José Paulo Fafe, CEO da Parem as Máquinas, e Jorge Morais, director do Tal & Qual
Carlos Cruz vai ter coluna sobre televisão no novo Tal & Qual
O jornal Tal & Qual, que regressa às bancas esta quarta-feira, terá um espaço dedicado à crítica televisiva assinado por Carlos Cruz. A coluna adopta o nome “Senhor Televisão”, epíteto […]
Rui Oliveira Marques
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O jornal Tal & Qual, que regressa às bancas esta quarta-feira, terá um espaço dedicado à crítica televisiva assinado por Carlos Cruz. A coluna adopta o nome “Senhor Televisão”, epíteto associado ao ex-apresentador, produtor de televisão, director de programas da RTP1 e director de antena da TVI. A análise de Carlos Cruz não irá limitar-se a programas de televisão, podendo também abordar conteúdos audiovisuais em formato digital.
José Júdice, nome histórico do jornalismo português que passou pela BBC, RTP, Expresso e Público, também terá um espaço próprio no semanário, de uma página, com a designação Dia de Cão.
O Tal & Qual passa a sair às quartas-feiras editado pela Parem as Máquinas, com 16 páginas e preço de capa de um euro. O relançamento do título está a ser comunicado com uma campanha de outdoors com o headline: “O único jornal em que os poderosos não querem aparecer”.
Em entrevista publicada na última edição do M&P, o director do Tal & Qual, Jorge Morais, admite que na nova etapa do semanário, procura um “leitor mais refinado do que seria o leitor do Tal & Qual de antigamente. Grande parte das pessoas que acediam ao Tal & Qual faziam-no porque não encontravam aquela informação noutro sítio. Hoje em dia essa informação está já em muitos sítios, nomeadamente nas redes sociais, com toda a falta de rigor que isso possa implicar. Nós vamos explicar, ou tentar explicar, aquilo que não está explicado. Isso não é propriamente um jornalismo de revelação, é um jornalismo de aprofundamento”, indica. A aposta do Tal & Qual estará concentrada no jornal em papel. “Vamos ter uma presença na internet, que se destina sobretudo a dar a conhecer que o jornal está cá e que nessa semana destaca isto ou aquilo. Não vai ser um jornal na internet. Apostamos na leitura em papel, pausada. Há um público do papel que não só se mantém como talvez tenha crescido em qualidade. Comparo-o ao fenómeno do vinil. Hoje temos imensas formas de ouvir música. No entanto, o vinil, que tinha acabado, entre aspas, afinal tem um mercado cada vez maior”, aponta Jorge Morais.