RTP, Antena 1, Visão, Lusa e Gerador distinguidos na 7ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde
Com um total de quatro distinções para jornalistas do grupo RTP, as estações públicas de televisão e rádio estiveram em destaque na 7ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde, iniciativa da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) e do Clube de Jornalistas.
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Com um total de quatro distinções para jornalistas do grupo RTP, as estações públicas de televisão e rádio estiveram em destaque na 7ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde, iniciativa da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) e do Clube de Jornalistas. O Grande Prémio desta edição foi para Margarida Metello, pelo trabalho “Únicos e Singulares”, transmitido na RTP.
Outras das principais distinções, o Prémio Carreira APIFARMA/Clube de Jornalistas, foi atribuída a outra repórter da estação pública: Paula Rebelo. Uma profissional que, segundo a organização, “se dedica há anos ao jornalismo televisivo em saúde, tendo dado um contributo ímpar a este género de informação”. Nesta edição, é apontado o trabalho “Uma só Saúde”, que a jornalista realizou em 2022 e que é descrito como “uma abordagem integrada da saúde ligando ambiente, animais e homem”.
A RTP conquistou ainda o prémio na categoria Televisão, com o trabalho “Escuta-me, por favor”, assinado pela jornalista Mafalda Gameiro, enquanto a Antena 1 venceu na categoria de Rádio, com o trabalho “Redução de Danos: Entre a droga e a vida”, de Cláudia Godinho, emitido na estação de rádio pública.
Na categoria de Imprensa, as vencedoras foram Clara Soares e Alexandra Correia, pelo trabalho “Foco – A Ciência da Concentração”, publicado na revista Visão. Sofia Craveiro, com o trabalho “Aborto seguro em Portugal: 15 anos de uma lei que tirou as mulheres do banco dos réus”, publicado no Gerador, venceu na categoria de Jornalismo Digital. Já o Prémio Temático – Saúde Digital, foi atribuído a Paula Fernandes Teixeira, pelo trabalho “’APP’ Auxilia jovens médicos na tomada de decisão e reúne protocolos dispersos”, divulgado pela agência Lusa.
Foi ainda entregue o Prémio Universitário Revelação a Patrícia Silva e Catarina Magalhães, da Universidade do Minho, pelo trabalho “Violência obstétrica: Ninguém nos faz o parto, o parto somos nós que o fazemos”.