João Madeira confessa: como é que não me lembrei disto?
Na rubrica ‘Como é que não me lembrei disto’ desafiamos várias personalidades a confessar qual a campanha que gostariam de ter feito e que os levou a pensar ‘como é que não […]
Sónia Ramalho
Audiências semanais: TVI regressa à liderança
A Padaria Portuguesa recorre ao recrutamento sénior para mudar paradigma
Marcas estão a falhar no planeamento de meios
NetAudience: TVI reforça liderança em mês de queda da Global Media
Grupo L’Oréal quer captar talento jovem
Maurizio Vitale lidera marketing, distribuição e estratégia da AMC
Omnicom associa-se à Amazon para identificar intenções de compra dos consumidores
Lamine Yamal é o novo embaixador global da Oppo (com vídeo)
ROI médio das campanhas publicitárias está a subir
CCP lança Brief Aberto com Betclic e abre inscrições para o festival
Na rubrica ‘Como é que não me lembrei disto’ desafiamos várias personalidades a confessar qual a campanha que gostariam de ter feito e que os levou a pensar ‘como é que não me lembrei disto?!?”
João Madeira, Co-CEO e chief creative officer da Fuel, destaca a campanha ‘A British Original’, da British Airways, feita pela Uncommon porque, “em tudo o que faço, procuro criar uma relação com quem vê ou lê a peça. Neste caso, conseguiram fazê-lo com 512 execuções diferentes que dão vontade de ler mais uma”.
Qual a campanha que gostaria de ter feito e porquê?
O que eu mais gostaria de ter feito não é uma campanha, é o blog, entretanto transformado em livros, Humans of New York, pelas pessoas, conversas e insights que lá descubro.
Mas, como prefiro cumprir o brief, vou escolher a campanha “A British Original”, da British Airways, feita pela Uncommon. Gostava de tê-la feito porque, em tudo o que faço, procuro criar uma relação com quem vê ou lê a peça. Neste caso, conseguiram fazê-lo com 512 execuções diferentes que dão vontade de ler mais uma.
O que lhe chamou a atenção na campanha?
A aparente simplicidade, a óbvia diversão de quem escreveu, e frases como “Last proper holiday before we procreate”, “I have a lot on my plate and none of it’s seafood”, ou “It’s what she would have wanted”.
Esta campanha deu-lhe ideias para outros trabalhos?
Não, mas deu-me vontade de viajar.
Qual a campanha que mais se orgulha de ter feito?
São várias, por motivos diferentes, ao longo dos anos. Não consigo escolher uma. Mas orgulho-me muito do que temos construído em conjunto com a Worten, por isso vou referir aquela que, para mim, lançou este tom mais próximo, humano e divertido que temos vindo a trabalhar. É uma campanha do Natal de 2020, em que sugeríamos que as pessoas dessem uma para a caixa.
O que mais o inspira no dia a dia e o que faz quando está sem ideias?
Tudo o que não seja trabalho. Levar a Júlia à escola. Experimentar um restaurante com a Sofia. Ler um capítulo antes de adormecer. Entrar num loop de YouTube. Quando estou sem ideias, desligo o computador.