“Fechar tudo, vender tudo, fechar parte, vender parte, ficar com alguns – todos os cenários estão em avaliação”
“fechar tudo, vender tudo, fechar parte, vender parte, ficar com alguns – todos os cenários estão em avaliação e a única garantia é que a Impresa Publishing não pode continuar nestes moldes”, terá assegurado o director de recursos humanos, citado pela Comissão de Trabalhadores.

Rui Oliveira Marques
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A Comissão de Trabalhadores da Impresa Publishing afirma haver uma “incerteza total” quanto ao futuro dos títulos do grupo, depois de se ter reunido, esta quinta-feira, com o director de recursos humanos, Eduardo Gomes. Recorde-se que está em cima da mesa a venda ou encerramento das revistas do grupo.
Em comunicado a que a Lusa teve acesso, a Comissão de Trabalhadores da Impresa Publishing retira “duas conclusões principais” desse encontro com Eduardo Gomes: “incerteza total quanto ao futuro de todos os títulos da Impresa Publishing (Activa, Blitz, Caras, Caras Decoração, Courrier Internacional, Exame, Exame Informática, Jornal de Letras, Telenovelas, TV Mais, Visão, Visão História, Visão Júnior), à excepção do Expresso”. Além disso, “fechar tudo, vender tudo, fechar parte, vender parte, ficar com alguns – todos os cenários estão em avaliação e a única garantia é que a Impresa Publishing não pode continuar nestes moldes”, terá assegurado o director de recursos humanos, citado pela Comissão de Trabalhadores.
A Comissão de Trabalhadores reforça que foi acrescentada a “incerteza total quanto ao futuro dos trabalhadores não só directamente ligados aos títulos acima referidos, como a outros departamentos da Impresa Publishing (Fotografia, Produção, Marketing, Publicidade, Gesco, Multiplataforma, Distribuição, etc.) e também trabalhadores da Impresa Serviços”. A Comissão de Trabalhadores considera ainda a forma como a reestruturação do grupo foi divulgada “causando alarme entre os trabalhadores sem que a Comissão Executiva tenha respostas para lhes dar”, de acordo com a nota divulgada pela Lusa.