organizações devem ter em conta é a dicotomia entre privacidade e personalização.

“Embora a possível reinstalação de ‘cookies’ de terceiros traga um alívio temporário para algumas empresas, as estratégias de dados ‘first-party’ [primários] serão essenciais para o sucesso a longo prazo. Quando bem desenvolvidas, estas estratégias não só protegem a privacidade dos consumidores, mas também proporcionam ‘insights’ mais profundos e personalizados, resultando num crescimento de receitas até duas vezes”, refere o guia.

A Incubeta também recomenda o investimento em modelos de atribuição com eficácia comprovada, como o ‘marketing mix modeling’ (MMM), que permitem às empresas medir com precisão o impacto dos investimentos. “Atribuir corretamente o desempenho a cada canal de marketing será essencial para identificar onde investir e onde reduzir gastos, garantindo a otimização da estratégia global”, argumenta a empresa.

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Meta tem novo modelo de IA generativa para vídeo (com vídeo)

O Movie Gen possibilita ainda a criação de efeitos sonoros sincronizados com os vídeos e música de fundo, além de fazer a edição de vídeos já existentes

A Meta está a testar o Movie Gen, novo modelo de inteligência artificial (IA) generativa, que permite gerar vídeo e áudio a partir de texto. A Meta ainda não divulgou a data de lançamento, no entanto, num artigo de apresentação do Movie Gen no blogue da Meta, refere a possibilidade de um “potencial lançamento futuro”.

O Movie Gen, que recorre a dois novos modelos de IA, um de vídeo e um de aúdio, possibilita também a criação de efeitos sonoros sincronizados com os vídeos e música de fundo. Este novo modelo será capaz de criar vídeos a partir de imagens, além de fazer a edição de vídeos já existentes.

Tendo em conta as redes sociais detidas pela Meta, é possível que as ferramentas desenvolvidas para o Movie Gen acabem por ser implementadas no Facebook, Instagram e WhatsApp, potencialmente para a criação de anúncios.

“O Movie Gen é apenas um conceito de investigação de IA neste momento e, mesmo nesta fase inicial, a segurança é uma prioridade máxima, como tem sido com todas as nossas tecnologias de IA generativa”, revela um porta-voz da Meta ao TechCrunch.

A Meta refere que o Movie Gen foi inicialmente treinado com “uma combinação de conjuntos de dados licenciados e publicamente disponíveis”, que designou de “proprietários/sensíveis do ponto de vista comercial”, e não forneceu mais pormenores, para além do facto de incluir cerca de cem milhões de vídeos, mil milhões de imagens e um milhão de horas de áudio.

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