Hugo Figueiredo sucede a Nuno Artur Silva na administração da RTP
Hugo Figueiredo, ex-director de marca e comunicação da operadora NOS e antigo administrador e presidente da direcção do jornal Público, é o nome indicado pelo Conselho Geral Independente (CGI) da RTP para suceder a Nuno Artur Silva.
Pedro Durães
26ª Festival CCP tem 346 trabalhos finalistas. Categoria de Design lidera
Beefeater patrocina Oeiras Padel Academy e aproveita prova para lançar gin sem álcool
13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P
Netflix lança plataforma própria de anúncios
Sofia Cartó preside a primeira associação de assuntos públicos e lobbying portuguesa
M&P 957: Como Bernardo Almeida fatura €300 mil com o YouTube + Assédio sexual na publicidade + Especial Euro 2024
O que pode ler na edição 957 do M&P
Criatividade portuguesa premiada nos Adforum PHNX Awards 2024
Niu investe €1 milhão em estruturas de produção e negoceia regresso a Espanha
New in Town regressa à CNN Portugal com Sara Sousa Pinto na apresentação
Hugo Figueiredo, ex-director de marca e comunicação da operadora NOS e antigo administrador e presidente da direcção do jornal Público, é o nome indicado pelo Conselho Geral Independente (CGI) da RTP para suceder a Nuno Artur Silva. O profissional, que foi ainda administrador da Rádio Nova e vice-presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), integrará a nova administração da estação pública, tendo a seu cargo o pelouro dos conteúdos. O terceiro membro da administração, que sucederá a Cristina Tomé na área financeira, estará também escolhido mas não é, para já, avançado pelo CGI, que adianta apenas em comunicado que se trata de “uma personalidade cuja designação foi submetida, nos termos da lei, ao parecer prévio e vinculativo do Ministro das Finanças”.
Recorde-se que, no passado dia 25 de Janeiro, Gonçalo Reis foi reconduzido na presidência da administração da RTP para os próximos três anos, tendo sido anunciado o afastamento de Nuno Artur Silva, justificado pelo órgão que supervisiona a administração da estação pública com a ideia de que a sua continuidade seria “incompatível com a irresolução do conflito de interesses entre a sua posição na empresa e os seus interesses patrimoniais privados, cuja manutenção não é aceitável”. Isto apesar de ressalvar, “no âmbito das suas funções de supervisão e fiscalização, não ter verificado que isso tenha sido lesivo da empresa, no decurso do seu mandato”.
O CGI reconheceu ainda que Nuno Artur Silva foi responsável, nos últimos três anos, pela reconfiguração estratégica da política de conteúdos da empresa, “tarefa que desempenhou de modo altamente meritório e sucessivamente reconhecido pelas instâncias de escrutínio da empresa”.