“Se a demissão de Rui Gomes não me surpreende, a de Rosália Amorim só peca por tardia”
Face à demissão em bloco da direção da TSF, na sequência do processo de redução do número de trabalhadores nos órgãos de informação do Global Media Group, José Paulo Fafe […]
Sónia Ramalho
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Face à demissão em bloco da direção da TSF, na sequência do processo de redução do número de trabalhadores nos órgãos de informação do Global Media Group, José Paulo Fafe avançou ao M&P que “se a demissão do Rui Gomes da direção-geral da TSF não me surpreende, porque já nos tinha sido verbalmente comunicada há um mês, mais concretamente a 14 de novembro, já sobre a diretora de informação, Rosália Amorim, depois do que ocorreu, por exemplo, no dia da demissão de António Costa, na minha opinião só peca por tardia”.
A demissão da direção da rádio do GMG, constituída pelo diretor-geral Rui Gomes, pela diretora de informação Rosália Amorim e pelo subdiretor de informação Artur Cassiano, que tinha iniciado funções a 2 de outubro, vem no seguimento da dispensa de 30 trabalhadores da rádio. Apesar de ter apresentado demissão, Rosália Amorim vai estar em funções até ser encontrada uma nova solução para a direção da TSF.
Face à crise no GMG, que detém o Diário de Notícias (DN), Jornal de Notícias (JN), TSF, Dinheiro Vivo, O Jogo, entre outras, a TSF vai reunir estas quarta-feira em plenário ao início da tarde. Também esta quarta-feira, o ministro da Cultura vai receber uma delegação de jornalistas das várias marcas do GMG.
Em comunicado interno datado de 6 de dezembro, a administração do GMG revelou que vai entrar em negociações com vista à rescisão com 150 a 200 trabalhadores e avançar assim com uma reestruturação para “evitar um processo de despedimento coletivo, alternativa essa que, para esta Comissão Executiva, apenas será opção em último caso”.