PUB
Edição digital
PUB
Media

Audiências: RTP1 aumenta quota de mercado

O consumo diário de televisão, por indivíduo, continua a registar tendência de quebra, e desce mais uma vez esta semana, cerca de cinco minutos por dia, ficando agora nas 5h15m […]

Meios & Publicidade
Media

Audiências: RTP1 aumenta quota de mercado

O consumo diário de televisão, por indivíduo, continua a registar tendência de quebra, e desce mais uma vez esta semana, cerca de cinco minutos por dia, ficando agora nas 5h15m […]

Sobre o autor
Meios & Publicidade
Artigos relacionados
Há mais anunciantes a abandonar o X
Digital
Portugueses estão a ler mais, revela estudo da APEL
Media
Campanha dos copos da McDonald’s está de regresso
Marketing
Uma verdade com uma solução tão simples
Publicidade
Fora do Escritório com Pedro Ribeiro, diretor criativo da Tux&Gill
Publicidade
Expresso tem novo caderno ‘Ideias’ (com vídeo)
Media
Câmara de Lisboa atribui €200 mil a 20 projetos de media e cultura
Media
Marta Braga troca Lemon Zest por agência O Editorial
Comunicação
IADE e Rádio Renascença criam pós-graduação em jornalismo digital
Media
Super Bock lança luva para refrescar cerveja com campanha da Uzina (com vídeo)
Publicidade

O consumo diário de televisão, por indivíduo, continua a registar tendência de quebra, e desce mais uma vez esta semana, cerca de cinco minutos por dia, ficando agora nas 5h15m diárias.

No que respeita ao share semanal, RTP1, Cabo e ‘Outros’ reforçam a quota de audiência, ao contrário do que acontece com SIC e TVI, que apresentam comportamento oposto, com a TVI, no entanto, a manter a liderança da semana. Assim, a RTP1 reforça o seu share e tem agora 11,0% de quota, ao contrário do que se verifica com a SIC, que desce até aos 14,6% de share semanal, e com a TVI, que também desce e tem esta semana 14,9% de quota. Cabo e ‘Outros’ reforçam, com a Cabo a chegar aos 40,3% de quota, e o ‘Outros’ (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) a atingir os 17,7% de quota semanal.

PUB

Na tabela dos canais mais vistos da cabo, o pódio da semana não tem alterações, continua ocupado por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias. Nas posições que se seguem encontramos Hollywood, STAR Channel, Globo, TVI Ficção e STAR Movies. Nas duas últimas posições do top 10, há reentradas, dos canais AXN e STAR Life.

O futebol ocupa mais uma vez a primeira posição do ranking de programas da semana, desta vez com a Selecção Nacional, no encontro ‘Futebol – Jogo de Preparação EURO 2024/Portugal X Suécia’, transmitido pela RTP1. Nas restantes posições estão o ‘Jornal da Noite’ da SIC, um dos blocos da estreia da nova edição de ‘Big Brother’, da TVI, o programa de humor da SIC ‘Isto é Gozar com Quem Trabalha’ e mais um bloco do reality show da TVI ‘Big Brother – Os Escolhidos’.

Na tabela dos mais vistos da cabo, o informativo da CMTV ‘Grande Jornal – Noite’ continua a liderar, e esta semana na posição seguinte está um conteúdo da SIC Notícias, o ‘Jornal da Noite’. Nas restantes três posição estão de novo programas da CMTV: ‘Investigação CM/Burla no Jet Set’, ‘Investigação Sábado’ e ‘Jornal 7’, que encerra o top 5.

Análise Data Insights do Havas Media Group

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Artigos relacionados
Há mais anunciantes a abandonar o X
Digital
Portugueses estão a ler mais, revela estudo da APEL
Media
Campanha dos copos da McDonald’s está de regresso
Marketing
Uma verdade com uma solução tão simples
Publicidade
Fora do Escritório com Pedro Ribeiro, diretor criativo da Tux&Gill
Publicidade
Expresso tem novo caderno ‘Ideias’ (com vídeo)
Media
Câmara de Lisboa atribui €200 mil a 20 projetos de media e cultura
Media
Marta Braga troca Lemon Zest por agência O Editorial
Comunicação
IADE e Rádio Renascença criam pós-graduação em jornalismo digital
Media
Super Bock lança luva para refrescar cerveja com campanha da Uzina (com vídeo)
Publicidade
PUB
Media

Portugueses estão a ler mais, revela estudo da APEL

A faixa etária dos 25 aos 34 anos é a que mais compra livros (76%) e a dos 15 aos 24 anos é a que diz ter comprado mais do que em 2022. Livros em papel continua a ser o formato preferido por 93% dos portugueses

O mercado editorial português registou um crescimento de cerca de 7% em 2023, com um volume total de vendas de €187 milhões, face aos €175 milhões em 2022, de acordo com o estudo ‘Mercado do Livro: Hábitos de Compra e Leitura em Portugal’, apresentado por Pedro Sobral (na foto), presidente da APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros), durante o Book 2.0, evento sobre o futuro dos livros em Portugal e na Europa.

Os valores avançados no estudo dizem respeito a 87% do mercado livreiro e não têm em conta os livros vendidos em plataformas de comércio eletrónico. O estudo, desenvolvido pela Nielsen/GFK para a APEL, revela que a percentagem de portugueses que compraram livros aumentou para 65% em 2023 (62% em 2022), mas o grande destaque vai para a mudança no perfil dos compradores, tendo em conta que a faixa etária dos 25 aos 34 anos passou a ser a que mais compra (76%) e que a faixa etária dos 15 aos 24, foi a que respondeu ter comprado mais livros do que em 2022, com 41% do total dos inquiridos. Já a classe média (C) retomou a liderança na compra de livros (73%).

“Os dados atualizados sobre os hábitos de compra e leitura dos portugueses dão-nos pistas muito relevantes sobre a forma como devemos fortalecer o diálogo com as autoridades públicas, as editoras e as instituições educacionais, de modo a continuar a promover ações concretas para estimular a leitura e a literacia no nosso país”, afirma Pedro Sobral, presidente da APEL citado em comunicado de imprensa.

“Parece que finalmente estamos a adquirir hábitos de leitura e que mais pessoas estão a abrir portas a novos mundos e ideias, em especial nos mais novos, e isso advém da preocupação dos pais e cuidadores em envolvê-los na experiência da leitura e da compra do livro. São boas notícias, estamos a criar estes leitores e a crescer neste campo, mas também é verdade que partimos de uma base muito baixa, o que significa que ainda temos um longo trabalho pela frente. Cada um destes livros comprados é mais uma oportunidade para influenciar a próxima geração a resistir à manipulação e a ter um pensamento crítico robusto”, adianta.

O estudo, apresentado na segunda edição do Book 2.0, evento de discussão do futuro dos livros em Portugal e na Europa, que decorre até 6 de setembro no Museu do Oriente, em Lisboa, adianta que o número médio de livros adquiridos por pessoa subiu, passando de 4,7 em 2022 para 4,8 em 2023. Já 82% dos portugueses compram para consumo próprio e 44% para oferecer.

Ao nível das principais categorias, 61% dos portugueses continua a preferir o romance (69% em 2022), seguido do policial com 49% (42% em 2022), do romance histórico com 43% (52% em 2022) e do infantil-juvenil com 42% (50% em 2022).

Os portugueses leem em média 5,6 livros por ano, com 73% dos portugueses a afirmarem ter lido pelo menos um livro nos últimos 12 meses. Destes, 34% leram menos livros que em 2022, 23% leram mais livros e 39% leram a mesma quantidade de livros. Entre os leitores, o número médio de livros lidos nos últimos 12 meses é de 7,9. O papel continua a ser o formato preferido de 93% dos portugueses para ler, mas 17% refere que também lê livros em formato digital.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Expresso tem novo caderno ‘Ideias’ (com vídeo)

Com um mínimo de 12 páginas, o novo caderno (na foto) foca-se na análise dos grandes acontecimentos da atualidade, numa perspetiva reflexiva e trazendo novas ideias para o debate público. “Isabela Figueiredo, Rodrigo Guedes de Carvalho (a partir do dia 13) e Ricardo Dias Felner, são alguns dos novos colunistas”, avança João Vieira Pereira, diretor do jornal do grupo Impresa

O Expresso lança na edição de 6 de setembro o novo caderno Ideias, focado na análise dos grandes acontecimentos da atualidade numa perspetiva mais analítica, trazendo novas ideias para o debate público, através de uma reflexão diferente da atualidade.

“Partimos do conceito e de uma reflexão sobre o que queríamos fazer: uma reflexão densa e diferente da atualidade, trazendo ideias para a discussão pública. Enquadrando-se na nossa matriz ‘Liberdade para Pensar’, acreditamos que o nome Ideias concretiza ainda mais essa nossa marca”, revela João Vieira Pereira, diretor do Expresso, em declarações ao M&P.

“O Ideias é editado pelo diretor-adjunto do Expresso, Martim Silva, e será escrito pela redação do Expresso, bem como pelos seus colunistas. Isabela Figueiredo, Rodrigo Guedes de Carvalho (a partir do dia 13) e Ricardo Dias Felner, são alguns dos novos colunistas. Marco Grieco, diretor de arte do jornal, é o responsável pelo grafismo do novo caderno”, avança João Vieira Pereira. Henrique Raposo, Luís Pedro Nunes e Eugénia Galvão Teles escrevem também no Ideias.

O novo caderno contará com uma rubrica dedicada às novidades da inteligência artificial, um ensaio, uma figura da semana e uma entrevista com uma personalidade dentro dos temas do caderno. “A primeira edição do Ideias aborda temas como o regresso do fascismo, o fenómeno Mercadona, por que razão fecham restaurantes, além de uma entrevista sobre o sucesso do maior youtuber brasileiro, Felipe Neto, que conta com quase 47 milhões de seguidores”, avança João Vieira Pereira.

Com um mínimo de 12 páginas, o novo caderno promete uma reflexão diferente da atualidade, num tempo distinto face ao noticiário do Primeiro Caderno e os trabalhos de fundo da Revista E. O jornal sofre ainda uma pequena alteração de formato, diminuindo ligeiramente de tamanho, tendo o Expresso já publicado um curto vídeo no Instagram, com Martim Silva a apresentar as novidades.

O Expresso fechou o primeiro semestre com vendas em banca de 34 mil exemplares, quase três mil assinaturas em papel e vendas digitais de 49 mil exemplares, de acordo com dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT), fornecidos pelo jornal do grupo Impresa.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
Media

Câmara de Lisboa atribui €200 mil a 20 projetos de media e cultura

As candidaturas serão avaliadas por Miguel Esteves Cardoso (presidente do júri), Paula Moura Pinheiro, Pedro Boucherie Mendes e Rosália Amorim. “É importante para a cidade e para o país salvaguardar os jornalistas, porque temos de salvaguardar a nossa democracia e a nossa liberdade”, diz Carlos Moedas, presidente da CML

A Câmara Municipal de Lisboa (CML) lançou a 4 de setembro o programa ‘Lisboa, Cultura e Media’, que pretende valorizar o setor dos media e incentivar a criação de conteúdos relacionados com a cidade de Lisboa e com a cultura. O programa conta com uma dotação anual de €200 mil, para premiar um total de 20 projetos.

Na apresentação do programa, Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, apelou à mobilização da sociedade, sobretudo as autarquias, para “criar condições” aos jornalistas. “É importante para a cidade e para o país salvaguardar os jornalistas, porque temos de salvaguardar a nossa democracia e a nossa liberdade”, defende Carlos Moedas.

O prémio terá um júri externo e independente, não havendo qualquer intervenção editorial por parte do município ou da Lisboa Cultura. É composto por personalidades de reconhecido mérito nas áreas dos media, jornalismo, comunicação, cultura e indústrias criativas. A escolha dos projetos a apoiar cabe a Miguel Esteves Cardoso (presidente do júri), Paula Moura Pinheiro, Pedro Boucherie Mendes e Rosália Amorim.

O programa divide-se em duas áreas de produção de conteúdos distintas, que passam pela produção de conteúdos jornalísticos e a respetiva publicação em órgãos de comunicação social, em qualquer formato, e pela produção de conteúdos informativos e respetiva difusão em plataformas digitais, incluindo redes sociais. Apesar da primeira modalidade ser dedicada a pessoas com carteira profissional de jornalista, a segunda está aberta a projetos de cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos, nacionais ou estrangeiras, residentes em Portugal.

A verba anual de €200 mil divide-se entre a atribuição de €10 mil de prémio para 10 projetos de cada uma das modalidades. As candidaturas já estão abertas e decorrem até 31 de outubro, no site da EGEAC. A 15 de outubro tem lugar uma sessão de esclarecimento de dúvidas. O anúncio dos vencedores está marcado para janeiro de 2025, com a atribuição dos prémios a acontecer em março de 2025. Os premiados dispõem de um ano, até 31 de março de 2026, para garantirem a conclusão dos projetos.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

IADE e Rádio Renascença criam pós-graduação em jornalismo digital

Apesar de estar focada no jornalismo, a pós-graduação é direcionada a várias áreas profissionais, focada na construção de um perfil que pretende fornecer oportunidades distintas a quem queira iniciar uma carreira no mundo dos conteúdos digitais

O IADE, Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da Universidade Europeia, em parceria com a Rádio Renascença, decidiu lançar a pós-graduação em jornalismo digital, em resposta às mudanças impostas pelo impacto do digital na comunicação social. A coordenação do curso está a cargo de Bruno Contreiras Mateus, diretor interino do Diário de Notícias e diretor editorial do Dinheiro Vivo, e Diogo Queiroz de Andrade, administrador no Global Media Group.

Com início em outubro, o programa traça o percurso histórico do jornalismo digital, passando pelos desafios tecnológicos ao longo do tempo, canais de distribuição e analisando as perspetivas de futuro. Nos conteúdos são abordados os modelos de negócio, as tendências emergentes como a gamificação das notícias, a pesquisa por áudio, os podcasts, a inteligência artificial, o jornalismo de dados, o desenvolvimento de algoritmos, as ferramentas e aplicações disponíveis, bem como uma reflexão sobre a sobrevivência dos modelos editoriais. Com a duração de dez meses, o curso funciona em horário pós-laboral em formato misto, com aulas presenciais e aulas online em até 20% do programa.

O corpo docente da pós-graduação em jornalismo digital conta com vários profissionais da Rádio Renascença, como Pedro Leal, diretor de informação, João Cunha, repórter, e Catarina Santos, editora-coordenadora da equipa de multimédia. A este grupo juntam-se ainda os profissionais Hugo Pinto, Mariana Moura Santos e Francisco Afonso, além dos docentes no IADE João Lacerda Matos, Milton Cappelletti e Bruno Nobre.

“A paixão pelo jornalismo, transversal a todo o corpo docente, unida à inovação na forma de apresentar a informação com os desafios da comunicação digital, leva-nos a afirmar que temos um programa bastante completo para apresentar. Acresce ainda a possibilidade dos formandos criarem ‘networking’ com profissionais de um dos principais grupos de comunicação social em Portugal, nomeadamente da Rádio Renascença, cuja experiência partilhada permite impulsionar uma integração sólida no mercado de trabalho”, aponta Carlos Rosa, diretor do IADE, citado em comunicado de imprensa.

Apesar de estar focada no jornalismo, a pós-graduação é direcionada a várias áreas profissionais, focada na construção de um perfil que pretende fornecer oportunidades distintas a quem queira iniciar uma carreira no mundo dos conteúdos digitais, seja como jornalista, produtor de conteúdos, no marketing editorial, na gestão de produtos, em projetos editoriais ou até na vertente de estratégia e consultoria.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Audiências semanais: SIC conquista liderança por duas décimas

Na semana de 26 de agosto a 1 de setembro, a RTP1 cresce e chega aos 10,1% de quota, ao contrário da SIC e da TVI, que decrescem até aos 13,9% e 13,7%, respetivamente

O consumo global de televisão está praticamente estável esta semana, aumentando cerca de um minuto por dia, para as 5h30m diárias. Nas variações de share de audiência, RTP1 e Cabo reforçam o valor semanal, ao contrário da SIC, TVI e ‘outros’, que registam a tendência oposta e decrescem face à semana anterior.

Esta semana, a SIC conquista a liderança semanal, como uma vantagem de duas décimas sobre a TVI. Assim, a RTP1 regista um crescimento de share e chega aos 10,1% de quota, ao contrário do que se verifica com a SIC, que decresce ligeiramente até aos 13,9%, e também com a TVI, que desce até aos 13,7% de share.

Já a televisão por cabo regista um crescimento e atinge os 42,5% de quota, ao contrário do que acontece com a tipologia “outros” (que inclui o visionamento em ‘time shift’, streaming e vídeo/jogos), que decresce e tem agora 18,3% de share semanal.

Relativamente aos canais mais vistos no cabo, a primeira metade da tabela não regista alterações face à semana passada e está preenchida pela CMTV, CNN Portugal, SIC Notícias, STAR Channel e Hollywood. Na segunda metade do top 10 há troca de lugares, mas não entram novos canais para a tabela, pelo que as posições restantes são ocupadas pela SIC Mulher, Globo, TVI Reality, Star Movies e Star Life.

No ranking da programação global, mais uma vez esta semana é um conteúdo do ‘reality show’ da TVI: ‘Dilema – Especial’ que lidera. Seguem-se ‘Isto é Gozar Com Quem Trabalha: Nova Temporada’, de regresso aos serões de domingo na SIC, mais um programa ‘Dilema, da TVI, e ainda o ‘Jornal da Noite’ da SIC e um episódio da novela ‘Cacau’, da TVI.

Na semana em que decorreu um dos clássicos do campeonato, o desportivo da CMTV ‘Duelo Final/Sporting X FC Porto’ é o líder da tabela dos programas mais vistos da oferta cabo, que tem o pódio ocupado na totalidade com conteúdos relacionados com este jogo, pois seguem-se ‘Golos: Primeira Parte/Sporting X FC Porto’ e ‘Golos: Segunda Parte/Sporting X FC Porto’. Nas posições seguintes encontramos o ‘Grande Jornal – Noite/Tragédia em Lamego’ e ainda ‘Liga d’Ouro’, tudo conteúdos da CMTV.

 

Data Insights, Havas Media Network

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Rodrigo Albuquerque é o novo CGO do GroupM

O novo diretor de crescimento do grupo de agências de meios da WPP transita do Grupo Havas, no qual ingressou em 2005 como gestor de novos canais na Arena Media e onde ocupava até agora a função de ‘managing director’

Rodrigo Albuquerque é o novo diretor de crescimento (Chief Growth Officer) do GroupM, grupo de empresas de investimento em meios da WPP, onde ficará responsável por trabalhar o crescimento de negócio.

“Venho com muita ambição e energia para contribuir para o crescimento do grupo. Estou muito entusiasmado com este projeto, que está totalmente alinhado com a minha visão sobre os desafios e as oportunidades que as marcas enfrentam nos dias de hoje”, refere o novo CGO do GroupM, em comunicado de imprensa.

Rodrigo Albuquerque é formado em estatística e gestão da informação, tendo realizado posteriormente uma pós-graduação em marketing intelligence. Com cerca de 20 anos de carreira em media, trabalhou no Grupo Havas, no qual ingressou em 2005 como gestor de novos canais na Arena Media e onde ocupava atualmente a função de ‘managing director’.

“É um privilégio podermos contar com o Rodrigo, a experiência, o conhecimento e o reconhecimento que tem no mercado português. Tratamos o talento como a nossa saúde: nunca é demais. Temos muito talento dentro de casa, mas estamos sempre abertos a reforçá-lo, como acontece de forma firme com a entrada do Rodrigo”, destaca Francisco Teixeira, CEO GroupM.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Audiências mensais: Tipologia ‘outros’ bate recorde em agosto

Com 19% de share, o visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de televisão, como streaming ou consolas, alcança a quota de mercado mais alta desde que há registo

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initiative, que integra o grupo Mediabrands, revela que em agosto, e apesar das férias, o consumo televisivo em Portugal cresceu. A audiência média registou um aumento de 1,4% face ao mês de julho.

Este aumento deveu-se às tipologias ‘pay tv’ e ‘outros’ (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de televisão, como streaming ou consolas), que com as férias das crianças e de muitos adultos registaram um forte crescimento face a julho (‘pay tv’ + 2.2p.p.; ‘outros’ +0.5p.p.).

A tipologia ‘outros’ continua a bater recordes, tendo atingido durante o mês de agosto os 19% de share, o valor mais elevado desde que há registo.
Entre os canais FTA, a TVI com um share de 14,1% mantém a liderança, seguida da SIC com um share de 13,6%. A diferença entre ambas, tal como aconteceu em julho, mantém-se nas cinco décimas.

A RTP1 surge na terceira posição, com um share de 9,9% (-1.2p.p. vs. julho) e foi o canal FTA que verificou a maior diminuição face ao último mês. Por último, nota ainda para o crescimento da RTP2 (+0.3p.p. vs. julho), com as transmissões dos Jogos Olímpicos a impulsionarem as audiências do canal.

No mês de agosto, a tipologia ‘pay tv’ foi a que mais cresceu (+2.2p.p. vs. julho), com a CMTV (+0.1p.p. vs. julho) a manter-se como o canal do cabo preferido dos portugueses. Entre os canais mais vistos durante o mês de agosto, destaque para a RTP2, que com a transmissão dos Jogos Olímpicos foi a que mais cresceu (+0.3p.p. vs. julho).

Os canais de informação (CNN Portugal e SIC Notícias) e de desporto (Canal 11 e Sport TV+) também verificaram um crescimento de +0.2p.p. vs. julho. Apesar de estarem de férias, os portugueses mostraram querer estar a par do que se passava em Portugal e no mundo. O regresso do campeonato nacional de futebol também provocou um aumento do interesse junto dos canais de desporto.

Nota ainda para a Eurosport 1, que entre os canais ‘pay tv’, regista um crescimento de +0.6p.p. vs. agosto de 2023. A transmissão dos Jogos Olímpicos e da Volta à Espanha em bicicleta, que teve as três primeiras etapas em Portugal, ajudam a explicar este forte crescimento face a agosto de 2023.

Em agosto, o programa mais visto do mês voltou a ser um jogo de futebol. A épica reviravolta do Porto sobre o Sporting na supertaça, transmitida pela RTP1, foi vista em média por 1 milhão 695 mil telespetadores, o que representou um share de 40,4%. A entrega do troféu ficou na segunda posição com uma audiência média de 886 mil telespetadores e um share de 24,6%.

O programa ‘Dilema – A Escolha’ completa o pódio dos programas mais vistos do mês com uma audiência média de 854 mil telespetadores e um share de 21,8%. A SIC coloca apenas um programa no top10 dos mais vistos do mês, o ‘Jornal da Noite’ surge na décima posição, com uma audiência média de 775 mil telespetadores e um share de 17,7%.

Relativamente às audiências por período horário, no mês de agosto, a SIC mantém a liderança durante o período do almoço e do primeiro prime, com um share de 19,6% e 16,3%, respetivamente. Durante o mês de agosto, a SIC sobe à liderança nos períodos do pré prime (com 12.8% de share vs. 12.6% da TVI e 12.5% da RTP1) e do segundo prime time (15,8% vs. 15,7% da TVI).

A TVI mantém a liderança nos períodos da tarde (14,0% vs. 11,9% da SIC) e do late night (13,4% vs. 10,5% da SIC). Nota ainda para o período da manhã, em que RTP1 e TVI surgem empatadas com um share de 12,4%.

 

Fonte: Dados CAEM reproduzidos em YUMI, Time-Bands – Mediamonitor; Alvo: Universo 4+ anos; Base: Total TV 

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Vendas antecipadas de publicidade da Netflix crescem 150%

LVMH, L’Oréal, Gucci, Amazon, Booking.com, Hilton e Coty figuram entre as marcas que vão investir na plataforma de ‘streaming’ na temporada de 2024/25, nos Estados Unidos. As ações da empresa aumentaram 70,59% no último ano, avança a corretora XTB

A Netflix vai faturar mais de 150% em publicidade em vendas antecipadas, em comparação com o ano passado, com os contratos assinados para a temporada de 2024/25, nos Estados Unidos.

Além de produções de sucesso como ‘Squid Game’, ‘Wednesday’, ‘Bridgerton’, ‘Emily in Paris’ e ‘Outer Banks’, a plataforma de ‘streaming’ fundada por Reed Hastings e Marc Randolph também viu eventos com transmissão em direto, como as lutas de ‘wrestling’ do WWE Raw e o jogo da National Football League (NFL) do dia de Natal a despertarem o interesse dos anunciantes norte-americanos.

A empresa estabeleceu acordos com as principais holdings e agências independentes do setor, atraindo o investimento de marcas como LVMH, L’Oréal, Gucci, Amazon, Google, Booking.com, Pure Leaf, Hilton, Rakuten, AeroMexico, Kaiku Caffee Latte e Coty. A maior parte dos anúncios contratualizados pertencem a insígnias dos setores como a tecnologia, o entretenimento, a indústria automóvel, a restauração rápida e os produtos de grande consumo.

“O investimento está na linha dos valores que esperávamos. Os nossos clientes continuam muito entusiasmados a qualidade da nossa programação e com o ‘engagement’ que a nossa audiência gera”, explica Amy Reinhard, presidente de publicidade da Netflix, citada em comunicado de imprensa.

Depois dos Estados Unidos, a empresa prepara-se para testar uma nova plataforma tecnológica publicitária no Canadá, em novembro. A intenção é alargá-la a outros países em 2025. A companhia também estabeleceu acordos com a The Trade Desk, a Google Display & Video 360 e a Xandr para aumentar a oferta de pacotes publicitários aos anunciantes.

“Estamos a trabalhar para ampliar os recursos de diferentes tipos de compra, incluindo a garantia programática em novembro”, afirma a responsável, revelando ainda que a empresa está empenhada em melhorar a segurança da plataforma, para dar mais garantias aos anunciantes.

“A Netflix também introduziu o Google Campaign Manager e o Innovid para a verificação de impressões e ampliou o relacionamento com a DoubleVerify e a Integral Ad Science para a verificação de fraudes e visibilidade nos canais programáticos. Essas soluções estarão disponíveis em todos os canais de compra em outubro”, avança Amy Reinhard.

Nos últimos meses, a empresa assinou acordos com os fornecedores de ‘clean room’ Snowflake, InfoSum e LiveRamp, para reforçar a segurança e a privacidade aos assinantes e aos anunciantes. A plataforma de ‘streaming’ também está a trabalhar para aumentar os dados que disponibiliza aos investidores.

“Ainda este ano, a Netflix vai estender o pacote de medição de desempenho de campanhas a Nielsen One, Lucid, Edo, NCSolutions, Kantar e Affinity Solutions para todos os tipos de compras”, informa a responsável.

As notícias do aumento da faturação em vendas antecipadas fizeram disparar a cotação em bolsa da empresa, que atingiu o máximo das últimas 52 semanas. As ações da empresa aumentaram 70,59% no último ano, avança a corretora XTB.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Media

Observador cria marca para produzir eventos

Paulo Ferreira, ex-jornalista que integra a equipa do programa ‘Manhãs 360’ da Rádio Observador, dirige o Observador Meeting Point. Além de conferências, a nova unidade de negócio aposta em formatos presenciais para aumentar as fontes de receita

O jornal digital Observador acaba de lançar uma nova área dedicada aos formatos ao vivo. A nova marca, batizada Observador Meeting Point, pretende criar e produzir conferências, encontros temáticos e eventos, com o objetivo de estimular o debate e as trocas de ideias e de conhecimento, em articulação e como complemento das plataformas habituais do jornal e da rádio.

Dirigido por Paulo Ferreira, ex-jornalista que integra a equipa do programa ‘Manhãs 360’ da Rádio Observador, o novo projeto da Observador On Time aposta em formatos e conteúdos inovadores e inspiradores, com a ambição de impactar participantes e parceiros comerciais e institucionais e de aumentar a receitas da empresa de media.

“Numa era em que comunicamos, debatemos e acedemos a conhecimento de uma forma cada vez mais individual através de plataformas electrónicas e redes sociais, assumem cada vez mais importância as oportunidades relevantes para contactos e interações pessoais proporcionadas por eventos ao vivo”, informa a Observador On Time, em comunicado de imprensa.

O novo projeto é apresentado três meses depois do jornal digital, lançado a 19 de maio de 2014, ter comemorado o 10º aniversário. “O Observador Meeting Point surge como uma evolução natural do Observador”, refere o documento. Além da rádio e das edições impressas de lifestyle e de aniversário, a empresa criou também o Observador Lab, negócio de ‘branded content’ da Observador On Time.

Com 28 mil assinantes e visitado mensalmente por 4,5 milhões de utilizadores únicos, que fazem 15 milhões de visitas e acedem a 46 milhões de páginas, o Observador tem também lançado podcasts, que, juntamente com a rádio, são ouvidos mensalmente por um milhão de utilizadores únicos, que geram em média 2,6 milhões de ‘downloads’.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Crescimento dos serviços de ‘streaming’ ameaça televisão por cabo

Esta tendência global conduz à perda de receitas de subscrição para as empresas tradicionais, avança uma análise da corretora XTB. A Netflix é a operadora que mais cresce. Disney+, Warner Bros. Discovery e Paramount Global atravessam dificuldades

As plataformas de ‘streaming’ estão a conquistar uma fatia do mercado global cada vez maior, em detrimento dos meios de comunicação convencionais, como a televisão em sinal aberto, levando também a uma diminuição constante no número de assinantes de televisão por cabo. De acordo com uma análise de Henrique Tomé e Vitor Madeira, analistas financeiros da corretora XTB, esta tendência global resulta na perda de receitas de subscrição para as empresas tradicionais, que outrora dependiam fortemente desse modelo de negócio.

“Com menos pessoas a subscreverem pacotes de televisão por cabo, as receitas caem e as empresas enfrentam desafios acrescidos para manter a sua base de clientes e justificar o preço dos seus pacotes”, refere o documento, que analisa o desempenho de algumas das maiores operadoras do mercado. “Nos últimos resultados do segundo trimestre de 2024, a Netflix anunciou que ultrapassou os 277 milhões de subscritores com acesso pago, assumindo uma posição de líder mundial”, avança o documento.

A empresa é a que tem apresentado o desempenho mais forte em termos anuais, com uma valorização de 40,1%. “O aumento da Netflix pode ser atribuído a uma combinação de fatores, incluindo a expansão do seu catálogo de conteúdo original, estratégias eficazes de retenção de assinantes e a sua recente entrada em novos mercados”, refere a análise da XTB, que salienta o crescimento internacional da plataforma de ‘streaming’ da The Walt Disney Company (TWDC).

“Os investidores ficaram reticentes sobre o potencial do Disney+, depois de o seu crescimento ter sido mais fraco do que o dos seus concorrentes. No entanto, a empresa tem dado provas de que continua a ser uma alternativa no mercado, contando com mais de 150 milhões de utilizadores em todo o mundo, embora o seu crescimento de subscritores continue relativamente estagnado”, aponta a corretora. No segundo trimestre de 2024, o serviço caiu 0,6%.

“A pressão de manter uma oferta constante de conteúdo de alta qualidade para competir com Netflix e Amazon pode estar a pesar sobre o Disney+. Ainda assim, a sua fraqueza em bolsa pode estar relacionada com as outras atividades da empresa a que pertence, como os parques temáticos”, refere a análise.

A Max, que surgiu da fusão entre a Discovery Warner Bros e a HBO, também tem visto o número de subscritores aumentar, tendo já ultrapassado a meta de 100 milhões de utilizadores em todo o mundo, com a inclusão do HBO, HBO MAX e Discovery+.

Ao contrário da trajetória de crescimento dos serviços de ‘streaming’, a Warner Bros. Discovery, por seu lado, apresenta o pior desempenho desde o início do ano, com uma queda significativa de 34,8%. “Esta descida acentuada pode ser atribuída a várias dificuldades, incluindo a integração complexa das operações após a fusão e a concorrência feroz no mercado de ‘streaming’ global”, avança o documento.

A XTB identifica sinais de otimismo. “Apesar de contar com um forte portefólio de conteúdo, os desafios em alinhar operações e a pressão para produzir conteúdo lucrativo estão a afetar negativamente a perceção e o desempenho da empresa no mercado. Ainda assim, o número de utilizadores tem vindo a crescer após a fusão. Contudo, os dados fundamentais da empresa apresentam riscos de insolvência, o que claramente deve estar a pesar no preço das suas ações”, refere a corretora.

Em queda está também o desempenho da Paramount Global, que perde 24,9%. “A quebra demonstra as dificuldades enfrentadas por empresas que, embora estabelecidas, estão a tentar reposicionar-se num mercado dominado por gigantes. A companhia pode estar a lutar para encontrar uma estratégia clara e eficaz para competir, à medida que os consumidores continuam a migrar para plataformas com bibliotecas de conteúdo mais robustas e marcas mais fortes”, explica a XTB, que não inclui a Prime Video nem a Apple TV+ na análise.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.