Publicidade

Bankinter recorre a grupo de apoio fictício para promover contas (com vídeo)

Na origem da nova campanha (na foto) estão as conclusões de um estudo que revela que a maioria dos inquiridos se mostra reticente em mudar de banco e que apenas uma minoria admite ter tomado a decisão, tendo por base critérios que favorecem os consumidores

Meios & Publicidade
Publicidade

Bankinter recorre a grupo de apoio fictício para promover contas (com vídeo)

Na origem da nova campanha (na foto) estão as conclusões de um estudo que revela que a maioria dos inquiridos se mostra reticente em mudar de banco e que apenas uma minoria admite ter tomado a decisão, tendo por base critérios que favorecem os consumidores

Sobre o autor
Meios & Publicidade
Artigos relacionados
Meta e Amazon patrocinam caça aos ovos de Páscoa na Casa Branca
Digital
Justiça americana diz que Google tem monopólio ilegal na publicidade online
Digital
Kendrick Lamar é o novo embaixador da Chanel
Marketing
Receitas da Netflix sobem 12,5% para €9,26 mil milhões
Digital
Dentsu Creative Iberia e Havas Portugal são finalistas nos Clios Awards
Publicidade
Reveja os melhores momentos dos Prémios Marketing M&P’24
Marketing
VML e Public’ põem ‘vacas felizes’ a gerir redes sociais da Terra Nostra
Marketing
Chanel escolhe estrela de Bollywood para embaixadora da marca
Marketing
Anúncio de 1988 inspira campanha da Levi’s com Beyoncé
Publicidade
Investimento em media cai 29,1% em cinco anos
Media

Com conceito criativo da Altavia Pixel Portugal, produção da Fast Forward e planeamento de meios da Havas Media, ‘Clube dos Quase’, a nova campanha do Bankinter, dá a conhecer um grupo de apoio fictício que reúne pessoas, de várias idades, que partilham o facto de terem estado prestes a optar por condições mais bancárias favoráveis do que as que tinham, mas que acabam por não o fazer, sem motivo racional.

É neste contexto que surge um dos intervenientes a anunciar que mudou finalmente de banco, para o Bankinter, apontando a Conta Mais Ordenado como motivo para a tomada de decisão. Na origem da nova campanha do banco espanhol estão as conclusões do estudo Basef Banca, elaborado pela Marktest, que revela que a maioria dos inquiridos se mostra reticente em mudar de instituição bancária.

PUB

Segundo a análise, apenas uma minoria admite ter tomado a decisão tendo por base critérios que favorecem os consumidores, como é o caso da Conta Mais Ordenado e da Conta Bankinter Online, as contas à ordem sem comissões e remuneradas que o Bankinter está a promover.

“A relação de proximidade com os clientes, as soluções inovadoras e competitivas, bem como a forma criativa de comunicarmos, são características indissociáveis do Bankinter. É neste contexto que surge esta nova campanha, mais emocional e disruptiva, que destaca duas soluções diferenciadas no mercado, que se adequam às necessidades cada vez mais atuais dos clientes”, justifica Alberto Ramos, CEO do Bankinter em Portugal, citado em comunicado de imprensa.

Divulgada em televisão, digital e exterior, a campanha publicitária omnicanal está a ser amplificada com a divulgação de dois cartazes nas montras e no interior das dependências bancárias do Bankinter espalhadas pelo país.

A Conta Mais Ordenado, isenta de comissões e com uma remuneração de 5% no primeiro ano, acaba de ser distinguida pelo quarto ano consecutivo e pela sétima vez em oito anos como Melhor Conta Ordenado do país, nos Prémios Cinco Estrelas. Já a Conta Bankinter Online, exclusiva para novos clientes e com uma remuneração de 2%, é distinguida, em 2025, pelo segundo ano consecutivo, como Produto do Ano, na categoria Contas Digitais.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Artigos relacionados
Meta e Amazon patrocinam caça aos ovos de Páscoa na Casa Branca
Digital
Justiça americana diz que Google tem monopólio ilegal na publicidade online
Digital
Kendrick Lamar é o novo embaixador da Chanel
Marketing
Receitas da Netflix sobem 12,5% para €9,26 mil milhões
Digital
Dentsu Creative Iberia e Havas Portugal são finalistas nos Clios Awards
Publicidade
Reveja os melhores momentos dos Prémios Marketing M&P’24
Marketing
VML e Public’ põem ‘vacas felizes’ a gerir redes sociais da Terra Nostra
Marketing
Chanel escolhe estrela de Bollywood para embaixadora da marca
Marketing
Anúncio de 1988 inspira campanha da Levi’s com Beyoncé
Publicidade
Investimento em media cai 29,1% em cinco anos
Media
Digital

Meta e Amazon patrocinam caça aos ovos de Páscoa na Casa Branca

Numa clara aproximação das ‘big techs’ à Administração Trump, o patrocínio inédito inclui a exibição de logótipos e imagens das marcas durante a celebração anual

A tradicional caça aos ovos de Páscoa na Casa Branca, que decorre esta segunda-feira nos jardins presidenciais, conta com o patrocínio de algumas das maiores empresas tecnológicas norte-americanas, como a Meta, a Amazon ou o YouTube, numa clara aproximação das ‘big techs’ à Administração Trump.

A possibilidade de empresas privadas patrocinarem a celebração da Páscoa com contrapartidas promocionais dentro da residência oficial do presidente dos Estados Unidos é uma decisão inédita. A Casa Branca mantinha tradicionalmente uma parceria com a produtora Harbinger, que se limitava a financiar jogos e atividades para as famílias convidadas.

Este ano, segundo a CNN, as empresas interessadas desembolsam entre 75 mil dólares (€65 mil) e 200 mil dólares (€175 mil) para garantir visibilidade. O patrocínio inclui a exibição de logótipos e imagens das marcas durante a celebração, além de experiências exclusivas, como um brunch com a primeira-dama Melania Trump, conforme detalhado no material promocional.

A Administração Trump esclarece que o dinheiro arrecadado destina-se à Associação Histórica da Casa Branca, uma organização sem fins lucrativos. No entanto, há quem veja nestes patrocínios mais uma tentativa dos CEOs das ‘big tech’ de cortejarem Donald Trump.

A Amazon, por exemplo, oferece aos visitantes um cantinho de leitura, enquanto que a Meta propõe uma experiência tecnológica com recurso à inteligência artificial. O palco ‘Bunny Hop’ fica a cargo do YouTube, de acordo com o comunicado da Casa Branca.

A primeira-dama, Melania Trump, a procuradora-geral, Pam Bondi e a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, entre outras personalidades, vão ler para as crianças presentes na celebração.

A caça de ovos da Páscoa remonta à presidência de Rutherford B. Hayes e tem sido um dos principais eventos da Pennsylvania Avenue desde 1878.

 

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Digital

Justiça americana diz que Google tem monopólio ilegal na publicidade online

A Justiça provou que a Google praticou atos anticoncorrenciais, prejudicando tanto os editores como os utilizadores online. A decisão histórica poderá obrigar a gigante tecnológica a alienar parte do seu negócio de publicidade digital

Mais um revés para a gigante tecnológica num caso de ‘antitrust’ movido pelos Estados Unidos. Uma juíza federal diz que a Google violou as leis da concorrência ao construir um império no mercado da tecnologia de publicidade online.

Leonie Brinkema, juíza federal do distrito de Virginia, considera que a empresa de norte-americana monopolizou ilegalmente os mercados de servidores de anúncios de editores e o mercado de bolsas de anúncios que intermedeiam compradores e vendedores.

A decisão abre caminho a outra audiência para determinar o que a Google deve fazer para restabelecer a concorrência nesses mercados, possivelmente incluindo a venda de partes da atividade ou a alteração das práticas comerciais, num outro julgamento que ainda não foi marcado. Esta é a segunda decisão judicial que declara a Google detentora de um monopólio ilegal.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos, responsável pela aplicação das leis da concorrência, não conseguiu demonstrar que a empresa detinha um monopólio nas redes de anunciantes, escreve a juíza na sentença, citada nos media internacionais. O departamento declara que a Google deveria ser obrigada a vender pelo menos o Google Ad Manager, que inclui o servidor de anúncios de editores e a bolsa de anúncios.

“Para além de privar os concorrentes da capacidade de competir, este comportamento de exclusão prejudicou os clientes editores da Google, o processo de concorrência e, em última análise, os consumidores de informação na internet”, escreve ainda Leonie Brinkema.

Lee-Anne Mulholland, vice-presidente de Assuntos Regulamentares da Google, afirmou que a empresa irá recorrer da decisão quanto às partes que lhe foram desfavoráveis. “Ganhámos metade deste caso e vamos recorrer contra a outra metade”, referiu, acrescentando que a empresa não concorda com a decisão relativa às ferramentas para editores. “Os editores têm muitas opções e escolhem a Google porque as nossas ferramentas de tecnologia de anúncios são simples, económicas e eficazes”, concluiu.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
Marketing

Kendrick Lamar é o novo embaixador da Chanel

Com a incerteza económica e a inflação a desacelerar o mercado de luxo, a marca aposta na parceria com o rapper norte-americano, escolhido para a campanha de óculos da Chanel

A parceria da marca de luxo francesa com Kendrick Lamar é revelada já no dia 22 de abril com o lançamento da mais recente campanha de óculos de sol, fotografada por Karim Sadli. O rapper norte-americano destaca o legado intemporal da centenária casa. “Como a marca não tem coleção de roupa para homem, tive de apostar nos óculos”. O rapper surge com um dos modelos no vídeo ‘Luther’, um dos temas do álbum GNX (2024).

Com a incerteza económica e a inflação a desacelerar o mercado de luxo, Bruno Pavlovsky, presidente da divisão de moda da Chanel, destaca o potencial dos óculos de sol. “Mais do que um simples acessório de moda, os óculos fazem parte do charme da Chanel e são vistos regularmente nos desfiles de moda. Com um estilo versátil, dão um toque final à silhueta”.

Embora seja raro a Chanel incluir roupas masculinas no prêt-à-porter, a marca já contratou alguns embaixadores, incluindo o ator Timothée Chalamet ou o cantor coreano G-Dragon.

A ligação de Lamar à ‘maison’ francesa começa em 2023, quando o cantor norte-americano comparece na Met Gala, que nesse ano homenageia Karl Lagerfeld, a usar um casaco ‘bomber’ de couro acolchoado e personalizado pela então diretora criativa Virginie Viard. A Chanel reúne-se novamente com Lamar e Dave Free para o desfile de alta-costura, em janeiro de 2024, que inclui a criação de um cenário megalómano, onde se destaca um medalhão iluminado da Chanel, e uma curta-metragem intitulada ‘The Button’.

O multipremiado artista de Compton tem mais de vinte e dois Grammy no currículo e um Prémio Pulitzer com o álbum DAMN, lançado em 2017. Aos 37 anos, é dono do estúdio criativo PGlang, que cofundou com Dave Free, e em 2023 ganhou seis prémios no festival de criatividade Cannes Lions, com a curta-metragem ‘We Cry Together’.
Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Digital

Receitas da Netflix sobem 12,5% para €9,26 mil milhões

Com o impulso dado pelos recentes aumentos de preços, os lucros da Netflix excederam as previsões de Wall Street no primeiro trimestre

A Netflix anuncia um aumento de 12,5% das receitas totais mundiais no primeiro trimestre de 2025, para 10,54 mil milhões de dólares (€9,26 mil milhões), em comparação com o mesmo período em 2024, com o impulso dado pelos recentes aumentos de preços.

Em termos de lucro, a plataforma de streaming regista um aumento de 24% dos lucros para 2,89 mil milhões de dólares (€2,54 mil milhões) nos primeiros três meses do ano.

A empresa refere que conseguiu um desempenho sólido no primeiro trimestre, “com uma série (‘Adolescência’) e três filmes (‘Back in Action’, ‘Ad Vitam’ e ‘Counterattack’) a entrarem para as listas dos mais populares de sempre”, declara a empresa no comunicado que apresenta os resultados trimestrais.

A empresa supera as expetativas dos analistas de Wall Street em termos de faturação, excedendo os 10,51 mil milhões de dólares (€9,24 mil milhões) previstos, e não altera a previsão de receitas para este ano, projetadas entre os 43,5 e os 44,5 mil milhões de dólares (€38,25 e €39,12 mil milhões), apesar da incerteza provocada pelas políticas comerciais de Donald Trump.

Após ter registado o melhor trimestre de sempre em termos de aumento de assinantes, tendo conquistado 18,9 milhões de clientes no final de 2024, a empresa opta por não divulgar novos dados, que eram o principal barómetro seguido pelos analistas.

A Netflix avança ainda que Reed Hastings, cofundador da empresa, deixará o cargo de presidente executivo e passará a ocupar a função de presidente do conselho de administração como diretor não executivo.

 

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Publicidade

Dentsu Creative Iberia e Havas Portugal são finalistas nos Clios Awards

‘Drawn To Equality’, da Dentsu Creative Iberia para a Visa, e a ‘Look For Freedom’, da Havas Worldwide Portugal para a Amnistia Internacional, são os trabalhos na ‘shortlist’ dos Clios Awards 2025

Catarina Nunes

Há duas agências nacionais com campanhas na ‘shortlist’ dos Clios Awards 2025: a ‘Drawn To Equality’, da Dentsu Creative Iberia para a Visa, e a ‘Look For Freedom’, da Havas Worldwide Portugal para a Amnistia Internacional. Na final estão 1.410 trabalhos, de agências de todo o mundo e os vencedores serão anunciados numa cerimónia em Nova Iorque, a 13 de maio.

‘Drawn To Equality’, da Dentsu Creative Iberia para a Visa FOTO DR

O projeto da Dentsu para a Visa é finalista em Branded Entertainment&Content na categoria de Imprensa e diz respeito a uma iniciativa com o A Bola, em que é incluída uma personagem feminina na tira de banda desenhada Barba e Cabelo, que o jornal desportivo apresenta diariamente.

‘Look For Freedom’, da Havas Worldwide Portugal para a Amnistia Internacional FOTO DR

O ‘Look For Freedom’ da Havas Worldwide Portugal está na ‘shortlist’ de Moda&Beleza na categoria Uso da Moda & Beleza. Este projeto para a Amnistia Internacional é feito em parceria com a designer de moda Katy Xiomara e transforma em vestidos as burcas que mulheres afegãs deixaram nos aeroportos, quando abandonaram o Afeganistão na sequência da invasão dos talibãs, em 2021.

Na ‘shortlist’ dos Clios Awards 2025 está também o projeto piloto da CUF, em que os sons das ressonâncias magnéticas são transformados em histórias para crianças em audiolivros, com as histórias criadas pelos escritores Mariana Jones e João Pedro Mésseder, além dos testemunhos de crianças e pais portugueses. O ‘Magnetic Stories’ para a Siemens Healthineers não é concebido por uma agência nacional (a criatividade é da norte-americana Area 23/IPG Health Company), mas conta com a produção da Bro Cinema.

Sobre o autorCatarina Nunes

Catarina Nunes

Diretora do Meios&Publicidade
Mais artigos
Marketing

Reveja os melhores momentos dos Prémios Marketing M&P’24

Veja o vídeo e conheça os protagonistas e quem subiu ao palco do evento a 16 de abril, no Montes Claros – Lisbon Secret Spot, em Monsanto, numa iniciativa promovida pelo jornal Meios & Publicidade

A entrega dos Prémios Marketing M&P’24 decorreu ao final da tarde de 16 de abril, no Montes Claros – Lisbon Secret Spot, em Monsanto, numa iniciativa promovida pelo jornal Meios & Publicidade. ‘Tu Mereces Mac’, da BBDO para a McDonald’s, é a campanha vencedora do Grande Prémio, em que a BBDO é distinguida como Agência Criativa do Ano, a OMD como Agência de Meios do Ano e Sérgio Leal (McDonald’s) como Marketeer do Ano.

Além destes quatro Grandes Prémios houve um total de 38 troféus (12 Ouros, 14 Pratas e 12 Bronzes) numa cerimónia que também premeia a Adagietto, Arena Media, Bar Ogilvy, Dentsu Creative Iberia, Fuel, Fullsix, GR8 Events, Havas, Hearts&Science, OMD, Samy Alliance, SIC, Stream and Tough Guy, The Hotel, Tux&Gill e Uzina, entre outros. A lista completa dos vencedores está disponível aqui.

Das 82 inscrições apresentadas, 53 chegam à ‘shortlist’, o que corresponde a 64% das candidaturas. A seleção dos vencedores é da responsabilidade de um júri presidido por Fernanda Marantes, CEO do Havas Media Group.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Marketing

VML e Public’ põem ‘vacas felizes’ a gerir redes sociais da Terra Nostra

Ao transformar as vacas em ‘cowfluencers’, a marca reforça a ligação à comunidade digital e aposta numa comunicação que privilegia o humor

A nova estratégia de redes sociais da Terra Nostra, desenvolvida pela VML em parceria com a Public’, reforça o tom autêntico que a marca tem vindo a construir, aproximando ainda mais o público do dia a dia das vacas felizes que crescem nas pastagens verdejantes da ilha de São Miguel, nos Açores.

“Ao entregar as nossas redes sociais às vacas felizes, estamos a reforçar de forma criativa e envolvente o nosso propósito de fazer ‘o bem, bem feito’. No ano em que comemoramos 10 anos do programa Leite de Vacas Felizes, faz todo o sentido que sejam elas as grandes protagonistas das nossas redes sociais”, sublinha Yvan Mendes, diretor de marketing da Terra Nostra, citado em comunicado de imprensa.

A intenção da Terra Nostra é transformar as vacas em ‘cowfluencers’, reforçando a aposta numa comunicação de proximidade que privilegia a informalidade e o humor. “Queremos, sobretudo, que os nossos consumidores se divirtam, se aproximem da marca e conheçam melhor a vida no pasto”, refere Yvan Mendes.

Com esta nova abordagem, Terra Nostra reforça a sua ligação à comunidade digital, promovendo conversas sobre sustentabilidade, bem-estar animal e o programa Leite de Vacas Felizes. Segundo a marca, o TikTok, conta com “uma criadora de conteúdos ‘trendy’, com um perfil jovem e criativo”. O Instagram é gerido “por uma ‘influencer’ ‘foodie’, preocupada com a sustentabilidade, que adora partilhar a beleza dos Açores e o seu ‘lifestyle’ no pasto” e o Facebook, conta com “uma vaca sábia e experiente, que valoriza a tradição, a família e a comunidade”.

 

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Marketing

Chanel escolhe estrela de Bollywood para embaixadora da marca

Uma decisão estratégica da ‘maison’ francesa, numa altura em que a Índia se consolida como o terceiro maior consumidor da indústria de luxo na região Ásia-Pacífico

A estrela de Bollywood, Ananya Panday, é a primeira embaixadora da marca de luxo na Índia. Uma decisão estratégica da ‘maison’ francesa, numa altura em que a Índia se consolida como o terceiro maior consumidor da indústria de luxo na região Ásia-Pacífico.

Apesar de representar apenas 2% das vendas globais do setor do luxo, a Índia é um dos mercados emergentes com maior potencial de crescimento. Atualmente, a Chanel conta apenas com duas lojas no país — em Mumbai e Nova Deli — e a parceria com a atriz, de 26 anos, que tem 26 milhões de seguidores nas redes sociais, pode ser o impulso necessário para a expansão da marca no digital.

Com uma carreira de apenas seis anos, Ananya Panday é atualmente um dos ícones de estilo mais proeminentes da geração Z. Filha do ator Chunky Panday e da estrela de televisão Bhavana Pandey, a atriz tem vindo a conquistar o público com o seu estilo ‘cool-girl’, que combina peças de ‘designers’ com ‘streetwear’.

Além da Chanel, Ananya Panday também representa a Swarovski e protagoniza campanhas da Jimmy Choo na Índia, mantendo ainda colaborações com marcas como Lakmé, Beats e Timex.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Publicidade

Anúncio de 1988 inspira campanha da Levi’s com Beyoncé

‘Refrigerator’ (na foto) é o terceiro capítulo da campanha ‘Reiimagine’, que continua a revisitar o legado da Levi’s enquanto inspiração. A criatividade é da TBWA\Chiat\Day LA com produção da De La Revolución e da Prettybird

A Levi’s apresenta ‘Refrigerator’, o terceiro capítulo da campanha ‘Reiimagine’, protagonizada por Beyoncé. O anúncio recupera o espírito original do spot publicitário, que a marca norte-americana lança em 1988,  transformando-o numa declaração moderna sobre confiança, originalidade e poder.

“Através de ‘Reiimagine’ e da nossa parceria com a Beyoncé, uma das artistas mais influentes do nosso tempo, estamos a construir décadas da nossa iconografia clássica e a celebrar o que significa liderar com intenção e confiança”, refere Kenny Mitchell, diretor global de marketing da Levi’s, marca da Levi Strauss & Co, citado em comunicado de imprensa.

A campanha, desenvolvida pela Levi’s em parceria criativa com a TBWA\Chiat\Day LA, é produzida pela De La Revolución e pela Prettybird. Passado num restaurante à beira da estrada, o anúncio, que conta com a participação do cantor Willie Jones e é realizado por Melina Matsoukas, mostra a cantora e atriz com a camisa Iconic Western, os calções 501 Original, uma camisola de alças branca e uma bandana vermelha.

À semelhança de ‘Launderette’ e ‘Pool Hall’, ‘Refrigerator’ está a ser lançado globalmente, em televisão, meios digitais, redes sociais e suportes exteriores, numa altura em que a Levi’s prepara ativações da marca para amplificar a campanha.

Marcell Rév, cineasta vencedor de um prémio Emmy, também colaborou com a marca no desenvolvimento dos anúncios, tal como o fotógrafo Mason Poole, que assina as fotografias promocionais.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Media

Investimento em media cai 29,1% em cinco anos

As verbas alocadas à publicidade em imprensa desceram de 72% para 51% entre 2019 e 2024, com as marcas a privilegiarem os conteúdos gerados pelos utilizadores, revela um estudo internacional do WARC

O investimento dos anunciantes internacionais em media caiu 29,1% em cinco anos. De acordo com o estudo ‘Global Ad Trends report: Advertising’s Breaking News Problem’, realizado pelo World Advertising Research Center (WARC), passou dos 72% em 2019 para os 51% em 2024. Em 2025, não deve ultrapassar os 32,3 mil milhões de dólares (€28,4 mil milhões).

Segundo a análise, a divulgação de informação noticiosa, marcada por guerras comerciais e conflitos armados ao longo do período estudado, continua a gerar audiências, mas não atrai investimento publicitário para as empresas de comunicação social, com as marcas a privilegiarem os formatos gerados pelos utilizadores e pelos produtores de conteúdo.

Para 2026, prevê-se uma nova redução do investimento em media, alerta o WARC. “Para as editoras de revistas, o gasto previsto é de 3,7 mil milhões de dólares (€3,2 mil milhões) em 2025, o que corresponde a uma queda de 38,6% em comparação com 2019”, refere o estudo. O relatório avança ainda que os anunciantes estão a favorecer as plataformas digitais globais, como o Google e a Meta, para investir em anúncios direcionados e escaláveis.

“O crescimento futuro depende de dados próprios, de ambientes fiáveis ​​e da diversificação de receitas para além dos anúncios, através de subscrições e relações diretas com o consumidor”, defende o estudo do WARC, que revela que há cada vez mais anunciantes a evitar colocar anúncios ao lado de conteúdos considerados controversos, preferindo divulgá-los junto de temas mais leves.

Marcas evitam assuntos polémicos

Os anunciantes procuram aparecer associados a informação desportiva e a notícias sobre inovação tecnológica, consumo e o estilo de vida, desvalorizando o valor anteriormente atribuído às notícias publicadas em secções de política, economia e sociedade. A intenção é evitar serem associados a polémicas que os afetem.

“As marcas estão cada vez mais receosas no que se refere ao jornalismo dos temas mais sérios. O bloqueio de palavras-chave prejudica a capacidade dos órgãos de informação de monetizarem momentos noticiosos, enquanto que o investimento publicitário está a migrar cada vez mais do jornalismo profissional para os produtores de conteúdo”, sublinha Alex Brownsell, diretor de conteúdos da WARC Media.

No Reino Unido, só 3,7% do investimento publicitário em televisão é que foi canalizado para os períodos de transmissão de programas noticiosos, em 2024. Nos Estados unidos, os maiores anunciantes da indústria automóvel, do retalho, das finanças e das telecomunicações também seguem o mesmo caminho, transferindo uma grande parte dos investimentos para as publicações digitais, para as redes sociais e para o marketing de influência.

“Os smartphones, as redes sociais e a produção de conteúdos personalizados tornaram as notícias digitais mais convenientes e atrativas, especialmente para os públicos mais jovens”, salienta o relatório. A análise do WARC menciona ainda um estudo da consultora de marketing e comunicação Stagwell, que tem por base um inquérito a 50 mil executivos da Europa, Médio Oriente e África, que refere que 85% dos inquiridos acredita que investir em media continua a compensar financeiramente.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.