GCI dividida em duas consultoras (em act.)
A GCI passa a ser detida por Bruno Batista, que já tinha a WMK, uma agência que actua nas áreas do design, activação de marca, eventos e arquitetura. Por seu turno a unidade de negócio de comunicação na área da sustentabilidade, a Sustainable Society Initiative, passou a ser uma consultora autónoma, detida por accionistas, não especificados.

Carla Borges Ferreira
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A GCI anunciou uma reorganização da sua estrutura, da qual resultou a criação de duas agências, com diferentes accionistas e serviços. De acordo com o comunicado, a GCI, marca fundada por José Manuel Costa, passa para Bruno Batista, que detém a WMK, uma agência que actua nas áreas do design, activação de marca, eventos e arquitetura. Por seu turno a unidade de negócio de comunicação na área da sustentabilidade, a Sustainable Society Initiative, passou a ser uma consultora autónoma, a detida por “novos accionistas”, não especificados.
“Assistimos a uma profunda mudança na sociedade, a grandes desafios que envolvem as empresas e todos nós enquanto cidadãos, e este posicionamento reflete essa mudança. Este novo ciclo trará um novo impulso para a Comunicação das empresas e reflete uma evolução não só do percurso da agência como do meu percurso pessoal, optando por maior proximidade junto dos clientes, enquanto consultor estratégico”, diz no comunicado José Manuel Costa. O fundador da GCI, que desempenhava o cargo de presidente da agência, “irá acompanhar a reestruturação e o desenvolvimento das duas organizações nos próximos anos, assumindo as funções de Corporate Advisor da GCI e mantendo as de Chairman da Sustainable Society Initiative”. “Os colaboradores da GCI passam a ficar integrados nas duas organizações, que mantêm os seus escritórios em Lisboa”, diz o comunicado.
A marca GCI seria detida pelas empresas Lanclover e EventSet, esta última cujo processo de liquidação, de acordo com o Portal da Justiça, transitou em julgado no final de Novembro. Até ao momento não foi possível falar com José Manuel Costa.