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Sport TV renova os direitos da liga italiana até 2026/27

A Sport TV anunciou hoje que renovou até à época 2026/27 os direitos da Série A, o principal campeonato de futebol italiano. Segundo Nuno Ferreira Pires, CEO da Sport TV,  […]

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Sport TV renova os direitos da liga italiana até 2026/27

A Sport TV anunciou hoje que renovou até à época 2026/27 os direitos da Série A, o principal campeonato de futebol italiano. Segundo Nuno Ferreira Pires, CEO da Sport TV,  […]

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A Sport TV anunciou hoje que renovou até à época 2026/27 os direitos da Série A, o principal campeonato de futebol italiano.

Segundo Nuno Ferreira Pires, CEO da Sport TV,  a importância desta renovação enaltecendo que “renovar os direitos de transmissão da Serie A reafirma o nosso compromisso em disponibilizar aos portugueses o melhor do futebol mundial. Estamos empenhados e entusiasmados em garantir que os nossos telespectadores continuem a acompanhar de perto toda a emoção e paixão que apenas o futebol italiano pode oferecer. E claro, sem esquecer todos os portugueses que diariamente brilham numa competição tão prestigiada como a Serie A”.

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Confirma-se, assim, a continuidade deste campeonato nos canais que já contam com a transmissão dos jogos de futebol da Liga Inglesa, da Liga Europa, bem como outros prestigiados campeonatos como o de basquetebol norte-americano da NBA ou o European Tour.

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Audiências semanais: TVI regressa à liderança

Na semana de 13 a 19 de janeiro, o futebol lidera a tabela dos programas mais vistos entre os canais aberto e no cabo. O consumo de televisão recua cinco minutos por dia, alcançando as cinco horas e 34 minutos diários

O consumo de televisão volta a registar uma quebra face à semana anterior, caindo cerca de cinco minutos por dia, descendo para as cinco horas e 34 minutos diários, na semana de 13 a 19 de janeiro. A TVI recupera a liderança da semana nas variações da quota de audiência semanal, com a RTP1, cabo e a tipologia ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, streaming e vídeo/jogos) a reforçarem a quota de audiência, ao contrário da SIC e da TVI, que registam uma quebra no ‘share’ de audiência semanal.

Ao reforçar a quota de mercado, a RTP1 chega aos 12% de quota semanal, enquanto a SIC decresce e fica com 14,3% de ‘share’. A TVI segue a mesma tendência, tendo agora 15,1% de quota. Cabo e ‘outros’ reforçam ambos, com o cabo a atingir 39,2% de quota de audiência e o ‘outros’ a alcançar 18% de ‘share’.

 

 

A CMTV permanece na liderança dos canais mais vistos do cabo, mas há uma troca de posições nos lugares seguintes do pódio, com o Star Channel a subir ao segundo lugar, por troca com a CNN Portugal, que passa para a terceira posição. Nas restantes posições, há mais mudanças de lugares, mas não há novos canais a surgir no top 10.

Os canais que se seguem no ranking são o Canal Hollywood, a Globo, a SIC Notícias, o Star Movies, a SIC Mulher, o Star Life e o TVI Reality, que encerra a tabela semanal.

Mais uma vez, esta semana, é a transmissão de um jogo de futebol, o ‘Futebol – Taça de Portugal Generali Tranquilidade/Farense x Benfica’, feita pela RTP1, que ocupa o primeiro lugar do ranking da programação.

Seguem-se o concurso da RTP1 ‘O Preço Certo’, o ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story-Desafio Final – Especial’ e ainda o ‘Jornal da Noite’ da SIC. O último lugar da tabela é ocupado por mais um conteúdo de ‘Secret Story-Desafio Final’, da TVI.

 

 

‘Duelo Final/Gil Vicente X FC Porto’, programa desportivo da CMTV, lidera a tabela da programação da oferta do cabo esta semana, com as três primeiras posições a serem ocupadas por conteúdos desportivos da CMTV, às quais se seguem ‘Golos: Primeira Parte/Gil Vicente X FC Porto’ e ‘Golos: Segunda Parte/Benfica X Famalicão’.

Nas posições seguintes, encontram-se os programas ‘Investigação CM/Ruas sem Lei’ e ‘Jornal 7/Ângelo Rodrigues Hospitalizado em Coma’, exibidos pela CMTV.

 

Data Insights, Havas Media Network

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Marcas estão a falhar no planeamento de meios

As marcas poderiam aumentar a notoriedade em 50% ou mais, ao combinarem diferentes canais de comunicação com objetivos de impacto em vez de alcance, de acordo com um estudo da Saïd Business School da Universidade de Oxford

As marcas estão a utilizar uma combinação ineficaz de canais de comunicação para divulgar as campanhas publicitárias, de acordo com um novo estudo da Saïd Business School da Universidade de Oxford. A análise revela que vários anunciantes otimizam o alcance das campanhas em vez de se concentrarem nas métricas que produzem um maior impacto.

O estudo conclui que as atuais práticas de marketing estão “longe de ser ótimas” e que as marcas poderiam aumentar a notoriedade em 50% ou mais, ao combinarem diferentes canais de comunicação com objetivos de impacto em vez de alcance. A análise baseia-se num conjunto de dados da Kantar relativo a 1083 campanhas multicanais, realizadas por 557 marcas em 23 setores e 51 países, entre 2008 e 2019. O gasto médio apenas com o planeamento de meios das campanhas nos Estados Unidos, que integram o conjunto de dados usados no estudo, é de 12 milhões de dólares (€11,7 milhões).

Segundo os investigadores, a indústria publicitária otimiza frequentemente as campanhas em função do alcance, porque é mais fácil de medir e porque existe a impressão de que todos os resultados provêm da obtenção de níveis elevados de alcance. No entanto, esta abordagem ignora as métricas de marca em detrimento da tentativa de impulsionar as vendas – as campanhas mais eficazes têm em consideração ambas.

O estudo centra-se em métricas de marca, como : associação (a facilidade com que uma marca é identificada por um ‘slogan’ ou um ‘jingle’, por exemplo), notoriedade assistida (recordação de uma marca com um estímulo), notoriedade não assistida e motivação (intenção de compra).

80% das campanhas estudadas situam-se perto das duas pontuações mais elevadas de eficácia de alcance, mas apenas 8% o fazem relativamente às duas faixas de eficácia mais elevadas para as métricas da marca. A televisão combinada com vídeo online e ‘display’ (presente em 23% das campanhas) “nunca oferece o melhor desempenho”, independentemente dos objetivos da campanha, de acordo com os investigadores.

A melhor combinação para as marcas de produtos de grande consumo é a televisão, o Facebook e a publicidade exterior, que aparece em apenas 8% das campanhas. No entanto, esta combinação não é tão eficaz noutras categorias.

“Os gestores de marketing devem considerar a funcionalidade única de cada canal em relação aos outros canais disponíveis, bem como o seu potencial de complementaridade no plano de meios. Assim, o valor de um canal não é apenas o número de visualizações que se podem comprar, mas sim o que se pode fazer com uma visualização”, acrescentam ainda os investigadores.

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NetAudience: TVI reforça liderança em mês de queda da Global Media

A TVI volta a liderar o ranking netAudience de Entidades da Marktest, em dezembro, com 37,8% de quota face aos 35,4% em novembro. A SIC mantém-se em segundo lugar. A plataforma Nónio, com um alcance de 60%, ocupa o primeiro lugar do ranking netAudience de Redes

Em dezembro, a TVI mantém-se na liderança do ranking netAudience de Entidades da Marktest, com um alcance de 37,8%, face aos 35,4% registados em novembro. O segundo lugar volta a ser ocupado pela SIC, com 31,3%, um valor abaixo dos 32,5% do mês anterior.

Os dois canais estão separados por 554.622 utilizadores, cerca do dobro em comparação com novembro de 2024, quando a diferença é de 252.360. As plataformas digitais do canal da Media Capital registam um alcance de 3.247.780 indivíduos e as da estação da Impresa chegam a 2.693.158 consumidores.

O terceiro lugar volta a ser ocupado pelo Correio da Manhã, que no mês anterior tinha sido destronado pelo JN, com um ‘share’ de 29,3% e 2.520.197 leitores, revela a análise de audiências auditadas, agora divulgada.

Em quarto lugar, figura o jornal diário da Notícias Ilimitadas, com uma décima de diferença em relação ao título ao título da Medialivre. Com uma quota de 29,2%, o JN está à frente do Expresso, novamente em quinto, com 25,5%.

A sexta posição também se mantém inalterável, ainda que a NiT veja o ‘share’ descer dos 25,5% de novembro para 24,7%. O Observador conquista novamente o sétimo lugar do ranking, com 24,5% e uma diferença de 1,5% em relação ao Postal do Algarve, que se aguenta no top 10, na oitava posição, com 23%.

O nono lugar do ranking, que a Marktest apresenta mensalmente desde maio de 2019 com os números relativos ao alcance agregado dos títulos das entidades subscritoras com tráfego auditado, é ocupado pelo OLX, que sobe uma posição, ao atingir uma quota de 20,6%, trocando de lugar com a Flash. Com 19,8% de ‘share’, o site que acompanha a vida das figuras públicas fecha o top 10.

 

 

O ranking netAudience de Redes da Marktest é dominado, em dezembro, pela Nónio, com um alcance multiplataforma de 60%, face aos 61,8% do mês anterior. Em termos totais, é acompanhado por 5.153.509 indivíduos. Está à frente da Media Capital, novamente em segundo lugar, com um ‘share’ de 46,9% e 4.032.702 pessoas alcançadas.

Em terceiro lugar, permanece a Impresa, com 41,6%, mais 1,1% do que a Medialivre, que figura em quarto lugar com 40,5%. Os dois grupos de media estão separados por 90.708 indivíduos, dado que a da dona da SIC termina o mês com 3.573.944 utilizadores e a rede da antiga Cofina com 3.483.236.

O Global Media Group desce da quinta para a oitava posição, com uma quota de audiência de 18,2%, um valor abaixo dos 40,5% de novembro, passando o quinto lugar a ser ocupado pela rede da Notícias Ilimitadas, que detém títulos como JN, TSF, Notícias Magazine, O Jogo, Volta ao Mundo e Evasões, com um ‘share’ de 34,4%.

 

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Maurizio Vitale lidera marketing, distribuição e estratégia da AMC

“O meu objetivo é fortalecer o legado de criatividade e inovação da empresa, desenvolvendo estratégias que atraiam audiência e impulsionem o crescimento no território português”, diz Maurizio Vitale (na foto), que também integra o comité de direção da distribuidora de canais temáticos

Maurizio Vitale é o novo diretor de marketing, distribuição e estratégia de marca da AMC Networks International Southern Europe (AMCNISE), que abrange Portugal e Espanha, integrando também o comité de direção da produtora e distribuidora de canais temáticos.

“Estou muito satisfeito por integrar a AMCNISE num momento tão importante para a indústria do entretenimento. O meu objetivo é fortalecer o legado de criatividade e inovação da empresa, desenvolvendo estratégias que atraiam audiência e impulsionem o crescimento no território português”, refere Maurizio Vitale, citado em comunicado de imprensa.

O italiano reporta a Antonio Ruiz, diretor-geral da empresa, que em Portugal disponibiliza os canais AMC, História, Odisseia, AMC Break e AMC Crime e produz conteúdos para o Canal Hollywood, o Canal Panda, o Panda Kids, o Biggs, o Blast e o Casa e Cozinha e para a plataforma de ‘streaming’ Panda+, através da Dreamia, empresa detida em 50% pela AMCNISE e pela Nos.

Maurizio Vitale, mestre em artes na Nuova Accademia delle Belle Arti Milano (NABA) e licenciado em liderança empresarial pela Booth School of Business da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, passa a trabalhar o marketing, a distribuição e a estratégia de todas as marcas, em Portugal, além dos canais e das produções da AMCNISE em Espanha.

“É um executivo experiente com uma destacada trajetória internacional em marketing e desenvolvimento de marca. Estou certo de que a sua liderança e experiência serão uma mais-valia para a AMCNISE”, salienta Antonio Ruiz, citado no documento.

Maurizio Vitale desempenha, nas últimas duas décadas, cargos de responsabilidade em companhias como a Sony Pictures Television Studios, a Discovery Networks e a The Oprah Winfrey Network. Para além da experiência em construção da marca e marketing estratégico, é responsável pelo crescimento de negócio internacional.

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AMC Selekt vai ter publicidade em Portugal

Novo serviço de ‘streaming’ com distribuição da Nos, que estreia a 16 de janeiro, vai recorrer ao formato ‘pre-roll’ de 30 segundos, avança ao M&P Maria Rodriguez, diretora de vendas da AMC Networks International Southern Europe

O AMC Selekt, novo serviço de ‘streaming’ que chega a Portugal a 16 de janeiro e apresenta séries originais do AMC, “vai incluir publicidade”, declara ao M&P Maria Rodriguez, diretora de vendas da AMC Networks International Southern Europe, escusando-se a avançar uma data para a integração de publicidade na plataforma.

Maria Rodriguez adianta que o serviço de ‘streaming’ vai recorrer ao formato publicitário ‘pre-roll’ com duração de 30 segundos, e que vai contar com “anunciantes de todos os setores de atividade”.

O AMC Selekt terá a curadoria dos canais AMC, Canal História, Odisseia, AMC Break e AMC Crime, e estará disponível, sem custos adicionais, para todos os clientes de televisão da Nos, em regime de exclusividade, através do menu principal da box, na área de início em ‘packs’ ativos, ou através da aplicação Nos TV.

“Sem custos adicionais, os clientes da Nos passam a ter acesso direto a toda a magia do universo AMC na televisão de casa ou onde quer que estejam, através da aplicação Nos TV”, enfatiza Adriano Duarte Neves, diretor central de conteúdos de televisão da Nos.

O novo serviço disponibiliza cerca de 1500 conteúdos, atualizados mensalmente, incluindo os AMC Originals, com estreias inéditas em Portugal após à estreia nos Estados Unidos. “Estamos muito satisfeitos por lançar o AMC Selekt em Portugal com o nosso parceiro Nos. Graças a este novo serviço de ‘streaming’, os clientes da Nos terão acesso a uma grande diversidade de conteúdos de qualidade, incluindo séries originais do AMC”, refere Antonio Ruiz, diretor-geral da AMC Networks International Southern Europe.

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DreamMedia reforça direção com três novas contratações

Hugo Baptista, Teresa Carvalho e Pedro Veiga Fernandes (na foto, da esq. para a dir.) reforçam a liderança da DreamMedia, na direção de marketing e na direção comercial de agências, respetivamente

A DreamMedia acaba de anunciar três novos reforços na estrutura de liderança. Pedro Veiga Fernandes assume a direção comercial de agências, Teresa Carvalho ocupa a posição de diretora comercial adjunta de agências e Hugo Baptista está encarregue da direção de marketing da empresa de publicidade exterior.

“Com a Teresa, o Pedro e o Hugo reforçamos a nossa liderança na área comercial num momento crucial para o grupo. Esta nova estrutura reflete a nossa ambição de liderar o mercado, inovar continuamente e estar ao lado das agências de meios para alcançar resultados extraordinários”, declara Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, em comunicado de imprensa.

Pedro Veiga Fernandes conta com 25 anos de experiência na área dos media, tendo iniciado o seu percurso na Leo Burnett e passado quase duas décadas no Grupo Impala. O profissional consolidou a sua carreira no Grupo Global Media, onde liderou as áreas comerciais de marcas como O Jogo, Jornal de Notícias, Diário de Notícias e TSF. Pedro Veiga Fernandes será responsável por reforçar a proximidade da DreamMedia com as agências.

Com cerca de duas décadas de experiência, Teresa Carvalho iniciou a carreira na IBM. Desde 1996 na Cemusa, assumiu a liderança comercial em 2016, destacando-se pela capacidade de estabelecer relações sólidas com as agências de meios. Na DreamMedia, a profissional continuará a fortalecer esses laços e a alinhar a estratégia comercial com as necessidades do mercado.

Hugo Baptista traz uma visão estratégica orientada para os resultados, adquirida ao longo da carreira em empresas internacionais. Na Vodafone, liderou campanhas comerciais e iniciativas de ‘business intelligence’, aprimorando a integração de dados e estratégias de comunicação. Na Sakthi Portugal, destacou-se no desenvolvimento de produtos, gestão de mercados e comunicação integrada. Já na Clever Advertising, esteve à frente de estratégias de ‘performance marketing’ e projetos de expansão.

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Media promovem atitudes negativas face à imigração

“É necessário recordar sempre os critérios jornalísticos nas tomadas de decisão sobre o que é que faz notícias de capa”, alerta Rui Costa Lopes, coordenador do estudo, considerando que a rixa na rua do Benformoso “não abriria os três telejornais se tivesse sido noutro local ou se tivesse envolvido outras populações, como em Portalegre”

Os media portugueses promovem atitudes negativas face à imigração, aumentando a xenofobia e a discriminação de imigrantes, defende o estudo ‘Barómetro da Imigração: A Perspetiva dos Portugueses’, da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Elaborada a partir das 1.072 respostas ao inquérito que lhe serve de base, a análise revela que 68% dos portugueses reconhecem que os imigrantes são fundamentais para a economia do país, ainda que 67% considerem que aumentam a criminalidade, o que segundo os autores do estudo também se prende com a cobertura mediática destas comunidades.

“Se eu procurar sempre os mesmos locais para ilustrar os imigrantes, e são locais muito pouco óbvios para os cidadãos, essa imagem vai funcionar como ‘looping’ na memória e vamos associar os migrantes a esses locais, pode ser à porta da AIMA [Agência para a Integração Migrações e Asilo], da Loja do Cidadão, dos centros de saúde ou da rua do Benformoso [em Lisboa]”, alerta o investigador Pedro Góis, um dos autores do estudo e diretor científico do Observatório das Migrações, citado pela Lusa.

Rui Costa Lopes, coordenador da investigação, também desenvolvida em parceria com o investigador João António, condena a “excessiva mediatização” do fenómeno migratório, apelando ao bom senso dos diretores e dos editores dos órgãos de comunicação social.

“É necessário voltar a recordar sempre os critérios jornalísticos nas tomadas de decisão sobre o que é que faz notícias de capa”, defende Rui Costa Lopes, considerando que a rixa na rua do Benformoso, ocorrida a 12 de janeiro, “não abriria os três telejornais se tivesse sido noutro local ou se tivesse envolvido outras populações, como em Portalegre”.

O recurso a imagens estereotipadas para ilustrar notícias e reportagens também é questionada, pelas escolhas que habitualmente são feitas. “A rua do Benformoso não é representativa da imigração no país. A maioria dos migrantes estão dispersos pelo território nacional e são invisíveis, pelo que não dão boas imagens”, aponta Pedro Góis.

De acordo com o estudo, 63% dos inquiridos querem uma diminuição dos imigrantes do subcontinente indiano, 68% dos inquiridos consideram que a política de imigração em vigor em Portugal “é demasiado permissiva em relação à entrada de imigrantes” e 68,9% são da opinião que a contratação de trabalhadores estrangeiros contribui para os baixos salários que se praticam no país.

Depois de ‘Barómetro da Imigração: A Perspetiva dos Portugueses’, a Fundação Francisco Manuel dos Santos prepara um segundo estudo, ainda sem data de apresentação, que revela a visão dos imigrantes em relação aos cidadãos do país para onde emigraram.

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Audiências: TVI fecha 2024 na liderança

Consumo televisivo cresce 2,8%. Tipologia ‘outros’ bate recorde de audiências e canais FTA têm público mais feminino e velho, além de uma afinidade com as classes mais baixas (D e E), tal como a ‘pay-TV’, segundo a análise da Initiative, em exclusivo para o M&P

A análise de audiências de televisão em 2024, da agência de meios Initiative do grupo IPGMediabrands, revela que o consumo televisivo (audiência média) regista um crescimento de 2,8% face a 2023. Os níveis de cobertura da televisão na totalidade mantêm-se estáveis.

No entanto, analisando detalhadamente cada uma das tipologias, os ‘outros’ (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de televisão, como ‘streaming’ ou consolas) são as que mais crescem (+5,5% vs. 2023) . Quanto ao tempo médio diário despendido, observa-se que o tempo global aumenta mais sete minutos do que em 2023, com as tipologias ‘free-to-air’ (FTA) (+ seis minutos) e ‘outros’ (oito minutos) a serem as que contribuem para este aumento.

TVI lidera desde fevereiro

No início de 2024, ocorre uma alteração do líder de audiências entre os canais generalistas, com a TVI a assumir a liderança em fevereiro, mantendo-se nesta posição até ao final do ano. A estação de Queluz de Baixo termina 2024 com uma quota de audiência de 15,1%, tendo sido também o único canal FTA que regista um aumento face ao último ano (+0,8 p.p. vs. 2023). Os jogos do Euro 2024, em particular o jogo que dita a eliminação de Portugal frente à França, bem como os novos ‘reality shows’, ‘Dilema’ e ‘Secret Story’, contribuem para o aumento das audiências do canal.

A SIC termina o ano na segunda posição, com um ‘share’ de 14,3% (-0,6 p.p. vs. 2023), seguida da RTP1, que regista um ‘share’ de 10,9% (-0,3 p.p. vs. 2023). As tipologias ‘pay-TV’ obtêm resultados distintos, com a televisão por subscrição a verificar uma diminuição de 1,6 pontos percentuais, enquanto os ‘outros’ registam um aumento de 1,9 pontos percentuais face a 2023.

‘Outros’ bate recorde de audiências

A quota de audiência dos canais varia ao longo dos meses, dependendo das transmissões dos canais e dos períodos de férias dos portugueses, em especial do período de férias escolares. A SIC inicia o ano na liderança, contudo, com um crescimento significativo durante o mês de fevereiro, a TVI assume a liderança. As transmissões do Euro 2024 têm impacto nas audiências, com os meses de junho e julho a registarem os valores mais baixos no que diz respeito à ‘pay-TV’.

Por outro lado, nestes meses, e com a transmissão de vários jogos do Europeu em canal aberto, verificamos que foram dos melhores meses do ano para os canais generalistas. Por último, destaque para a tipologia ‘outros’, que em agosto bateu recordes, tendo atingido uma quota de audiência de 19%, o valor mais elevado desde que há registo.

CMTV lidera ‘pay-TV’

Quanto aos canais ‘pay-TV’, os canais de informação mantêm-se como os mais vistos no cabo. A CMTV, com um ‘share’ de 5,9% (+0,5 p.p. vs. 2023), reforça a posição de canal preferido dos portugueses, com larga vantagem sobre os restantes. Apesar da diminuição, os canais de informação CNN Portugal e SIC Notícias completam o top 3 dos canais mais vistos da televisão por subscrição.

Entre os dez canais mais vistos, destaque ainda para o TVI Reality, que, com as transmissões em direto dos reality shows ‘Big Brother’, ‘Dilema’ e ‘Secret Story’, é o segundo canal que mais cresce. Além destes, a SIC Mulher também verifica um aumento de +0,2 p.p., entrando assim para o top 10 dos canais mais vistos do ‘pay-TV’ em 2024.

Europeu domina programas mais vistos

Os jogos de futebol dominam o top 10 dos programas mais vistos de 2024. A final do Euro 2024, transmitida pela RTP1, é o programa mais visto do ano, com uma audiência média de dois milhões e 688 mil telespectadores, o que representa uma quota de audiência de 51,8%. Os jogos dos oitavos de final, transmitidos pela RTP1 (Portugal x Eslovénia e Áustria x Turquia), surgem na segunda posição, tendo alcançado uma audiência média de 2 milhões e 644 mil telespectadores, o que corresponde a uma quota de audiência de 52,1%.

Os jogos da fase de grupos do Euro 2024, transmitidos pela TVI (Sérvia x Inglaterra e Geórgia x Portugal), completam o pódio de programas mais vistos de 2024. Os jogos registam uma audiência média de 2 milhões e 332 mil telespectadores e um ‘share’ de 45,7%. Excluindo os jogos de futebol, o programa ‘Secret Story – o Vencedor’, transmitido durante a noite de passagem de ano em que é coroado o vencedor, é o mais visto do ano, com uma audiência média de um milhão e 200 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 23,8%.

TVI lidera audiências ao longo do dia

Em relação à audiência média diária dos canais FTA, os picos de audiência continuam a verificar-se durante a transmissão dos jornais de informação. A SIC lidera com alguma vantagem durante o ‘Primeiro Jornal’ e no início do ‘Jornal da Noite’. A RTP1 continua a atingir o pico de audiência ligeiramente mais cedo, com a transmissão do programa ‘O Preço Certo’, enquanto a SIC e a TVI atingem o pico de audiência no horário nobre, embora em períodos diferentes. A SIC regista o pico de audiência durante o ‘Jornal da Noite’, enquanto a TVI atinge o pico ligeiramente mais tarde, durante a transmissão de ‘Secret Story – Especial’ e das novelas ‘Cacau’ e ‘Fazenda’.

Em 2024, a TVI lidera as audiências por período horário, durante a manhã, tarde e noite (primeiro e segundo ‘prime time’ e ‘late night’). No primeiro ‘prime time’, a diferença entre a TVI e a SIC é menor (16,7% da TVI vs. 16,4% da SIC), contudo, à medida que a noite avança, a diferença aumenta. A SIC lidera apenas durante o período de almoço, com a transmissão do ‘Primeiro Jornal’, enquanto a RTP1 lidera apenas durante o ‘pré-prime’, com a transmissão do programa ‘O Preço Certo’.

FTA tem público mais feminino e mais velho

Quanto ao perfil do telespectador, os canais FTA apresentam uma maior afinidade com um público mais feminino e mais velho (superior a 55 anos). A tipologia ‘pay-TV’, por sua vez, apresenta um perfil ligeiramente mais masculino e mais jovem, com maior afinidade junto do público com mais de 45 anos. Relativamente à classe social, ambas as tipologias apresentam uma maior afinidade com as classes mais baixas (D e E).

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Trabalhadores da TiN reúnem com comissão de credores

A reunião está agendada para 16 de janeiro. “Há propostas, não sabemos ao certo quais nem de que valores, mas sabemos que há interesse e que têm havido contactos”, revela ao M&P Carolina Almeida, representante da comissão de trabalhadores

Os trabalhadores da Trust in News (TiN) reúnem a 16 de janeiro, com a comissão de credores da empresa, constituída por representantes do Instituto da Segurança Social, da Autoridade Tributária, da Impresa Publishing e do Novobanco, para discutir as propostas de viabilização da empresa, antes da assembleia de credores decisiva, agendada para 29 de janeiro.

“Há propostas, não sabemos ao certo quais nem de que valores, mas sabemos que há interesse e que têm havido contactos com potenciais investidores”, revela ao M&P Carolina Almeida, representante da comissão de trabalhadores da TiN, que também figuram entre os credores do grupo de media.

A intenção é debater a possibilidade de viabilização da empresa, a braços com dívidas que rondam os €32,9 milhões. “Já dá para ter uma ideia daquela que será a vontade dos credores, até porque estará lá representada uma boa fatia deles”, explica ao M&P André Correia Pais, administrador de insolvência encarregue do processo, que também participa no encontro, solicitado no plenário de trabalhadores realizado a 2 de janeiro.

“Só há dois cenários em cima da mesa. A empresa fecha ou avança para um plano de insolvência. A reunião serve essencialmente para dar a conhecer à comissão de credores o plano de insolvência apresentado pelo antigo sócio [Luís Delgado], mas poderão haver outros. A decisão final será sempre dos credores”, adverte André Correia Pais.

O administrador de insolvência, que admite que ainda não teve oportunidade de analisar a proposta de Luís Delgado do ponto de vista técnico, tem sido contactado por potenciais interessados nalguns dos títulos. “Tenho tido algumas abordagens, mas ainda não chegámos à fase das propostas, por vontade dos credores. Tenho mantido alguns contactos exploratórios, pedindo-me números para análise, mas não sei se os credores as vão querer ouvir”, refere.

A reunião da comissão de credores com os trabalhadores da TiN, dona de títulos como a Visão, a Caras, a Activa, a Exame, a Prima, a Telenovelas e a TV Mais, acontece no dia em que 25% dos salários de dezembro do ano passado entram nas contas dos 130 colaboradores do grupo de media, ficando ainda 75% do valor dos ordenados por liquidar.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre, substitui o jornalista Nuno Tiago Pinto na direção da revista Foto Vitor Chi

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Carlos Rodrigues na direção da Sábado

O grupo Medialivre refere que vai iniciar uma nova fase de afirmação do projeto Sábado, “que passará pelo desenvolvimento mais célere da sua vertente multiplataforma, em papel, no digital e na televisão”

Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre, vai assumir a direção da Sábado, título detido pelo grupo de media.

Nuno Tiago Pinto, até agora diretor da revista, cessa funções a partir de 15 de janeiro, “após um período de consolidação do título, durante o qual manteve sempre vivo o jornalismo do projeto Sábado”, refere a Medialivre em comunicado de imprensa.

“A Sábado é uma marca fortíssima e prestigiada, que vai encontrar o seu espaço multiplataforma. Esse é o desafio e o grande objetivo dos próximos tempos”, refere Carlos Rodrigues, citado em comunicado de imprensa.

O grupo Medialivre refere que vai iniciar uma nova fase de afirmação do projeto Sábado, “que passará pelo desenvolvimento mais célere da sua vertente multiplataforma, em papel, no digital e na televisão, assente numa equipa com provas dadas na relevância e pertinência da informação, com o espírito de liberdade e independência que caracteriza o grupo Medialivre”.

 

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