“A associação indevida ao Euro 2020 e à selecção é um acto antipatriótico e que será exposto a todos os consumidores”
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Auto Regulação Publicitária (ARP) emitiram um comunicado para alertar para as situações de aproveitamento abusivo associado ao Euro 2020 e à selecção […]

Rui Oliveira Marques
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A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Auto Regulação Publicitária (ARP) emitiram um comunicado para alertar para as situações de aproveitamento abusivo associado ao Euro 2020 e à selecção nacional por parte de entidades não autorizadas, “pretendendo evitar assim todo e qualquer tipo de ambush marketing”.
De acordo com as normas da UEFA “qualquer actividade comercial relacionada com o UEFA Euro 2020 está exclusivamente reservada à UEFA e aos respectivos parceiros comerciais, sendo que apenas as empresas que tenham celebrado um acordo com a UEFA poderão beneficiar de qualquer associação à competição, pelo que não deverão ser explorados, directa ou indirectamente, quaisquer direitos sem prévio consentimento escrito por parte da UEFA”.
Nuno Moura, chief marketing officer da Federação Portuguesa de Futebol, assegura que “a FPF está atenta ao cumprimento dos direitos dos patrocinadores que devem ser observados e implementará as medidas necessárias para fazer cessar as práticas abusivas que venham a ser identificadas. O investimento das marcas em programas de patrocínio oficial ao desporto, e em particular às selecções nacionais, é essencial para garantir que as equipas usufruem de condições adequadas para maximizar a sua performance e poderem orgulhar e representar Portugal ao mais alto nível. A prática de associação indevida ao Euro2020 e à selecção nacional não representa apenas um crime punível, mas é, também, um ato antipatriótico e que será exposto a todos os consumidores”, refere em nota de imprensa.