The Wall Street Journal entra nas redes sociais
O The Wall Street Journal incluiu ontem “elementos comuns das redes sociais na internet com o fim de atrair mais leitores nos seus serviços pagos”, segundo o El Mundo.Desta forma […]
Diogo Carreira
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O The Wall Street Journal incluiu ontem “elementos comuns das redes sociais na internet com o fim de atrair mais leitores nos seus serviços pagos”, segundo o El Mundo.Desta forma o jornal norte americano rende-se a esta tendência abrindo a possibilidade dos seus subscritores poderem criar páginas com perfis pessoais, informações sobre a sua actividade profissional e interesses pessoais, além de poderem comentar artigos, criar fóruns de discussão e pedir ajuda a outros utilizadores em áreas como negócios, por exemplo. Citando o jornal, o El Mundo refere a rede será destinada a profissionais LinkedIn, destinguindo-se desta forma de outras redes sociais para os mais jovens como o Facebook e o MySpace, que tal como o The Wall Street Journal, são propriedade da News Corporation. O jornal norte-americano pretende aumentar o número dos seus subscritores pagos, que actualmente representam 5% dos 4.7 milhões de visitantes mensais. O diário anunciou ainda que irá modificar ligeiramente o grafismo para facilitar a navegação por parte dos usuários sem subscrição, mas que no entanto terão acesso a conteúdos distintos e a menos artigos.
Esta iniciativa não é inédita pois, por exemplo, o The New York Times está a experimentar um serviço, TimesPeople, que permite aos usuários ver que artigos leram e recomendaram os seus contactos, enquanto que a CNBC e a LinkedIn anunciaram um acordo em que a cadeia de televisão irá transmitir conteúdos gerados pelos 27 milhões de usuários da rede social. Também a CNN inclui comentários de membros do Facebook e MySpace e do Twitter para cobrir a chegada do furacão Gustav.