APCT: CM e DN únicos diários a subir
Nos jornais diários, com a excepção do Correio da Manhã e do Diário de Notícias, todos os títulos descem a média da sua circulação paga face ao semestre homólogo. Segundo […]
Ana Marcela
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Nos jornais diários, com a excepção do Correio da Manhã e do Diário de Notícias, todos os títulos descem a média da sua circulação paga face ao semestre homólogo. Segundo os dados da APCT relativos ao primeiro semestre deste ano, o título da Cofina liderado por Octávio Ribeiro reforça a liderança no segmento dos diários fechando o semestre com uma média de circulação paga de 115.637 exemplares, o que representa uma variação positiva de 2,7% (+3.042). A mesma tendência de subida foi verificada no matutino da Controlinveste. O título, liderado desde Março por João Marcelino, apresenta uma média de circulação de 36.752 exemplares nos primeiros seis meses deste ano, valor que representa uma subida de 2.114 exemplares (+6,1%).
Na análise homóloga, o Público não revela dados tão positivos, registando uma quebra face ao ano anterior de 3.403 exemplares (-7,4%) fixando os números do título da Sonaecom numa média de 42.701. Todavia, o jornal dirigido por José Manuel Fernandes mostra nos meses seguintes à reformulação de Fevereiro, uma recuperação da média de circulação paga, tendo obtido em Junho mais de 45 mil exemplares.
Em quebra mantêm-se dois outros títulos do grupo Controlinveste. O 24horas, liderado por Pedro Tadeu, é, aliás, o que apresenta a maior queda do segmento dos diários, tanto percentualmente (-17%) como em número de exemplares (-6.925), fixando a sua média de circulação paga nos 33.714 exemplares. Um valor que coloca o jornal, em Julho objecto de uma reformulação gráfica e de conteúdos, na última posição do segmento. No Jornal de Notícias a descida não é tão acentuada, mas o diário também sofreu este semestre uma erosão (-3,7%) nos seus números face a igual período do ano passado: menos 3.563 exemplares, o que fixa a sua média de circulação nos 91.558, garantindo-lhe a segunda posição no segmento.
Fruto das descidas ocorridas nos títulos, o segmento diminui em 2,7% a sua média de circulação, valor que representa uma queda de 8.735 exemplares. De Janeiro a Junho venderam-se 320.362 jornais diários.