Nicolau Santos: “Este orçamento não é possível de ser cumprido”
O orçamento da Lusa para 2019 foi aprovado esta sexta-feira, mas os limites impostos pelo Estado nos Fornecimentos e Serviços Externos (FSE) tornam-no impossível de ser cumprido, disse o presidente […]
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O orçamento da Lusa para 2019 foi aprovado esta sexta-feira, mas os limites impostos pelo Estado nos Fornecimentos e Serviços Externos (FSE) tornam-no impossível de ser cumprido, disse o presidente Nicolau Santos, citado pela Lusa.
O Estado impõe que os FSE fiquem limitados a 3,630 milhões de euros em 2019 e o investimento a 800 mil euros este ano e 688 mil euros em 2020. O que estava aprovado pelo Conselho de Administração era um montante de 4,092 milhões euros para a rubrica FSE.
Como refere Nicolau Santos, isto significa que “há aqui um corte de 462 mil euros”, o que “não é possível de cumprir”. “Este orçamento não é possível de ser cumprido, a não ser com uma redução brutal na rede de correspondentes nacionais e internacionais, o que não faz sentido”, refere Nicolau Santos, segundo a agência de notícias.
O presidente do conselho de administração fez uma declaração de voto onde relembra que, por decisão do Governo, “a Lusa teve de integrar nos seus quadros, no âmbito do processo de regularização dos trabalhadores precários, 23 jornalistas”, encargo que atinge 548 mil euros este ano e 794 mil euros em 2020.