As cada vez mais importantes redes sociais
Quais as grandes tendências para 2010 ao nível da comunicação? A listagem é quase interminável e já foi produzida por diversas fontes. Tendo por base as indicações avançadas, o M&P […]
Carla Borges Ferreira
O que pode ler na edição 964 do M&P
M&P 964: Entrevista com Filipa Appleton + De Portugal Para o Mundo com João Silva, no Dubai + Maria Cristina Anahory
Fora do Escritório com Rodrigo Freixo, diretor de crescimento do WPP Portugal
Canal angolano TV Zimbo chega a Portugal
Wowme assume comunicação da marca francesa Le Creuset
Há mais anunciantes a abandonar o X
Portugueses estão a ler mais, revela estudo da APEL
Campanha dos copos da McDonald’s está de regresso
Uma verdade com uma solução tão simples
Fora do Escritório com Pedro Ribeiro, diretor criativo da Tux&Gill
Quais as grandes tendências para 2010 ao nível da comunicação? A listagem é quase interminável e já foi produzida por diversas fontes. Tendo por base as indicações avançadas, o M&P procurou sintetizar as ideias comuns. O resultado pode resumir-se a poucas palavras, mas implica uma mudança assinalável na comunicação com o consumidor e também nos seus hábitos de compra. E, mais uma vez, a internet parece estar no centro das preocupações, com as redes sociais a ganharem ainda maior protagonismo no próximo ano. Por exemplo, o cargo de director de comunicação para a blogosfera pode começar a fazer parte da cúpula de direcção das maiores empresas, que ao mesmo tempo tenderão a limitar aos colaboradores o uso de redes sociais como forma de aumentar a produtividade.Menos consensuais são alguns dos conceitos que chegam da BBDO do Canadá e que deitam por terra as politicamente correctas preocupações ambientais, como o The New Eco-no-me. Um trabalho a ler nas páginas 16 e 17.
Também nos media as redes sociais têm estado no centro do debate. Esta semana em Hyderabad, Índia, no encontro mundial da World Association of Newspapers – IFRA, que o M&P tem estado a acompanhar diariamente no site (principais conclusões dos primeiros dias na pág. 10), os dilemas de que dão conta os principais editores de media de todo o mundo são os mesmos com que têm de lidar os grupos nacionais. Como rentabilizar a internet é a grande questão, com as opiniões a dividirem-se sobre se a melhor solução é, ou não, a cobrança de conteúdos online, assumindo a perda das audiências que demoraram anos e anos a ser conquistadas. Com dúvidas sobre o crescimento da publicidade online a pairarem sobre os presentes, na questão das redes sociais foi mais fácil obterem-se consensos: “Temos que olhar para este negócio e levá-lo a sério”, sintetiza Are Stokstad, vice-presidente da norueguesa A-Pressen.