Formação além-fronteiras
A acção do Cenjor não se esgota em Portugal. Timor e os Palop são terrenos privilegiados para a sua actividade Formadores do Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas (Cenjor) […]

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A acção do Cenjor não se esgota em Portugal. Timor e os Palop são terrenos privilegiados para a sua actividade
Formadores do Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas (Cenjor) estiveram seis meses em Timor a ministrar
formação nas áreas de imprensa e rádio.
O panorama que constataram revela «a existência de algum profissionalismo e de condições para aperfeiçoar a realidade
actual», adianta Fernando Cascais, director daquele organismo.
Uma das maiores dificuldades é o facto de «nem todos dominarem o Por-
tuguês. Aliás, em alguns jornais encontram-se textos em Bahasa, ao lado de outros em Português», comenta. A formação englobou mais de 60 jornalistas, 27 dos quais frequentadores de seminários com temas especifícos, como Cobertura Eleitoral, um tema na ordem do dia devido á recente realização de eleições no território.
Uma vez que já existem instalações para dar continuidade a esta iniciativa — fruto de uma iniciativa concertada com o Instituto do Emprego e Formação Profissional, uma das entidades representadas nos corpos directivos do Cenjor —, Fernando Cascais espera que «em Outubro seja possível retomar as actividades no terreno».
Uma actividade mais intensa do Cenjor também se fará sentir nos Palop — «sem que isto interfira nas acções regulares que aí levamos a cabo» —, no âmbito da formação de uma Associação de Comunicação Social dos Países Lusófonos, processo que está em curso.
«Foram já feitas algumas solicitações, nas áreas de gestão e de grafismo, em especial no que diz respeito á criação de infografias, bem como na produção e gestão de sites.» Aliás, uma das iniciativas a desenvolver pelo Cenjor é, segundo Fernando Cascais, «dar formação a alguns jornalistas africanos na área do jornalismo online».
A presença portuguesa no jornalismo além-fronteiras acompanha assim outras formas de colaboração que, ao longo dos anos, têm assegurado a continuidade da nossa vocação universalista.