PUB
Edição digital
PUB
Publicidade

13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P

Alexandre Costeira (GR8), Américo Vizer (LLYC), Filipe Teotónio Pereira (Nova Expressão), Francisco Pedreira (Clube Recriativo), Ivo Purvis (Dentsu Creative Portugal), João Madeira (Fuel), Judite Mota (VML), Luís Lobato Almeida (Pingo Doce), Mário Patrocínio (Bro Cinema), Nuno Cardoso (Nossa), Nuno Miranda (DAZN), Pedro Morgado (Fullsix), Rita Amzalak (Havas Media), Rodrigo Silva Gomes (Lola Normajean) e Vasco Thomaz (Judas) avaliam os trabalhos a concurso

Meios & Publicidade
Publicidade

13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P

Alexandre Costeira (GR8), Américo Vizer (LLYC), Filipe Teotónio Pereira (Nova Expressão), Francisco Pedreira (Clube Recriativo), Ivo Purvis (Dentsu Creative Portugal), João Madeira (Fuel), Judite Mota (VML), Luís Lobato Almeida (Pingo Doce), Mário Patrocínio (Bro Cinema), Nuno Cardoso (Nossa), Nuno Miranda (DAZN), Pedro Morgado (Fullsix), Rita Amzalak (Havas Media), Rodrigo Silva Gomes (Lola Normajean) e Vasco Thomaz (Judas) avaliam os trabalhos a concurso

Sobre o autor
Meios & Publicidade
Artigos relacionados
ERC arquiva processo sobre transparência da Newsplex
Media
Havas Portugal assina campanha da ModaLisboa Singular (com vídeo)
Publicidade
Fora do Escritório com Beatriz Almeida, diretora da 17.Com
Comunicação
João Guerra de Sousa e Francisco Themudo reforçam GCI Media
Comunicação
Redken anuncia Sabrina Carpenter como embaixadora global
Marketing
Maura Teixeira assume direção de marketing e inovação ibérica da Nhood
Marketing
33% dos ‘marketers’ admitem défice de criatividade nas suas estratégias
Marketing
Google perde caso contra Bruxelas com coima de €2,4 mil milhões (com vídeo)
Digital
Fora do Escritório com André Gerson, CEO do GCIMedia Group
Marketing
Bernardo Azevedo é o novo diretor de vendas e parcerias do A Bola
Media

Numa era cada vez mais dominada pela inteligência artificial generativa, premiar a criatividade humana é um ato pré-revolucionário. Chegará o dia em que, no limite, a ‘criatividade artificial’ poderá ser o que nos resta para avaliar e premiar?

Por enquanto, queremos continuar a olhar e a distinguir o que os humanos são capazes de criar em comunicação comercial, com mais ou menos colaboração de máquinas, Midjourney, ChatGPT e todos os seus parentes, que se estão a reproduzir em nome da produtividade, eficácia, eficiência e melhoria dos resultados.

PUB

Chegará o dia em que as fichas técnicas irão incluir, obrigatoriamente, as ferramentas de inteligência artificial generativa utilizadas em cada campanha, lado a lado com os seus ‘pares’ humanos? E o Photoshop e seus derivados, normalizados há décadas, com todas as consequências, boas e más, sobejamente conhecidas?

Não há dúvidas sobre o poder da inteligência artificial nas várias fases de criação de uma campanha publicitária, da ideia ao planeamento da veiculação, passando pelo desenvolvimento e execução. Mas devemos acreditar, enquanto indústria, que é a capacidade de pensar de forma criativa e original, empática e ética, disruptiva e inclusiva, que torna os seres humanos insubstituíveis na publicidade.

Na 13ª edição dos Prémios de Criatividade continuamos a avaliar e a distinguir os melhores trabalhos publicitários gerados por humanos empáticos, éticos e com pensamento crítico e estratégico.

Nesta edição, Alexandre Costeira (GR8), Américo Vizer (LLYC), Filipe Teotónio Pereira (Nova Expressão), Francisco Pedreira (Clube Recriativo), Ivo Purvis (Dentsu Creative Portugal), João Madeira (Fuel), Judite Mota (VML), Luís Lobato Almeida (Pingo Doce), Mário Patrocínio (Bro Cinema), Nuno Cardoso (Nossa), Nuno Miranda (DAZN), Pedro Morgado (Fullsix), Rita Amzalak (Havas Media), Rodrigo Silva Gomes (Lola Normajean) e Vasco Thomaz (Judas) são os humanos responsáveis pela avaliação dos trabalhos a concurso. Um dia teremos máquinas a avaliar a criatividade de máquinas? Que esse dia esteja longe.

A inteligência artificial não sabe transformar dados em histórias, nem conhecimento em emoções, mas analisa quantidades gigantescas de dados, identifica padrões e indica as opções mais certeiras em função desses padrões.

A criatividade humana tem a capacidade de gerar perceções, conectar ideias aparentemente desconexas e criar algo completamente novo e original. É capaz de pensar fora da caixa, encontrar soluções inovadoras e criar histórias que tocam o coração e o espírito, que constroem marcas e criam notoriedade.

É o que esperamos avaliar e distinguir nos trabalhos a concurso na 13a edição dos Prémios de Criatividade M&P, que se distribuem por 66 categorias, em 16 grandes áreas (Televisão/Cinema, Áudio, Imprensa, Outdoor, Digital, Ativação, Relações Públicas, Eventos, Marketing Relacional, Media, Sustentabilidade e Responsabilidade Social, Suporte Alternativo/Inovação, Ação Integrada, Mercados Internacionais e Mercados Lusófonos). Haverá espaço, no futuro mais ou menos longínquo, para termos uma categoria para trabalhos gerados por inteligência artificial? Chegará o dia.

Até lá, e até à revelação dos vencedores da 13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P, recorde os vencedores dos últimos anos, e inscreva-se aqui.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Artigos relacionados
ERC arquiva processo sobre transparência da Newsplex
Media
Havas Portugal assina campanha da ModaLisboa Singular (com vídeo)
Publicidade
Fora do Escritório com Beatriz Almeida, diretora da 17.Com
Comunicação
João Guerra de Sousa e Francisco Themudo reforçam GCI Media
Comunicação
Redken anuncia Sabrina Carpenter como embaixadora global
Marketing
Maura Teixeira assume direção de marketing e inovação ibérica da Nhood
Marketing
33% dos ‘marketers’ admitem défice de criatividade nas suas estratégias
Marketing
Google perde caso contra Bruxelas com coima de €2,4 mil milhões (com vídeo)
Digital
Fora do Escritório com André Gerson, CEO do GCIMedia Group
Marketing
Bernardo Azevedo é o novo diretor de vendas e parcerias do A Bola
Media
PUB
Media

ERC arquiva processo sobre transparência da Newsplex

“Com base nos elementos recolhidos a partir das diligências realizadas, não foi possível comprovar a existência de poderes de influência sobre a opinião pública”, justifica o organismo regulador dos media em comunicado de imprensa

O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) decidiu arquivar, numa reunião a 11 de setembro, o processo oficioso de averiguações sobre eventuais poderes de influência, na perspetiva da defesa do pluralismo e da diversidade e da transparência dos fluxos de capitais investidos pela Alpac Capital na Newsplex, proprietária das publicações Nascer do Sol, jornal i e Portugal Amanhã.

O inquérito foi aberto a 29 de maio, na sequência de notícias que indicavam a existência de eventuais ligações de capitais investidos na empresa de media a fundos associados ao Governo da Hungria.”Com base nos elementos recolhidos a partir das diligências realizadas, não  foi possível comprovar a existência de poderes de influência sobre a opinião pública representados pelos detentores diretos e indiretos da Newsplex, SA, bem como de falta de transparência dos fluxos financeiros identificados”, revela a ERC em comunicado de imprensa.

No âmbito do inquérito, foram solicitadas informações à Newsplex, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), ao Banco de Portugal, à autoridade reguladora francesa do audiovisual e das comunicações digitais (Arcom) e à Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia, comissão reguladora da concorrência espanhola.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Publicidade

Havas Portugal assina campanha da ModaLisboa Singular (com vídeo)

Produzido pela Casper Films e realizado por Bruno Ferreira, o filme publicitário mostra vários manequins a deambular pela capital portuguesa. A direção criativa é de José Vieira e a direção criativa digital de Margarida Pedreira, apurou o M&P

A Havas Portugal assina a campanha de comunicação da 63ª edição da Lisboa Fashion Week, batizada ModaLisboa Singular. Com direção criativa de José Vieira, direção criativa digital de Margarida Pedreira, direção de produção de Raquel Gomes da Costa e criatividade de Rita Neves e Vasco Carvalho, o filme publicitário foi produzido pela Casper Films.

A narrativa visual, que mostra vários manequins a deambular pela cidade, realizada por Bruno Ferreira, tem produção de Nuno Lobo e de João Cabezas, direção de fotografia de Bernardo Infante, direção de produção de Mónica Figueira e coordenação de produção de Mónica Martins, apurou o M&P. A direção de arte ficou a cargo de Marta Cruz.

A edição é de Hugo Alves e a pós-produção de Miguel Diogo, com graduação de cor de Bernardo Infante e sonoplastia da Som de Lisboa. O anúncio pretende ser uma celebração da relação entre a capital e a semana de moda, produto de uma cidade vibrante e intercultural.

“O filme é também inspirado numa nova estratégia, que redesenha a programação do evento para responder à evolução do contexto da indústria de moda e da sociedade que a define. Assim, anunciam-se novos espaços, novas formas de pensar o evento, de experienciar moda e de viver a cidade”, explica a Associação ModaLisboa, em comunicado de imprensa.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Comunicação

Fora do Escritório com Beatriz Almeida, diretora da 17.Com

Durante as férias, vê menos televisão e ouve menos podcasts. Acompanha o que vai acontecendo através das redes sociais e aproveita o que vai observando nas viagens que faz para se inspirar no regresso à agência de comunicação que dirige

Nos períodos de descanso, Beatriz Almeida, diretora da 17.Com, procura abstrair-se do quotidiano da agência de comunicação que fundou em 2016. Entre idas à praia, caminhadas em família ou retiros espirituais individuais, como o que fez em Marrocos (na foto) em 2023, não dispensa as marcas que sempre usou nem as que agora comunica. Zara, Converse, Adidas, Nike, Birkenstock, Bel’s, Pedro García, Elemis, Douglas e Arkopharma figuram entre as eleitas.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Essencialmente, a grande diferença relaciona-se com os emails e com todas as notificações com as quais somos bombardeados no nosso dia a dia de trabalho, através dos vários formatos que todos conhecemos, como o WhatsApp, o SMS, o Instagram ou as mensagens do Facebook Messenger.

Em muitos grupos, desativo as notificações, que só volto a ligar quando regresso. Na verdade, quando surge algo de urgente, temos sempre o telefone para podermos ser contactados. Por isso, a nível profissional, tento desligar ao máximo de tudo o que são assuntos laborais.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Penso que o ideal seria conseguir desligar completamente do trabalho durante as férias mas, para quem gere uma empresa, independentemente de ser grande ou pequena, isso parece-me impossível. Claro que tento delegar o máximo de tarefas à equipa, mas há situações que necessitam da minha ajuda e temas que, enquanto responsável da agência, só eu que trato.

Já me senti pior por não conseguir desligar totalmente, admito. Hoje em dia, acho que faz parte da vida que escolhi e tento equilibrar os dias, em que, quando estou de férias, são sobretudo para aproveitar a família e amigos. Como tal, não o faço conscientemente, mas se algo que vejo ou algum país que visite me traga inspiração para o meu trabalho, absorvo, tiro fotos e peço contactos, para depois poder aplicar no dia a dia da 17.Com.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

O que vejo menos é mesmo a televisão. Acompanho mais as notícias pelas redes sociais de todos os meios de comunicação que sigo e não deixo de comprar revistas femininas ou de ‘lifestyle’, não só porque ainda adoro papel como me sabe bem ler na praia, ao lado dos vários livros que levo sempre de férias. Embora menos do que durante o ano, também gosto de ver algumas séries na Netflix, na Max ou na Apple TV, porque acabo por ter mais tempo livre.

Quando regresso, volto sobretudo aos podcasts, porque adoro trabalhar a ouvir histórias e partilhas inspiradoras. Os que costumo ouvir são N’A Caravana de Rita Ferro Alvim, Geração 80 de Francisco Pedro Balsemão, Geração 70 de Bernardo Ferrão, O CEO é o Limite de Cátia Mateus, Feel Better, Live More de Rangan Chatterjee, Wiser Than Me de Julia Louis-Dreyfus e The Mel Robbins Podcast de Mel Robbins.

Quais são as marcas que a acompanham nas férias?

Não sou muito dependente de marcas nas férias ou na minha vida em geral. Consoante o local para onde vou, tento levar na mala peças confortáveis e algumas roupas e calçado mais ‘trendy’ para um jantar ou uma festa. Sou muito ‘team’ Zara, Converse, Adidas ou Nike, para férias onde façamos grandes caminhadas, mas também gosto muito de calçado da Birkenstock para o dia a dia.

Para a praia e para a noite, levo algumas peças da Bel’s, marca da minha amiga Isabel Ferreira que partilha o showroom com a 17.Com, onde consigo encontrar variedade para diferentes ocasiões. Tento não me esquecer de uns saltos altos da Pedro García, que uso apenas quando a situação o exige.

Em termos de cosmética, tenho usado a Elemis, uma marca de luxo inglesa exclusiva da perfumaria Douglas, que é maravilhosa e que não largo por nada. Também adoro os perfumes exclusivos da Douglas e, nas férias, usei um da Abercrombie & Fitch.

Este ano, comecei também a tomar alguns suplementos nas férias, sobretudo o de colagénio da Arkopharma para as articulações, o Arkoflex. Voltei também às gomas Arkosol, da mesma marca, que o ano passado me deram um bronzeado super intenso e bonito, antes, durante e após a praia. Antes de partirmos, também passámos na Toys ‘R’ Us e comprámos uns jogos de viagem, para que os miúdos não passem tanto tempo ligados aos telemóveis.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

A primeira coisa que faço é ler todas as mensagens que se foram acumulando na caixa de correio, para começar a responder. Também gosto de mudar a disposição do mobiliário e alguma decoração do escritório quando regresso, para sentir que com a ‘rentrée’ vai começar um novo ano e um novo ciclo de trabalho próspero. Essa é uma das coisas que adoro fazer no regresso ao trabalho.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Comunicação

João Guerra de Sousa e Francisco Themudo reforçam GCI Media

João Guerra de Sousa (na foto, à esq.) e Francisco Themudo (à dir.) vão trabalhar as áreas de comunicação institucional e assuntos públicos, além de gerir as relações com os ‘stakeholders’ do GCI Media Group

O GCI Media Group, que integra a agência de estratégia de marca GCI, a consultora de comunicação Media Consulting e a agência de eventos e ativação de marca WMK, entre outras, está a reforçar as áreas de comunicação institucional e assuntos públicos e a relação com os ‘stakeholders’, com a contratação de Francisco Themudo e João Guerra de Sousa.

Aumentar a capacidade de resposta das diferentes agências do grupo em projetos de comunicação no setor público e explorar novas abordagens para clientes do setor privado são os principais objetivos das duas novas contratações.

Licenciado em ciência política pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) e com um percurso académico marcado também pela passagem na Universidade de Gotemburgo, Francisco Themudo é o novo consultor sénior de assuntos públicos e comunicação institucional do GCI Media Group. O profissional conta com uma experiência de comunicação no setor público, tendo desempenhado funções na Secretaria de Estado da Economia e na Secretaria de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, organizações afetas ao antigo Ministério da Economia e Mar.

João Guerra de Sousa, por seu lado, é licenciado em gestão, também pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), com um mestrado em negócios internacionais pela Grenoble École de Management. Integra também o GCI Media Group como consultor sénior de assuntos públicos e comunicação institucional. Iniciou a carreira no Banco de Portugal na área de estratégia, tendo já liderado o marketing e comunicação do Fundo Alpha Capital e do Bison Bank. Ocupou igualmente cargos de gestão em empresas no setor agroalimentar.

“A integração destes excelentes profissionais sublinha o nosso crescimento estratégico na área da comunicação institucional, dos assuntos públicos e da relação com os ‘stakeholders’, enquanto reforça a capacidade de resposta das diferentes agências do grupo em projetos de comunicação no setor público e se exploram novas abordagens para clientes do setor privado”, refere André Gerson, CEO do GCI Media Group, citado em comunicado de imprensa.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Marketing

Redken anuncia Sabrina Carpenter como embaixadora global

É a primeira vez que a insígnia se associa a uma celebridade para se promover internacionalmente. A cantora, atriz, compositora e dançarina norte-americana, que é uma das estrelas do momento, promove a gama de coloração e a linha de tratamento capilar da marca

Sabrina Carpenter é a primeira embaixadora global da Redken. A cantora, atriz, compositora e dançarina norte-americana, que é uma das estrelas do momento e uma das artistas mais pesquisadas nos motores de busca, promove a gama de coloração e a linha de tratamento capilar da marca na próxima campanha internacional da marca de produtos capilares, atualmente em fase de produção.

Embora tenha tido modelos como Amber Le Bon e Crystal Renn como musas, a insígnia nunca lhes tinha concedido o estatuto de embaixadoras globais. “A atitude descomplexada, a ambição sem limites e a energia magnética da Sabrina estão perfeitamente alinhadas com os valores da nossa marca”, justifica Severine Breton, presidente global de marca da Redken.

Com 39,8 milhões de seguidores e uma taxa de envolvimento de 8,85% no Instagram, segundo a plataforma de monitorização InsTrack, a artista, que também integra as próximas ações de marketing de influência da marca, conta ainda com 33,6 milhões de seguidores no TikTok e 8,1 no Facebook.

“Esta é a nossa maior parceria até à data. É impossível falar na Sabrina sem mencionar o seu, já icónico, cabelo. As marcas de beleza estão a apostar muito em celebridades, pelo que consideramos importante associar-nos a uma figura que está perfeitamente alinhada connosco”, acrescenta ainda a responsável.

A intérprete dos sucessos “Please Please Please”, “Espresso” e “Feather” negociou também com a insígnia de cuidados capilares do grupo L’Oréal a integração do cabeleireiro Scott King e da colorista Laurie Heaps, que trabalham regularmente com a artista, no coletivo de profissionais da Redken.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Marketing

Maura Teixeira assume direção de marketing e inovação ibérica da Nhood

“Esta nova função permitirá fortalecer as sinergias entre Portugal e Espanha, aproveitando o melhor de cada mercado para garantir uma abordagem inovadora e integrada nas nossas operações nos dois países”, afirma a responsável

Maura Teixeira acaba de assumir a direção de marketing e inovação ibérica da Nhood, plataforma global de soluções imobiliárias, reforçando a liderança da empresa nas operações em Portugal e Espanha. A nomeação reflete a estratégia de sinergia entre os dois mercados que tem vindo a ser seguida nos dois países.

Com mais de 15 anos de experiência em comunicação e marketing, a nova responsável já integrava a estrutura da Nhood Portugal, passando agora a liderar as áreas de marketing e inovação, de forma transversal a todas as áreas de negócio e ativos imobiliários geridos pela empresa em ambos os mercados.

Além de definir estratégias locais que reforcem a notoriedade e potenciem o crescimento da plataforma, alinhadas com a estratégia global da empresa, Maura Teixeira tem também a missão de promover a inovação através de novas metodologias de trabalho.

“Esta nova função permitirá fortalecer as sinergias entre Portugal e Espanha, aproveitando o melhor de cada mercado para garantir uma abordagem inovadora e integrada nas nossas operações nos dois países”, afirma a responsável.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Marketing

33% dos ‘marketers’ admitem défice de criatividade nas suas estratégias

Um estudo realizado pelo WARC em parceria com a ANA revela que, embora 71% dos profissionais do marketing que trabalham marcas globais tenham a ambição de impactar os consumidores, um terço reconhece que tem tido dificuldade em consegui-lo

Trinta e três por cento dos ‘marketers’ de marcas globais admitem um défice de criatividade nas estratégias que implementam. A percentagem é avançada num estudo do World Advertising Research Center (WARC), em parceria com a Association of National Advertisers (ANA), a partir de um inquérito a cerca de 300 profissionais de marketing internacionais.

Intitulado ‘Building Belief: What It Takes To Instill A Culture Of Creative Effectiveness’, o estudo avança que 71% dos ‘marketers’ têm a ambição de surpreender os consumidores e consideram que atingiram o objetivo com as últimas campanhas que promoveram.

O estudo, desenvolvido no seguimento de uma análise levada a cabo pela WARC, pela ANA e pelo Lions, em 2023, volta a apontar a cultura organizacional das agências e dos anunciantes como o principal fator bloqueador da excelência criativa das marcas.

“Ao longo do último ano, temos trabalhado para desenvolver a segunda fase desta iniciativa, explorando a cultura de eficácia criativa nas insígnias, apurando que muitos profissionais de marketing não acreditam na sua capacidade de oferecer excelência criativa, apesar de terem um forte desejo de fazê-lo”, afirma Aditya Kishore, diretor de análise da WARC.

Na opinião do especialista, as marcas precisam de desenvolver uma cultura de eficácia criativa, uma tese que Bob Liodice, CEO da ANA, também subscreve. “Para que a indústria liberte o poder da criatividade publicitária, é fundamental ter as estruturas certas e as métricas relevantes para provarem o seu valor”, defende o responsável.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Digital

Google perde caso contra Bruxelas com coima de €2,4 mil milhões (com vídeo)

A decisão acontece após a Google lançar o mais recente anúncio da campanha ‘New Ways to Search’, em colaboração com o recente filme de Tim Burton Beetlejuice Beetlejuice

O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) recusou aceitar um recurso da Google contra a decisão da Comissão Europeia (CE) que condena a empresa norte-americana de tecnologia a pagar uma coima de €2,4 mil milhões por abusar da posição dominante no mercado dos serviços de pesquisa online e ter favorecido o próprio serviço em detrimento de outros. 

De acordo com um acórdão, divulgado a 10 de setembro, o TJUE negou o recurso interposto pela Google e também pela empresa-mãe Alphabet. O executivo comunitário concluiu, na altura, que em 13 países do Espaço Económico Europeu, a Google favoreceu os seus próprios serviços nas páginas de resultados que apresentava aos utilizadores, “face a serviços de comparação de preços concorrentes”.

A Google e a Alphabet pediram a anulação do acórdão ao TJUE, que veio dar razão à CE e validar a negação do recurso interposto em primeira instância. Para o tribunal ficou comprovado que, apesar de não proibida a existência de uma posição dominante na União Europeia, a Google levou a cabo práticas anticoncorrenciais, ao destacar os seus produtos, enquanto apresentava outros, semelhantes e da concorrência, como simples resultados de pesquisa.

A decisão acontece após a Google lançar o mais recente anúncio da campanha ‘New Ways to Search’, criada pela agência 72andSunny, que promove as capacidades de pesquisa visual da Google. O novo spot é uma colaboração com o recente filme de Tim Burton Beetlejuice Beetlejuice e apresenta Bob, um personagem do filme, que navega no mundo moderno com a ajuda das funcionalidades inovadoras da Google.

No anúncio, Bob, agora um popular ‘influenciador da vida após a morte’, mostra como as ferramentas de IA da Google, incluindo o Lens, o Circle to Search e as AI Overviews, ajudam o consumidor no dia a dia. A campanha, veiculada nas plataformas digitais e redes sociais até meados de outubro, tem como objetivo realçar a conveniência e a diversão de integrar as funcionalidades da Google nas rotinas diárias, ao mesmo tempo que celebra o charme peculiar do universo de Beetlejuice.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
Marketing

Fora do Escritório com André Gerson, CEO do GCIMedia Group

Adidas, Piz Buin e Hawkers são as marcas que não dispensa nas férias. Numa altura em que procura abrandar o ritmo, recorre essencialmente às redes sociais para se manter informado, apesar de reduzir o tempo que lhes dedica

A Riviera Maya (na foto) foi o destino de André Gerson, CEO do GCIMedia Group, nas férias que tirou no início de junho. A par do fim de setembro, é um dos períodos em que mais gosta de viajar. As duas épocas permitem-lhe gerir melhor as ausências da equipa na agência durante os meses de julho e agosto. Nos períodos de descanso, o tempo em que está ligado diminui radicalmente, aproveitando as atividades que elege para fugir à rotina para renovar a mente e para se inspirar.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Estar permanentemente conectado. Quando estou a trabalhar, tenho uma rotina e horários muito exigentes. Por isso, nas férias, gosto de gerir os dias conforme a vontade do momento ou alguma especificidade do destino. Mesmo nas férias com uma forte componente cultural, exceto quando é praticamente inevitável, como na aquisição de bilhetes online que exigem a escolha de uma data ou uma hora, tudo é definido conforme a disposição e o momento.

Procuro também explorar atividades que habitualmente não fazem parte do meu estilo de vida, para me obrigar a distrair e a conseguir um maior distanciamento face às questões de trabalho que mais me preocupam.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho? 

As férias são para desligar da rotina, ponto. Mesmo que permaneça alguma atividade profissional, como apoiar a equipa em alguma tomada de decisão ou dar algum contributo para um projeto, a intenção é abrandar fortemente e respirar fundo. O facto de desligar é, em si, um ato de inspiração.

O processo criativo tem estes momentos de pausa como um dos seus motores. Inevitavelmente, estamos a receber inspiração, a tomar atenção a outros fatores que nos rodeiam, a reencontrar o nosso equilíbrio e, por isso, é essencial não diabolizar as férias de sossego total.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Evito estar muito conectado, mas confesso que é difícil. Consumo as notícias e outros conteúdos através das redes sociais. E, como acumulo muitas publicações do setor durante os meses em que tenho menos tempo para leitura, costumo levar comigo as revistas e meter a leitura em dia. Mesmo sendo temas relacionados com o meu setor de atividade, gosto de conhecer outras perspetivas, além de ser uma fonte de inspiração.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

Acompanham-me as sapatilhas Adidas, para as atividades que obrigam a caminhadas mais longas. Para a praia, não dispenso o protetor solar da Piz Buin, com fator de proteção 50+, nem um par de óculos de sol para a praia, um modelo mais descontraído, da Hawkers.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório? 

Consultar a agenda atualizada com compromissos que, entretanto, foram definidos na minha ausência e reunir naturalmente com as diferentes equipas. Logo no primeiro dia de regresso, tenho uma forte necessidade de ficar rapidamente com um enquadramento geral, sobretudo em termos de agenda e de prioridades.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Media

Bernardo Azevedo é o novo diretor de vendas e parcerias do A Bola

Licenciado em gestão de empresas na Universidade Lusíada, Bernardo Azevedo (na foto) iniciou o percurso profissional na área de vendas, em empresas como Teixeira Duarte e Danone

O novo diretor de vendas e parcerias do A Bola é Bernardo Azevedo, que, com cerca de 10 anos de experiência em gestão de patrocínios e marketing, chega ao ‘board’ do jornal, recentemente comprado pela Ringier Media Sports Group, para acelerar a transformação digital.

Licenciado em gestão de empresas na Universidade Lusíada, Bernardo Azevedo iniciou o percurso profissional na área de vendas, em empresas como Teixeira Duarte e Danone, tendo passado pelo grupo Heineken. Nesta empresa assumiu a área de patrocínios da marca em Portugal, com a gestão de contratos com cerca de 15 clubes de futebol nacionais, como o Sport Lisboa e Benfica, e a Federação Portuguesa de Futebol, Champios League e Fórmula 1.

Mais tarde, junta-se a uma ‘start-up’ tecnológica  de web3, como diretor comercial, acumulando depois a função de diretor de marketing, onde geriu negociações na área de ‘sport tech’ e ‘gaming’ com a Real Federação Espanhola, Liga Portuguesa de Futebol Profissional e Federação Alemã.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.