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“O meu campeonato não é o dos números, é o da qualidade”

A concorrência e os objectivos da MAGG analisados, em entrevista ao M&P, por Ricardo Martins Pereira, director-geral e publisher do projecto que arrancou esta segunda-feira e marca a entrada do Observador no segmento feminino.

Pedro Durães
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“O meu campeonato não é o dos números, é o da qualidade”

A concorrência e os objectivos da MAGG analisados, em entrevista ao M&P, por Ricardo Martins Pereira, director-geral e publisher do projecto que arrancou esta segunda-feira e marca a entrada do Observador no segmento feminino.

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A concorrência e os objectivos da MAGG analisados, em entrevista ao M&P, por Ricardo Martins Pereira, director-geral e publisher do projecto que arrancou esta segunda-feira e marca a entrada do Observador no segmento feminino. Posicionando-se como uma magazine digital pensada para mulheres, este é o primeiro projecto autónomo do Observador desenvolvido em parceria, tendo sido criada a Creative Ninjas, empresa detida em 70% pelo Observador e em 30% por O Bandido Maneta, a nova empresa de Ricardo Martins Pereira, fundador e ex-director da revista digital de lifestyle NiT.

Meios & Publicidade (M&P): A MAGG marca a entrada do Observador no segmento feminino. Sendo este um dos segmentos com maior número de títulos em banca e com um projecto também exclusivamente digital recentemente lançado pelo Global Media Group, a primeira questão inevitável é se há espaço para mais uma publicação neste segmento?

Ricardo Martins Pereira (RMP): O nosso posicionamento não será como revista feminina mas sim como uma magazine digital pensada para mulheres. Não queremos excluir ninguém, não queremos olhar para o mercado de forma redutora, mas teremos sempre no nosso pensamento aquilo que são as preocupações reais das mulheres. O facto de existir apenas uma plataforma digital dirigida às mulheres é para nós sinónimo de oportunidade. Uma coisa seria haver dez títulos, outra coisa é quando há apenas um. Acredito que temos competências, qualidade e criatividade para criar um produto que vai acrescentar valor e que vai encontrar o seu espaço no mercado. Não acho que haja assim tanta concorrência. Quando se olha para o mercado e se pensa em publicações femininas, há duas coisas que saltam logo à vista: a primeira é que estão quase todas em papel ou os seus títulos fortes estão em formato papel apesar de muitas terem versões digitais mas sendo que essas versões digitais, dizem os números, não são muito lidas, têm números fraquinhos; por outro lado, essas mesmas publicações ainda olham para a mulher de forma um pouco redutora, reduzem muito as áreas de interesse das mulheres a coisas como a moda, beleza ou culinária quando, na realidade, as mulheres se interessam por praticamente tudo aquilo que existe hoje na sociedade, a única diferença é que olham para as coisas com uma prioridade diferente da dos homens. Ou seja, gostam de ler muitas das coisas que os homens também lêem, fazem-no é por uma ordem diferente, é o que nos diz a estatística. Um homem também gosta de ler um artigo sobre dietas mas se calhar é o quinto artigo que vai ler enquanto para a mulher será o primeiro. Por isso, aquilo que queremos fazer é produzir artigos que vão de encontro daquilo que são as preocupações reais das mulheres, uma abordagem que eu sinto que não existe no mercado. Não há nenhuma publicação digital que trate as mulheres da forma como eu acredito que a MAGG vai conseguir tratar.

M&P: Referiu uma oportunidade ao haver apenas um título digital no segmento, fazendo essa distinção para os títulos em papel. Identifica o Delas como o vosso principal concorrente?

RMP: Não. Sinceramente acho que o nosso principal concorrente é o Observador. Se olhar para o mercado e pensar quem é que pode produzir conteúdos como alguns daqueles que vamos tratar com o rigor, a qualidade e a criatividade que eu acho que a MAGG deve ter, penso que é o Observador quem melhor faz isso. A diferença é que se trata de um site de breaking news que ocupa 60 a 70 por cento do seu tempo diário a produzir notícias e depois dedica apenas 30 por cento do tempo a este tipo de conteúdos mais profundos e analíticos sobre temas relevantes para o universo feminino. A MAGG não vai ter de ocupar 70 por cento do seu tempo com breaking news por isso vai dedicá-lo todo a este tipo de conteúdos e, enquanto o Observador se calhar faz três a quatro artigos por semana que eu gostaria muito de ter na MAGG, espero que possamos fazer três ou quatro conteúdos desses não por semana mas por dia. Por isso, para mim o Delas não é o principal concorrente, é um site ao qual obviamente teremos de estar atentos, mas da mesma forma que estamos atentos ao que faz o Público, o Expresso ou o que o próprio Observador faz. Não considero o Delas um concorrente, até porque acho que no digital não concorremos por tipo de conteúdo, estamos todos a concorrer por tempo por tempo de atenção. Se as pessoas tiverem entre 45 minutos a uma hora para dedicar ao digital, todos teremos de competir para que sejam os nossos conteúdos a receber a atenção dos leitores nesse espaço de tempo. Nturalmente terão de deixar de ler alguma coisa para nos ler a nós e é essa a nossa ambição, perceber como podemos entrar no loop do dia das pessoas e ser a MAGG que as pessoas vão ler em vez de outros títulos.

M&P: Ainda assim, o mercado recorre a indicadores como o número de visitas e de pageviews e, nesse campeonato, de acordo com o Netscope, o Delas surge como líder do segmento. Têm a ambição de estar à frente também nesse tipo de indicadores?

RMP: O meu campeonato não é o dos números, é o campeonato da qualidade. Não vou estar minimamente obcecado a ver quem é que é líder, quem tem mais ou menos visualizações, não acho que seja isso que distingue um produto. Obviamente que o produto pode vender-se assim mas, mais do que isso, quero ter orgulho nos conteúdos que a MAGG vai produzir todos os dias. Claro que é hoje indissociável, quando há o lançamento de um projecto digital, a forma como o vamos rentabilizar e como vamos pagar os ordenados das pessoas no final do mês, e essa rentabilização passa pela publicidade. Naturalmente há marcas que querem saber quantas pessoas acedem aos conteúdos mas acredito que os anunciantes também estão a fazer essa viragem. As próprias marcas estão a querer anunciar em projectos de qualidade, projectos de referência nos quais também eles se orgulhem de estar, não necessariamente por estarem naqueles que são os mais lidos. Senão estavam todos nos sites que têm 50 milhões de visitas por mês e não estão todos aí. E não tem só a ver com segmentação, tem a ver com o posicionamento do produto. Não vou estar obcecado com os números, vou estar obcecado com a qualidade e rigor dos artigos que vamos fazer, com a criatividade que vamos acrescentar. Essa vai ser a nossa batalha porque também acredito que isso vai trazer leitores.

Poderá ler a entrevista completa a Ricardo Martins Pereira na próxima edição impressa do M&P

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14ª edição dos Prémios Design M&P

A escolha dos vencedores está a cargo de Carlos Rosa (designer e diretor do IADE), Cesária Martins (designer gráfica e fundadora do Graficalismo Design Studio), Cláudia Encarnação (designer digital da Nossa), Diana Carvalhido (diretora criativa da Ivity Brand Corp.), Emanuel Serôdio (diretor criativo de design na Dentsu Creative Portugal), Gonçalo Delaunay (diretor criativo do departamento de design da The Hotel), Mafalda Quintela (diretora criativa da Mafalda&Francisco), Margarida Borges (designer gráfica e cofundadora da Desisto), Nuno Barra (administrador da Vista Alegre Atlantis SGPS), Patrícia Cordeiro (designer e diretora de arte da Judas), Paulo Reis (designer gráfico e editor de arte das revistas Visão e Prima) e Ricardo Diogo (diretor de design da McCann Lisboa)

Pelo 14º ano consecutivo, os Prémios Design M&P estão de volta em 2024, para distinguir os melhores trabalhos feitos nesta área, em Portugal, distribuídos por 45 categorias e subcategorias e que serão avaliados por um júri de especialistas em várias disciplinas do design.

Na edição deste ano, a escolha dos vencedores está a cargo de Carlos Rosa (designer e diretor do IADE), Cesária Martins (designer gráfica e fundadora do Graficalismo Design Studio), Cláudia Encarnação (designer digital da Nossa), Diana Carvalhido (diretora criativa da Ivity Brand Corp.), Emanuel Serôdio (diretor criativo de design na Dentsu Creative Portugal), Gonçalo Delaunay (diretor criativo do departamento de design da The Hotel), Mafalda Quintela (diretora criativa da Mafalda&Francisco), Margarida Borges (designer gráfica e cofundadora da Desisto), Nuno Barra (administrador da Vista Alegre Atlantis SGPS), Patrícia Cordeiro (designer e diretora de arte da Judas), Paulo Reis (designer gráfico e editor de arte das revistas Visão e Prima) e Ricardo Diogo (diretor de design da McCann Lisboa).

As sete categorias abrangidas na atribuição de prémios (Design, Design Digital, Vídeo/Motion Graphics/Sound Design, Design Editorial, Sustentabilidade e Responsabilidade, e Peça Pontual) desdobram-se em subcategorias, que no caso da categoria de Design abrange trabalhos desde stands, ambiente, espaços comerciais e lojas pop up, passando por mobiliário e decoração, autopromoções, capas (livros, CD/DVD/Vinil), livros, catálogo/relatório e contas/brochura, ilustração, branding, rebranding, rótulos, impressão, merchandising, ponto de venda, poster, packaging, publicação institucional/empresarial, projeto integrado, tipografia original, logótipo e fotografia/curadoria de imagem.

A categoria de Design Digital, por seu lado, divide-se nas subcategorias de sites, ecommerce, catálogos/relatórios e contas, apps e jogos, enquanto a categoria de Vídeo/Motion Graphics/Sound Design subdivide-se em motion graphics, vídeo, vídeo mapping e sound design. As subcategorias capa de jornal, capa de revista, revista (projeto gráfico), jornal (projeto gráfico), revista/jornal digital, site/mobile, branded content, newsletter, ilustração, infografia e broadcast design integram a categoria de Design Editorial, enquanto as categorias de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, Peça Pontual e Mercados Internacionais abrangem trabalhos nestas áreas.

Até lá, revisite os melhores projetos de design dos últimos 13 anos, recordando as edições anteriores dos Prémios Design M&P, e inscreva-se na edição deste ano.

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Anunciantes norte-americanos vão gastar, em 2024, o dobro dos europeus

Os anunciantes norte-americanos vão gastar o dobro dos europeus em publicidade, em 2024, e mais 15% do que os asiáticos, avança um relatório da Statista.

Os anunciantes norte-americanos vão gastar o dobro dos europeus em publicidade, em 2024, e mais 15% do que os asiáticos, avança um relatório da Statista. De acordo com a plataforma global de estatísticas, 41,7% dos anúncios mundiais serão de empresas dos Estados Unidos, representando um investimento de 420 mil milhões de dólares, cerca de €386,8 milhões. Em termos globais, este será o melhor ano de sempre, com os anunciantes a despender 1,83 triliões de dólares, mais de €1,69 triliões.

Os anunciantes europeus, que viram os seus orçamentos diminuir 3% em apenas cinco anos, não deverão ultrapassar os 18,4% e os asiáticos os 33,7%, apesar de serem os que têm vindo a crescer mais. Os restantes 6,1% serão repartidos pelos sul-americanos, pelos africanos e pelos 15 países da Oceânia, incluindo a Austrália e a Nova Zelândia. Segundo as previsões da Statista, só nos últimos cinco anos, o investimento global em publicidade ultrapassou os cinco triliões de dólares, mais de €4,6 triliões.

Em termos de marcas, em 2023, só a Google, a Amazon e o Facebook geraram mais de 60% da receita global de publicidade digital nos Estados Unidos da América, embora outros gigantes norte-americanos, como a The Walt Disney Company e a Coca-Cola, também tenham investido fortemente, ajudando o país a liderar o ranking global dos maiores anunciantes. Em 2024, essa posição será reforçada, com um aumento de investimento previsto na ordem dos 25 mil milhões de dólares, mais de €23 mil milhões.

Ao contrário das congéneres norte-americanas, que vão despender este ano 420 mil milhões de dólares, cerca de €386,8 milhões, as empresas europeias nem sequer deverão atingir os 200 mil milhões de dólares (cerca de €185 mil milhões). Na Ásia, o continente que regista um crescimento mais rápido, na ordem dos 3% ao ano face ao 1% dos Estados Unidos da América, os anunciantes gastarão, de acordo com os dados avançados pela Statista, 365,6 mil milhões de dólares (€ 336,7 mil milhões).

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Pfizer tem nova plataforma de IA para o marketing

Charlie é a denominação da nova plataforma de inteligência artificial generativa da Pfizer que visa otimizar o trabalho das equipas de marketing da organização. O projeto é uma colaboração com […]

Charlie é a denominação da nova plataforma de inteligência artificial generativa da Pfizer que visa otimizar o trabalho das equipas de marketing da organização. O projeto é uma colaboração com o grupo Publicis, que ajudou a construir o Charlie com base na sua própria plataforma de IA, o Marcel.

De acordo com a Pfizer, um dos objetivos é transformar o Charlie num centro de operações para toda a divisão de marketing da empresa. Além de ser capaz de criar conteúdos para correio eletrónico, apresentações digitais e outros materiais, o Charlie vai ser integrado com outras ferramentas de marketing, como o Adobe Experience Manager e o Slack, facilitando a análise de dados e a colaboração entre equipas.

A plataforma também irá apoiar na pesquisa e escrita de rascunhos para artigos médicos, pretendendo fornecer um melhor entendimento dos clientes e tratamentos ao público. A identificação de conteúdos que precisam de revisão médica prioritária é também um dos destaques do Charlie, pois garante a conformidade dos conteúdos com a regulação do setor farmacêutico, acelerando a aprovação e o lançamento dos materiais no mercado.

“A nossa ideia com o Charlie foi pensar como poderíamos triplicar ou quintuplicar a nossa capacidade de produção de conteúdos, de modo a criar mensagens que tenham impacto tanto para os profissionais de saúde como para os nossos clientes”, refere Bill Worple, vice-presidente de tecnologia e plataformas de envolvimento do cliente da Pfizer, citado pelo Digiday.

De acordo com um relatório do McKinsey Global Institute, apresentado em janeiro, além do marketing, a inteligência artificial generativa deverá gerar entre €55 mil milhões e €100 mil milhões em valor económico anual para a indústria farmacêutica e de produtos médicos. O relatório menciona ainda que as utilizações relacionadas com marketing feito através de inteligência artificial podem ajudar a reduzir em metade os custos de criação de conteúdos e aumentar os canais de produção em 20%.

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Susana Sardinha é a nova diretora de marketing, estratégia e operações da NTT Data

Susana Sardinha é a nova diretora de marketing, estratégia e operações da NTT Data, ficando responsável pela liderança das iniciativas-chave relacionadas com a estratégia de marketing da empresa, além da […]

Susana Sardinha é a nova diretora de marketing, estratégia e operações da NTT Data, ficando responsável pela liderança das iniciativas-chave relacionadas com a estratégia de marketing da empresa, além da otimização e coordenação das operações da área.

Licenciada em Relações Públicas pela Universidade Autónoma de Lisboa, Susana Sardinha esteve ao serviço de empresas como a Glintt, ParaRede e WhatEverNet, e mais recentemente o Grupo HPA Saúde, onde liderou as áreas de marketing e comunicação.

“Orgulhosa por assumir esta nova etapa numa multinacional como a NTT Data, que tem feito um percurso extraordinário do ponto de vista de marca e de negócio, tanto local, como internacionalmente, mas que tem ainda caminho para percorrer. Por isso, é com satisfação que aceitei este desafio. Estou muito entusiasmada por estar neste percurso e de poder contribuir com a minha experiência e conhecimento para o sucesso do negócio e a afirmação da marca NTT Data”, adianta Susana Sardinha.

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Martians realizam anúncio da Havas Lynx para a Cure Usher (com vídeo)

João Rito e Diogo Abrantes, dupla de realizadores portugueses que assina como Martians, foram os escolhidos para realizar The Touchable Memory, uma curta-metragem para a ONG britânica Cure Usher. Com […]

João Rito e Diogo Abrantes, dupla de realizadores portugueses que assina como Martians, foram os escolhidos para realizar The Touchable Memory, uma curta-metragem para a ONG britânica Cure Usher. Com criatividade da Havas Lynx e produção da Push Films, o filme publicitário pretende aumentar a visibilidade da síndrome de Usher através de uma experiência emocional entre duas irmãs, Laura Whitaker e Hannah Stroud.

“Oferece-nos um vislumbre da vida de alguém com Usher e de como o desenvolvimento tecnológico pode normalizar as pessoas com a síndrome. Através de um dispositivo inovador que transforma sons em sensações táteis, duas irmãs conseguem sentir a sua música favorita juntas, pela primeira vez em décadas”, refere a produtora em comunicado de imprensa.

Com produção executiva de Manuel Santiago, direção de produção de Fátima Santos Filipe, direção de fotografia de Tomás Brice, direção de arte de Carmen Barber e edição, imagem digital e efeitos especiais de Hugo Rosado, o filme conta ainda com a coloração da The Yellow Color, iluminação e maquinaria da STP Audiovisuais e pós-produção da Pushvfx. Érica Garradas, Beatriz Nunes, Inês Campos e Rafaela Batista interpretam as duas irmãs em criança e na vida adulta, ao som de “Fix you” dos Coldplay.

O vídeo já está disponível no YouTube com legendas em português. “Toda a equipa do filme, desde os realizadores até aos profissionais da Push Films, uniram-se para dar vida a este projeto. A agência Havas Lynx contribuiu com a criatividade, enquanto a Cambridge Design Partnership forneceu expertise tecnológica para o dispositivo sensorial. E até a banda britânica cedeu a música, um elemento crucial da história por ser a música mais ouvida pelas irmãs”, refere o comunicado.

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Paula Santos reforça direção criativa do Omnicom Creative Hub

Paula Santos é o novo reforço na direção criativa do Omnicom Creative Hub, a estrutura do Grupo Omnicom que alberga as marcas DDB, Omnicom Create e 14. A nova contratação […]

Paula Santos é o novo reforço na direção criativa do Omnicom Creative Hub, a estrutura do Grupo Omnicom que alberga as marcas DDB, Omnicom Create e 14. A nova contratação da agência iniciou a carreira na JWT. Vencedora do concurso Jovens Criativos, colaborou com várias agências, nacionais e internacionais, antes de integrar o departamento de autopromoção da RTP. Mais recentemente, foi diretora digital da Coming Soon.

“No seu percurso profissional, a criativa adquiriu uma vasta experiência que vai da publicidade tradicional ao digital e redes sociais”, informa o Grupo Omnicom em comunicado de imprensa.

Vodafone, Bankintercard e ActivoBank foram três das marcas que Paula Santos trabalhou. “O desafio de trabalhar num grupo tão respeitado no mercado foi muito aliciante, com a grande vantagem do convite ter vindo diretamente da Alexandra Pereira, uma profissional que muito admiro e com quem já tinha tido o prazer de trabalhar. Esta é uma oportunidade de contribuir para uma nova dinâmica da agência, indo ao encontro das necessidades dos nossos clientes”, afirma a nova contratação.

“Paula Santos vem assumir o cargo de diretora criativa, juntando-se a João Correa no desempenho da função, passando a direção criativa do Omnicom Creative Hub a ser assegurada em dupla”, explica o comunicado do Grupo Omnicom, que trabalha atualmente marcas como Galp, Volkswagen, Seat, SIVA, Cupra, Tabaqueira e Iqos. “Ao longo dos anos, esta estrutura tem vindo a consolidar a sua reputação nas vertentes estratégica, criativa e serviço ao cliente, sendo este o momento certo para fortalecer a segunda”, justifica Alexandra Pereira, diretora-geral do Grupo Omnicom.

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O que pode ler na edição 953 do M&P

O tema em destaque na edição 953 do Meios & Publicidade é o marketing de influência, com uma entrevista exclusiva a Paul Scannell, líder regional da The Goat Agency, nova […]

O tema em destaque na edição 953 do Meios & Publicidade é o marketing de influência, com uma entrevista exclusiva a Paul Scannell, líder regional da The Goat Agency, nova agência da GroupM que acaba de ser lançada em Portugal. A importância dos dados primários e da autorregulação do marketing de influência, bem como os desafios e as oportunidades dos influenciadores na criação de conteúdos para marcas, são alguns dos temas abordados.

A ascensão da inteligência artificial, nas estratégias de marketing e nas campanhas publicitárias, dá o mote ao dossiê especial desta edição, na qual vários especialistas nacionais analisam as vantagens da inteligência artificial, sem deixar de parte a criatividade e as emoções humanas.

Dentro desta temática, destaca-se o artigo de opinião de Ricardo Henriques da Silva, sócio-fundador da White Way, que escreve sobre o potencial da inteligência artificial enquanto complemento da capacidade criativa, salientando a sua capacidade na análise de dados e identificação de padrões e tendências, que permitem uma melhor tomada de decisões.

Nesta edição, Paula Cosme Pinto estreia-se como cronista, com a coluna ‘Costela de Adão? Não’, dedicada à comunicação e publicidade de temas relacionados com igualdade de género. Na crónica de estreia, a especialista em comunicação, ativista pela igualdade de género e autora do podcast premiado ‘Um Género de Conversa’, reflete sobre a mais recente campanha publicitária da Wells que muda a narrativa em relação às imposições sociais colocadas às mulheres.

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78% dos portugueses assume que publicidade nos múpis digitais dos hospitais influencia decisões de compra

A publicidade exibida nos múpis digitais das salas de espera dos hospitais é eficaz e pode contribuir para reduzir os níveis de ansiedade dos pacientes que aguardam pelas consultas. Esta […]

A publicidade exibida nos múpis digitais das salas de espera dos hospitais é eficaz e pode contribuir para reduzir os níveis de ansiedade dos pacientes que aguardam pelas consultas. Esta é a principal conclusão do estudo realizado pela ConsumerChoice em parceria com a Cint e a Shinecare, junto de um painel de utentes de 23 unidades de saúde de norte a sul do país e ilhas.

“Dos 784 inquiridos, 78% afirma que a publicidade é útil porque ajuda a passar o tempo de espera, estando recetivos à informação relacionada com serviços de saúde e bem-estar no que diz respeito aos múpis digitais nos hospitais. O estudo indica também que 69% presta atenção a essa publicidade maioritariamente em função do conteúdo”, informa a Shinecare em comunicado de imprensa.

A análise às respostas revela ainda que, no que toca à influência na decisão de compra e procura de marcas, produtos e serviços exibidos nesses suportes digitais, 78% dos inquiridos afirma que a publicidade em múpis digitais nos hospitais influencia a sua decisão de compra e 56% afirma que, após ter visualizado esses anúncios, procurou informação sobre os produtos, serviços, marcas e/ou empresas divulgadas.

“Todos os suportes tradicionais, televisão, rádio, publicidade exterior, jornais, revistas, redes sociais e internet, são ultrapassados em termos de atenção por este suporte. Tal acontece pelo facto de 57% dos utentes olhar para os múpis digitais com publicidade a cada dois a cinco minutos”, defendem os autores do estudo, que avança ainda que “89% dos inquiridos afirma que a publicidade em múpis digitais nos hospitais não causa qualquer desconforto, pelo contrário ajuda a distrair”.

“Entre as várias vantagens, importa destacar redução da noção do tempo de espera, apontada por 30%”, refere a análise. Dos que 78% que valorizam estes suportes publicitários, 24% vê-os para se manter informado sobre produtos e serviços, 22% por considerar que tornam o ambiente hospitalar mais agradável e acolhedor, 14% para reduzir o nível de ansiedade e 8% para os ajudar a relaxar enquanto aguardam pelo médico ou pelos exames.

“O inquérito permitiu saber que 88% dos inquiridos aguarda pela sua consulta menos de uma hora e 49% apenas cerca de 30 minutos”, revela o comunicado da Shinecare, empresa de media digital out-of-home especializada em meio hospitalar que detém uma rede de 119 equipamentos em 26 unidades de saúde, públicas e privadas, em Lisboa, Porto, Braga, Faro, Albufeira, Portimão, Funchal e Ponta Delgada.

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Ediclube é o maior anunciante em janeiro e fevereiro

No acumulado dos dois primeiros meses do ano, o valor total investido em publicidade pelos 10 maiores anunciantes em Portugal foi de €655,1 milhões, a preços de tabela. O Ediclube […]

No acumulado dos dois primeiros meses do ano, o valor total investido em publicidade pelos 10 maiores anunciantes em Portugal foi de €655,1 milhões, a preços de tabela. O Ediclube foi, segundo o ranking que a MediaMonitor acaba de divulgar, referente aos meses de janeiro e fevereiro, o maior anunciante, com um investimento total de €92,4 milhões em publicidade. O segundo lugar da lista é ocupado pelo Modelo Continente, com €78,1 milhões. Em terceiro lugar, figura a NOS, com €73,2 milhões, mais oito milhões do que a Procter & Gamble, que ocupa a quarta posição. O Lidl, conclui o top 5, com um investimento total de €64,2 milhões.

Top 10 dos maiores anunciantes em janeiro e fevereiro de 2024

  1. Ediclube (€92,4 milhões)
  2. Modelo Continente (€78,1 milhões)
  3. NOS (€73,2 milhões)
  4. Procter & Gamble (€65,3 milhões)
  5. Lidl (€64,2 milhões)
  6. Unilever Fima (€64 milhões)
  7. McDonald’s Portugal (€63,9 milhões)
  8. Med&Cr (€54,8 milhões)
  9. Reckitt Benckiser (€51,1 milhões)
  10. Viva Melhor (€47,8 milhões)
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Portugal é um dos 30 países com a campanha do Lidl com o Euro 2024 (com vídeo)

“Estamos na tua equipa” é o lema da nova campanha publicitária do Lidl, a primeira que o retalhista alemão lança enquanto patrocinador oficial do UEFA Euro 2024, em 30 países. […]

“Estamos na tua equipa” é o lema da nova campanha publicitária do Lidl, a primeira que o retalhista alemão lança enquanto patrocinador oficial do UEFA Euro 2024, em 30 países. “O Lidl Kids Team é a primeira de várias ações que vão decorrer no âmbito da parceria e permite a mais de 1.100 crianças a nível europeu, entre os 6 e os 10 anos, acompanharem os jogadores do campeonato na sua entrada em campo”, refere a empresa em comunicado de imprensa.

“Em Portugal, são 33 crianças que vão poder entrar lado a lado com os jogadores da seleção nacional, nos três jogos da fase de grupos”, refere o documento. Com criatividade e produção internacional, a campanha, que começa a 21 de março a ser divulgada em televisão, rádio, cinema, digital e exterior, além das lojas, do site, da app, da newsletter e das redes sociais do Lidl, tem também associado um concurso para clientes registados na aplicação Lidl Plus.

“O filme publicitário mostra num tom descontraído e animado, o dia a dia de três crianças apaixonadas por futebol que vivem este desporto intensamente, mostrando como a inscrição no Lidl Kids Team, pode ser a solução ideal para os pais tornarem reais os sonhos dos seus filhos, ao proporcionar-lhes a experiência única de acompanharem os jogadores do UEFA Euro 2024 na sua entrada em campo, nos três jogos da fase de grupos de Portugal”, explica o Lidl.

Esta campanha surge numa altura em que o Lidl celebra os 10 anos do Monsieur Cuisine, com o lançamento de uma edição limitada em preto do popular robô de cozinha. A pré-reserva do Monsieur Cuisine Smart Black Edition arrancou ontem, em exclusivo na aplicação digital Lidl Plus e, para promover o novo eletrodoméstico, está em curso uma comunicação publicitária com criatividade da Brandworkers, produção da Hand e planeamento de meios da Havas.

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