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APDC e Google apresentam programa de formação em inteligência artificial

O programa Impulso IA é destinado a estudantes, funcionários públicos e profissionais que tomam decisões, como gestores de marketing, representantes de vendas e analistas. O programa é acessível a todos, independentemente da experiência prévia em IA

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APDC e Google apresentam programa de formação em inteligência artificial

O programa Impulso IA é destinado a estudantes, funcionários públicos e profissionais que tomam decisões, como gestores de marketing, representantes de vendas e analistas. O programa é acessível a todos, independentemente da experiência prévia em IA

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A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) acaba de anunciar, no seu 33º Congresso, o lançamento do Impulso IA, um programa de formação de literacia em inteligência artificial (IA) em parceria com a Google. O objetivo é equipar profissionais de diversos setores com as competências necessárias para compreender e utilizar eficazmente a IA no local de trabalho, e a impulsionar a inovação e o progresso em Portugal.

Composto por oito cursos, o Impulso IA fornece aos participantes a oportunidade de adquirir competências fundamentais em IA, como a automatização de tarefas, para se poderem concentrar em aspetos estratégicos e criativos do seu trabalho. Marketing Estratégico e IA, Envolver Audiências com Vídeos Curtos, Introdução à Nuvem, Liderança para a Era Digital, Entender o Registo de Aprendizagem Automática, Tomada de Decisões com Dados, Contar Histórias com Visualização de Dados e Impulsionar o Registo da Produtividade são as denominações dos cursos, que abordam tópicos essenciais para o desenvolvimento de competências indispensáveis em IA.

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O programa de formação pretende capacitar 1000 pessoas e tem início previsto para junho, abrangendo aproximadamente 10 sessões de formação ministradas por formadores especializados, que decorrem até março de 2025. Segundo a APDC, o programa Impulso IA é destinado a estudantes, funcionários públicos e profissionais que tomam decisões, como gestores de marketing, representantes de vendas e analistas. O programa é acessível a todos, independentemente da experiência prévia em IA.

Com duração média de duas horas por curso, as sessões vão ser preferencialmente presenciais, mas também poderão ser em formato híbrido. Os participantes que assistirem presencialmente vão receber um certificado de participação. A inscrição é feita no site da APDC.

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Sugestões para ler e escutar da edição 973 do M&P

O livro ‘Como Ser Bem-Sucedido no Mundo de Hoje’, o documentário ‘Diane von Furstenberg: Mulher no Comando’ da Hulu e o podcast ‘Fora da Cacha’ da Antena 1 são alguns dos destaques

Daniel Monteiro Rahman

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Como Ser Bem-Sucedido no Mundo de Hoje

Como Ser Bem-Sucedido no Mundo de Hoje, de Dale Carnegie, é um guia prático para quem quer destacar-se num mundo em constante mudança. Com base nos princípios que tornam a sua abordagem famosa, o autor oferece estratégias para construir relações duradouras, comunicar de forma eficaz e superar desafios pessoais e profissionais.

O livro explora temas como a empatia, a escuta ativa e a persuasão, demonstrando como estas competências podem facilitar o acesso a oportunidades. A obra inclui ainda conselhos sobre como lidar com o stresse, manter uma atitude positiva e adaptar-se às exigências da modernidade, sem perder a autenticidade. É uma leitura recomendada para quem deseja fortalecer as capacidades interpessoais e alcançar o sucesso com confiança e propósito. Uma obra que alia sabedoria clássica à relevância contemporânea, destinada a profissionais de todas as áreas.

Autor Dale Carnegie
Editora Objectiva
Lançamento Janeiro de 2025
Páginas 200
Preço €16,65

Estou Sempre a Mil

Estou Sempre a Mil é um livro essencial para quem sente que vive constantemente em aceleração. Com base em casos reais e na sua experiência como psicóloga, Rita Gama Ferreira aborda os efeitos do ritmo frenético na saúde mental e no equilíbrio emocional.

Com um conjunto de estratégias práticas, o livro oferece ferramentas para gerir o stresse, redefinir prioridades e cultivar uma vida mais tranquila e consciente. Uma leitura valiosa para quem procura desacelerar e reencontrar o equilíbrio no caos do dia a dia.

Autora Rita Gama Ferreira
Editora Contraponto
Lançamento Janeiro de 2025
Páginas 240
Preço €17,70

Ver

Diane von Furstenberg: Mulher no Comando

Este documentário explora a vida e a carreira de uma das figuras mais emblemáticas do mundo da moda. Conhecida por reinventar o vestido-envelope, Diane von Furstenberg revela como construiu um negócio e uma marca global, numa área predominantemente masculina, tornando-se um símbolo de empoderamento feminino. Entre bastidores e reflexões pessoais, o filme celebra a visão, a resiliência e o impacto da designer no mundo da moda.

Formato Filme
Género Documentário biográfico
Realizadoras Sharmeen Obaid-Chinoy e Trish Dalton
Estúdio Hulu
Distribuidora Disney+
Lançamento Junho de 2024

Imortal: O Homem Que Quer Viver Para Sempre

Este documentário acompanha a jornada de Bryan Johnson, empreendedor que faz da procura pessoal pela longevidade uma missão, na qual gasta dois milhões de dólares por ano. Esta experiência e a sua monitorização estão na base da construção de uma marca própria, a Blueprint, que promete otimizar o corpo e a mente através de suplementos alimentares e de protocolos de estilo de vida. O documentário destaca as suas rotinas rigorosas, enquanto especialistas questionam a eficácia dessas práticas.

Formato Filme
Género Documentário
Realizador Chris Smith
Estúdio Netflix
Distribuidora Netflix
Lançamento Janeiro de 2025

 

Escutar

Fora da Cacha

Fora da Cacha é o novo podcast da Antena 1. Da autoria da jornalista Susana Barros, aborda a temática da comunicação. Dirige-se a todos os interessados em compreender a dinâmica dos media. Apresentando uma análise aprofundada do ecossistema mediático, o podcast explora o processo de produção do jornalismo e das áreas que com este se cruzam, procurando refletir sobre a forma como a realidade que chega aos cidadãos é construída.

Decoding AI for Marketing

Conduzido por Greg Stuart e Rex Briggs, este podcast destina-se a profissionais que desejam compreender o impacto da IA no marketing, explorando como esta tecnologia está a transformar estratégias, desde a personalização até à automação. É ideal para quem procura ‘insights’ práticos e tendências emergentes neste campo. No episódio mais recente, Shelley Palmer, professor na Universidade de Syracuse, fala sobre as tendências de IA que surgiram na feira tecnológica CES 2025.

O Homem Mais Poderoso do Mundo

O Homem Mais Poderoso do Mundo é o novo podcast da Rádio Observador, da autoria das jornalistas Cátia Bruno, Cátia Rocha e Maria João Brás. Ao longo de cinco episódios, o podcast dá a conhecer a vida e o poder de Elon Musk, o homem que vai estar ao lado de Donald Trump, e cuja importância resulta da relevância das suas empresas Tesla, X e SpaceX, entre outras. No primeiro episódio, será abordado o lado intempestivo do novo homem mais poderoso do mundo, a infância, os negócios e a política.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Administrador de insolvência da TiN mantém-se em funções

“Acedi a um documento com a relação dos votos e a minha proposta terá sido aprovada”, avança ao M&P André Correia Pais, administrador de insolvência da Trust in News. Salários e subsídios de janeiro foram entretanto pagos aos trabalhadores do grupo de media

André Correia Pais, administrador de insolvência da Trust in News (TiN), mantém-se em funções. “Acedi a um documento com a relação dos votos e a minha proposta terá sido aprovada. Como a assembleia não foi fácil, terá ocorrido um equívoco”, explica ao M&P André Correia Pais, que aguarda o despacho judicial do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste que clarifica a situação, após a votação da proposta que apresenta na assembleia de credores de 29 de janeiro ter gerado um impasse burocrático.

A responsabilidade da gestão da empresa até à votação do novo plano de Luís Delgado, decisão tomada na reunião, não é consensual. A assembleia de credores não aprova a entrega à gerência anterior e também não terá alegadamente aceite as condições do administrador de insolvência, que, para continuar em funções, exige o pagamento de €8.000 mensais e a escusa de responsabilidade.

Enquanto aguarda pelo despacho judicial que o mantém no cargo com os votos necessários, André Correia Pais consegue regularizar os salários dos trabalhadores da TiN, que recebem a 10 de fevereiro os subsídios de alimentação do mês de janeiro, três dias depois de o ordenado do primeiro mês do ano lhes chegar às contas, a 7, como exigido pela comissão de trabalhadores.

“Temos que a aguardar os prazos processuais para dar seguimento ao processo. O plano de insolvência vai ter contributos dos credores. Também já me pediram os meus, vou apresentar o que acho pertinente. Ainda não tive oportunidade de analisar tecnicamente a proposta, uma vez que os meus dias não têm sido fáceis”, revela André Correia Pais, que assume o cargo de administrador de insolvência da TiN a 4 de dezembro de 2024.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Inversão de expetativas em contexto de gestão de crise

‘FCK’ (na foto), campanha da Kentucky Fried Chicken que causa polémica em 2018, é a que Diogo Stilwell gostaria de ter feito. ‘Long Live The Queen’, para a revista Sábado, é a que mais gostou de fazer, como revela na rubrica do M&P Como É Que Não Me Lembrei Disto?

Apesar de viver com o futuro em mente, Diogo Stilwell, redator da Dentsu Creative Portugal, não negligencia o passado, defendendo que a nostalgia causada pelos anúncios publicitários impactantes deveria ser alvo de estudo. Ao longo do tempo, são muitas as campanhas que o marcam e inspiram, embora existam momentos em que a criatividade desaparece. Nessas alturas, procura relativizar as coisas, esperando que o bloqueio criativo termine.

Qual é a campanha publicitária que gostaria de ter feito?

A campanha ‘FCK’ da Kentucky Fried Chicken (KFC). Podiam ser muitas outras, como a dos rótulos coloridos da Super Bock, a da devolução do quadro ‘Adoração dos Magos’ de Domingos Sequeira ao Museu de Arte Antiga, praticamente todos os filmes publicitários antigos da PlayStation, as campanhas ‘Palau Pledge’, ‘SickKids VS: Undeniable’ e ‘Notes’ da Take Note, entre muitas outras.

A lista é longa, mas, sendo o M&P um jornal, achei que fazia todo o sentido escolher uma campanha publicitária que foi criada para ‘print’.

Quais são as razões dessa escolha?

Na altura em que a campanha foi lançada, em 2018, a Kentucky Fried Chicken teve de fechar lojas, porque ficou sem frango. Na altura, encerrou 540 dos 900 restaurantes, no Reino Unido. Foi um escândalo. Alguns clientes chegaram a ligar para a polícia a contestar os encerramentos.

Esta campanha foi um sucesso tão grande que se chegou a especular que a Kentucky Fried Chicken tinha inventado a falta de frango só para a lançar. Considero-a uma obra-prima da publicidade, uma vez que resolve um problema, é verdadeira e é inteligente.

O que é que lhe chamou mais a atenção na campanha?

É uma campanha ‘KFCing clever’. Admiro a inversão de expetativas em contexto de gestão de crise e gosto do facto de a inscrição “We’re sorry” aparecer num tamanho de letra maior, para reforçar a sinceridade do pedido de desculpas da marca aos clientes.

Esta campanha inspirou-o a nível criativo?

Inspirou-me a nível criativo, porque o contexto é tudo. Grande parte do que consideramos valioso no mundo está associado às histórias que existem em torno dos objetos e dos conceitos que valorizamos. É por isso que temos aqueles desenhos miseráveis dos nossos filhos colados na porta do frigorífico. Valorizamo-los porque são nossos e porque há esse envolvimento.

Qual é a campanha que fez que mais o concretizou profissionalmente?

Tenho medo de absolutos. Ainda assim, felizmente, tenho a sorte de me ser difícil escolher a campanha que mais me concretizou. Mas, dado que sugeri anteriormente uma de imprensa, elejo outra de ‘print’, ‘Long Live The Queen’. Foi uma peça que a Dentsu fez para a revista Sábado, para celebrar o jubileu de platina da Rainha Isabel II de Inglaterra.

 

 

Estranhamente, desta vez, ao contrário do que costuma ser habitual, foi um processo linear, divertido e com poucos solavancos. Foi muito divertido ver a peça, que foi desenvolvida em apenas 12 horas, pronta e publicada num curto espaço de tempo. Apesar de nunca ter recebido confirmação oficial do Palácio de Buckingham, disseram-me que Sua Majestade adorou.

Como é que chegou à ideia e avançou para a execução?

Foi uma campanha de muita sorte. Gosto sempre que quem veja as minhas campanhas possa aprender algo com elas. Naqueles dias antes das celebrações do jubileu, não se falava de outra coisa. Proativamente, queríamos dar os parabéns à rainha, ao mesmo tempo que representávamos a magnitude do seu feito.

A muita sorte vem do facto do gráfico temporal dos tempos de reinado de todos os reis de Inglaterra encaixar perfeitamente no contorno da coroa. O resto é história. Aliás, no caso desta campanha, tudo é história, literalmente.

É a única campanha que fez a envolver a realeza e a aristocracia?

Não, também estive envolvido em ‘Devolver o Sporting aos Aristocratas’, uma campanha feita para que o Sporting CP fosse o primeiro clube do mundo a ter uma liderança dinástica. O primeiro presidente da dinastia seria D. Duarte Pio, um homem de méritos incontestáveis que, ainda em criança, já trauteava “Curva belíssima”, um dos hinos da Juventude Leonina.

Em que consistia essa campanha?

Houve uma altura em que o Sporting CP precisava de uma higienização presidencial. Juntamente com outro amigo aristocrata, propusemos algo tão inédito quanto inevitável.

Desenvolvemos uma campanha presidencial com uma longa lista de propostas, que incluía medidas como trocar os azulejos do Tomás Taveira por ouro e madeira, contratar dois mordomos por camarote, proibir a entrada no estádio de pessoas de ‘leggings’ e molas no cabelo e tornar obrigatório que os jogadores tivessem um ‘de’ no nome das camisolas, passando a apresentar-se com nomes como Adrien de Silva e João de Mário. Se procurarem, ainda encontram essa campanha no Facebook.

As campanhas atualmente estão mais ou menos criativas?

A nostalgia, apesar de muito frequente, é ainda uma área com pouca investigação. Na publicidade, a nostalgia também existe, acabando a passagem do tempo por fazer uma triagem. Esse é um luxo que não temos no presente. É verdade que havia campanhas péssimas há 20 anos e que há ideias incríveis a surgir todos os dias. Mas o contrário também é verdadeiro.

O que é que faz quando não tem ideias?

Volto ao princípio e inspiro-me na campanha ‘FCK’, da Kentucky Fried Chicken. Se uma cadeia mundial de frango frito pode ficar sem frango, porque é que não posso ficar sem ideias? É aceitar e respeitar o processo. Um dia somos o pombo, no outro somos a estátua. Temos sempre de acreditar que melhores dias virão. No processo criativo, não é diferente.

Ficha técnica

Campanha ‘FCK’
Cliente Kentucky Fried Chicken
Agência Mother London
Diretores criativos executivos Ana Balarin e Hermeti Balarin
Diretores criativos Richard Tahmasebi e Pilar Peace
Planeamento estratégico Andy Ballantyne-Gilbert
Designer Jon Gregory
Planeamento de media Blue 449
País Reino Unido
Ano 2018

 

Ficha técnica

Campanha ‘Long Live The Queen’
Cliente Sábado
Agência Dentsu Creative
Diretor criativo executivo Ivo Purvis
Diretor de arte João Mescas
Redator Diogo Stilwell
País Portugal
Ano 2022

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Audiências semanais: consumo global de televisão está a diminuir

Na semana de 3 a 9 de fevereiro, a TVI e o cabo são os únicos canais que aumentam a quota de audiência, com 15,2% e 41,4%, respetivamente. Nos canais por cabo, a CMTV continua destacada na liderança dos canais mais vistos e ocupa todas as posições do top 5 de programas mais vistos

Esta semana, o consumo global de televisão diminui 14 minutos por dia face à semana passada, o que corresponde a um consumo diário de cinco horas e 34 minutos. Em termos de variações da quota semanal, a TVI e o cabo são os canais que reforçam a quota de audiência, ao contrário do que se verifica com a RTP1, a SIC e o ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos), que descem.

A RTP1 desce até aos 10,6% de quota semanal e a SIC também desce algumas décimas, tendo agora 13,5%. A TVI, pelo contrário, recupera ligeiramente, subindo uma décima e atingindo agora os 15,2%. O cabo também reforça a quota de audiência semanal, e tem agora 41,4%, enquanto o ‘outros’ regista um comportamento oposto, descendo ligeiramente para 18,4% de quota semanal.

Quanto à tabela dos canais mais vistos da televisão por cabo, o pódio da semana mantém-se inalterado, com a CMTV, a CNN Portugal e o Star Channel a ocuparem os três primeiros lugares. Nas restantes posições, verificam-se trocas de lugares, mas não há entrada de novos canais no top 10 da semana, que é ocupado por Hollywood, SIC Notícias, Star Movies, Globo, SIC Mulher e Star Life, com o News Now a fechar o ranking da semana.

O programa de humor de Ricardo Araújo Pereira e companhia na SIC, ‘Isto é Gozar Com Quem Trabalha’, lidera a tabela global dos programas mais vistos. Seguem-se o concurso de final de tarde da RTP1 ‘O Preço Certo’, o ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story Desafio Final – Especial’, mais uma edição de ‘O Preço Certo’, da RTP1, e o ‘Jornal da Noite’ da SIC, que fecha o top 5 da semana.

Em semana de jogo clássico no campeonato, o programa desportivo da CMTV ‘Duelo Final/FC Porto x Sporting’ lidera o top de programas mais vistos da oferta de canais de televisão por cabo, cujo pódio é totalmente preenchido por conteúdos da CMTV dedicados a este jogo, nomeadamente os programas ‘Golos: Segunda Parte/FC Porto x Sporting’ e ‘Golos: Primeira Parte/FC Porto x Sporting’. Nas posições seguintes estão o ‘Grande Jornal – Noite’ e o ‘Investigação CM/Contas a Zeros’, ambos conteúdos da CMTV.

 

Data Insights, Havas Media Network

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Cristina Ferreira pode perder marca Pipy

Pedro Simões Dias, advogado de proteção de direitos de marcas, diz ao M&P que para a apresentadora manter a comercialização da Pipy terá de “adicionar ou alterar os elementos que compõem a marca”, de forma a que não se confunda com a Pippi

Apesar de Cristina Ferreira considerar que não precisa de registar a marca Pipy, por alegar que é um produto comercializado pela marca Gira e não uma marca por si só, a lei não está do lado da apresentadora. Pedro Simões Dias, advogado de proteção de direitos de marcas, explica ao M&P que “a ideia de que a marca é uma coisa e o produto é outra, e que podem ter nomes diferentes sem o produto ser registado e sem que isso afete outra marca já registada, não é verdadeira”. 

A dúvida sobre o registo da marca da bruma íntima de Cristina Ferreira surge após notícias na semana passada que revelam que a apresentadora não tem a marca Pipy registada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial e que pode ser impossibilitada de o vir a fazer, por haver uma marca sueca registada na União Europeia – a Pippi – com uma fonética semelhante.

Pedro Simões Dias argumenta que, “se houver um registo de uma marca muito próxima da Pipy em que se considere que a marca da Cristina Ferreira possa ser confundível com a marca registada, do ponto de vista gráfico ou fonético, a mesma não pode registar a marca”.

Cristina Ferreira, por seu lado, defende que “a marca registada é a Gira. É essa a minha marca, uma marca que alberga um projeto e produtos como a Pipy”, argumenta a apresentadora da TVI, em declarações ao M&P.

Questionado sobre se a marca pode ser comercializada mesmo que não esteja registada, Pedro Simões Dias diz que “qualquer pessoa ou entidade pode comercializar um produto ou serviço sem registar uma marca” e que esse registo “não implica a existência de tal produto ou serviço”.

“Caso esse produto ou serviço não esteja registado, a implicação legal é que essa entidade não tem direitos sobre o elemento que já está registado”, salienta Pedro Simões Dias, ressalvando que “qualquer pessoa que tenha feito esse registo pode opor-se a que outras pessoas possam, no futuro, utilizar e comercializar outra marca ou nome que seja confundível com a que está registada”.

Caso Cristina Ferreira não consiga registar a marca, Pedro Simões Dias refere que a única alternativa para a apresentadora não correr o risco de perder a comercialização da Pipy será “adicionar ou alterar os elementos que compõem a marca, seja a nível gráfico ou visual, seja a nível fonético, de forma a que não se confunda com a marca já registada”, e que, “em último caso, terá de abandonar o nome existente e apresentar o produto com outra marca”.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Publicidade na Amazon cresce 18%, mas só representa 9% da faturação total

Faturação total sobe 11% em 2024, mas estimativas para o primeiro trimestre de 2025 são abaixo das expetativas. As ações da Amazon caem até cerca de 7% , após a divulgação dos resultados do quarto trimestre. €100 mil milhões é o investimento em IA em 2025

Em 2024, a Amazon aumenta as receitas totais de faturação em 11%, para 638 mil milhões de dólares (€617,3 mil milhões), face ao período homólogo. Nos últimos três meses de 2024, que incluem as compras na época de Natal e de fim de ano, a empresa de comércio eletrónico aumenta a faturação em 10%, para 187,8 mil milhões de dólares (€180,9 mil milhões).

Em termos de receitas de faturação publicitária, a Amazon sobe 18% no quarto trimestre de 2024, para 17,2 mil milhões de dólares (€16,6 mil milhões). Estas receitas contribuem para cerca de 9% da faturação total da empresa nos últimos três meses do ano, a mesma percentagem registada no trimestre anterior.

Contudo, no primeiro trimestre de 2025, a Amazon projeta vendas entre 151 mil milhões (€146,2 mil milhões) e 155,5 mil milhões de dólares (€150,5 mil milhões), abaixo das expetativas de Wall Street de 158,5 mil milhões de dólares (€153,4 mil milhões), numa altura em que o negócio de comércio eletrónico da empresa enfrenta a concorrência de plataformas como a Temu e a Shein. As ações da Amazon caem até cerca de 7% , após a publicação do relatório dos resultados do quarto trimestre.

Andy Jassy, CEO da Amazon, revela que em 2025 a empresa vai investir cerca de 100 mil milhões de dólares (€96,8 mil milhões) em inteligência artificial (IA), seguindo a tendência de outras empresas tecnológicas, como a Alphabet, a Microsoft e a Meta, que estão a competir entre si para dominar esta indústria.

A maior parte do investimento será destinada à Amazon Web Services, que gere centros de dados e oferece aos clientes ferramentas de software. No entanto, este setor está a ser afetado por restrições na aquisição de componentes, como placas-mãe, e no cumprimento das necessidades energéticas de produtos de IA, intensivos em recursos. Tal como a Amazon, a Alphabet e a Microsoft, apresentam resultados dececionantes nas atividades de computação na ‘nuvem’, no quarto trimestre de 2024.

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Os melhores e os piores anúncios do Super Bowl 2025 (com vídeos)

O anúncio da Mountain Dew (na foto) é considerado o mais divertido pela Daivid. Os piores anúncios são os da MSC Cruises e o da Meta, entre outros, de acordo com a votação da redação da Ad Age

‘Get Your Stay Ridiculously Right’, da Booking.com; ‘First Delivery’, da Budweiser; ‘Abduction’, da Doritos; ‘The Call of the Mustaches’, da Pringles e ‘Don’t Eat Lava’, da Reese’s, são os cinco anúncios do Super Bowl 2025 mais referidos no inquérito iSpot.tv, empresa de medição de audiências, a um número não divulgado de telespectadores norte-americanos, de acordo com a Ad Age.

No entanto, a plataforma Daivid analisa a eficácia criativa dos ‘spots’ do Super Bowl, através de inteligência artificial (IA) para prever as emoções geradas, e conclui que o que gera mais reações de boa disposição é o que é coprotagonizado por Seal – de par com a cantora e atriz Becky G -, que aparece a cantar no fim do anúncio ‘Kiss From A Lime’ da Mountain Dew, com um corpo de foca, numa paródia ao nome do artista.

Outro dos anúncios que mais se destaca na análise da Daivid é o ‘Dream Job’, ‘spot’ nacional que a Google exibe no intervalo publicitário do evento desportivo, a 9 de fevereiro, no Caesars Superdome, em Nova Orleães.

Segundo a Sprout Social, ferramenta de gestão de redes sociais especializada em comunicação de marcas, o anúncio da Uber Eats ‘Century of Cravings’, protagonizado por Matthew McConaughy, Charli XCX e Martha Stewart, é um dos mais comentados e partilhados nas redes sociais, tal como ‘Cowboy Head’, o ‘spot’ da Tubi, plataforma de ‘streaming’ da Fox, que conta com a participação da atriz Lauren Graham.

Segundo a opinião da redação da Ad Age, a Google figura entre “as marcas que mais brilharam no Super Bowl”, com ‘Dream Job’, filme idealizado pelo departamento criativo da empresa, que apela à emoção. Realizado por Henry-Alex Rubin, mostra um pai que viaja no tempo para recordar momentos em família que a IA nunca lhe conseguirá proporcionar.

Mantido em segredo até ao dia do Super Bowl, o regresso da Nike ao evento após 27 anos de ausência também é apontado, pela AdAge, como “uma vitória para a marca pela surpresa e pela narrativa”. Concebido pela Wieden+Kennedy, o filme publicitário de 60 segundos conta com a participação da rapper Doechii e de desportistas como Jordan Chiles, Sabrina Ionescu, Sha’Carri Richardson, A’ja Wilson e Sophia Wilson.

Realizado por Kim Gehrig, o anúncio da Nike ‘So Win’ mostra as atletas pelos olhos dos críticos, intercalando grandes planos com imagens de competições desportivas em que participaram, para enaltecer a capacidade de resiliência das desportistas.

‘Brady Reboost’ da Duracell, protagonizado pelo comentador desportivo Kevin Burkhardt e pelo ex-jogador de futebol americano Tom Brady, é outro dos filmes publicitários do Super Bowl 2025 que a Ad Age salienta. Com a duração de 30 segundos, mostra o antigo desportista a perder os sentidos e um cientista da marca a sugerir que o problema será falta de pilhas. O tom divertido do ‘spot’ agrada à redação da Ad Age.

No entanto, para a Ad Age nem todos os anúncios merecem elogios. A publicação critica os ‘spots’ ‘Hey Meta, Who Eats Art?’ e ‘Art Prank Gone Wrong’, concebidos pelo departamento criativo da Meta e protagonizados por Chris Hemsworth, Chris Pratt e Kris Jenner, considerando-os “elitistas e pouco apelativos”.

O anúncio ‘The Big Reward’ da Fetch é visto como “pouco criativo”, tal como ‘Sick of the System’, da Hims & Hers. Apesar da participação dos atores Orlando Bloom e Drew Barrymore, ‘Let’s Holiday’, o filme de 60 segundos da Highdive para a MSC Cruises, uma das estreias no Super Bowl, também não entusiasma a AdAge, que o acusa de ser “demasiado forçado”.

Na análise da agência criativa norte-americana Initiate-It, o ‘Rabbit Hole’, da Tubi, é salientado por se estar a tornar no mais viral, apesar de não o considerar o melhor do ano. ‘Hold’, da Bud Light, por seu lado, é o ‘spot’ mais envolvente por mostrar um momento de escape de uma comunidade de vizinhos que se junta no quintal para confraternizar.

Em contrapartida, ‘A Tale As Old As Websites’, da Squarespace, é uma das deceções do ano para a Initiate-It. “O ‘teaser’ era engraçado e adorei o humor inexpressivo de Barry Keoghan. No entanto, o resultado final deixa muito a desejar”, critica Kathryn Tucker, criativa da agência. 

‘When Sally Met Hellmann’s’, da Hellman’s, que recria uma das cenas mais emblemáticas do filme ‘Um amor inevitável’, protagonizado por Meg Ryan e Billy Crystal, é outra das campanhas criticadas, “pelos diálogos aborrecidos e pela falta de impacto”, lamenta Hayley Gilbert, coordenadora de marketing digital. Em contrapartida, a Ad Age coloca-a na lista das dez melhores campanhas do Super Bowl 2025.

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Bastarda lança consultora focada em estratégia, criatividade e inovação

A The Web is Bananas é fundada por três empresas com competências complementares, a Bastarda, a Right Zero e a Toogas. “A criação da TWB permite estruturar uma área que é um desafio crescente para as empresas”, explica David Beijoco, CEO da Bastarda

A The Web is Bananas (TWB) é a nova agência nacional, especializada em consultoria tecnológica que alia estratégia, criatividade e inovação, e fundada por três empresas com competências complementares, a Bastarda, a Right Zero e a Toogas.

A Bastarda aporta a visão estratégica e criativa, a Right Zero é especialista em SEO e campanhas pagas no digital, e a Toogas trabalha a área da programação. “Esta fusão de valências permite à agência responder às exigências de um mundo digital em permanente evolução, garantindo soluções eficazes e sustentáveis para os clientes”, refere a The Web is Bananas em comunicado de imprensa.

“Em cada uma das empresas somos, frequentemente, confrontados com pedidos desajustados face às necessidades dos clientes. A criação da TWB permite estruturar uma área que é um desafio crescente para as empresas, não só pela sua importância estratégica, mas também pela rápida evolução do setor”, explica David Beijoco, CEO da Bastarda, citado no comunicado.

A The Web is Bananas estará focada em web design, programação, desenvolvimento e implementação de projetos de inteligência artificial, por exemplo, com o objetivo de impulsionar a digitalização e modernização dos negócios, através de soluções personalizadas e um acompanhamento estratégico e técnico. 2025 será “um ano de afirmação no mercado português, para validar o seu posicionamento e trabalhar os alicerces de uma futura internacionalização”, avança o comunicado.

“A TWB nasce para ajudar as marcas a crescer de forma sustentável num cenário digital em constante transformação. Combinamos ‘know-how’ em estratégia, tecnologia e inteligência artificial para criar soluções inovadoras capazes de gerar impacto real e sustentável nas marcas”, salienta Tomás Nápoles, gestor de projeto da The Web is Bananas.

O portefólio de clientes, consolidado pelas empresas fundadoras, inclui marcas como Casal Garcia, World of Wine, Mi Store, Celeiro e Gato Preto.

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Antena 3 tem nova dupla nas manhãs

Andreia Pinto (na foto, à esq.) e Alexandre Guimarães (na foto, à dir.) são as novas vozes do ‘Manhãs da 3’, entre as 7h e as 10h. O programa está também disponível em podcast e mantém as rubricas semanais, apesar da mudança de apresentadores

O programa da Antena 3 ‘Manhãs da 3’ conta com uma nova dupla, constituída por Andreia Pinto e Alexandre Guimarães.

Andreia Pinto, com formação em rádio e televisão na Restart e no Cenjor, começa por se destacar no casting de ‘A Cadeira da Mariana Alvim’, da RFM, onde chega a finalista. De seguida, ingressa na RTP, sendo uma das vozes da programação da RDP Internacional e da Antena 1. Na Antena 3, depois de ter estado dois anos a assegurar o ‘Tardes da 3’, a antiga voz de continuidade do canal Fox Movies faz agora dupla com Alexandre Guimarães.

Radialista há oito anos, Alexandre Guimarães é licenciado em comunicação social e cultural pela Universidade Católica Portuguesa. Depois de estagiar na Rádio Renascença, torna-se produtor na Mega Hits, antes de ingressar na Antena 3, onde também apresenta ‘Imperfeita Repetição’, programa que explora a música urbana.

Emitido nos dias úteis, entre as 7h e as 10h, o ‘Manhãs da 3’ está também disponível em podcast e mantém as rubricas semanais, apesar da mudança de apresentadores. “O ‘Portugalex’ continua a fazer-nos companhia a partir das 8h10, com Manuel Marques e António Machado, e o ‘Linha Avançada’, onde o futebol é o epicentro dos acontecimentos desportivos em Portugal, às 8h45, com José Nunes”, refere a RTP, que detém a rádio, em comunicado de imprensa.

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Zippy procura estratégias de fidelização em Brief Aberto CCP

O vencedor ganha um prémio de €1000 e a possibilidade de ser jurado júnior no Festival CCP e de representar Portugal em iniciativas do ADCE. As inscrições estão abertas até 24 de março, podendo o envio das propostas ser feito até dia 25

Apresentar uma mecânica de fidelização para a Zippy, com a criação de um conceito e de ‘naming’, alinhado com o novo propósito ‘Zippy Helps Kids Rise’, é o desafio que a marca de moda infantil propõe no Brief Aberto CCP, concurso de propostas destinado a jovens talentos entre os 18 os 30 anos.

“O slogan ‘Zippy Helps Kids Rise’ foca-se em tornar cada interação da marca numa oportunidade de desenvolvimento infantil. Este propósito guia todas as estratégias da marca, incluindo um programa de fidelização que consiga oferecer algo significativo para o crescimento das crianças e o empoderamento das famílias”, explica o Clube da Criatividade de Portugal (CCP) em comunicado de imprensa.

O vencedor ganha um prémio de €1000 e a possibilidade de ser jurado júnior no Festival CCP e de representar Portugal em iniciativas do Art Directors Club of Europe (ADCE). Os participantes que chegarem a ‘shortlist’ recebem uma anuidade de sócio do CCP, passando a vigorar no Diretório CCP e a serem membros do ADCE.

As votações do Brief Aberto CCP decorrem de 27 de março a 4 de abril. O júri é composto por cinco elementos – três a convite do CCP (Alexandra Pereira, diretora-geral da DDB; Miguel Viana, diretor criativo executivo da Unlock Brands e Rodrigo Cardoso, diretor criativo da McCann) e dois elementos representantes da marca (Filipa Bello, diretora de marca e diretora criativa da Zippy/Losan e um segundo nome a anunciar pelo CCP), que irão eleger a melhor ideia que resolve o desafio proposto pela marca.

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