Controlinveste entra nas conferências e conteúdos patrocinados
Paulo Baldaia e Arsénio Reis, director e director-adjunto da TSF, vão assumir na Controlinveste a liderança de uma área de negócio de conferências e de criação de produtos editoriais patrocinados.
Ana Marcela
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Paulo Baldaia e Arsénio Reis, director e director-adjunto da TSF, vão assumir na Controlinveste a liderança de uma área de negócio de conferências e de criação de produtos editoriais patrocinados. A ideia, explica ao M&P Paulo Baldaia, é replicar o modelo de conferências e de criação de produtos “que tenham interesse editorial” e que respondam às necessidades de comunicação das marcas, actualmente já a funcionar na TSF, aos diversos meios do grupo, onde se contam o Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Volta ao Mundo, Evasões, O Jogo, entre outros. O responsável por esta nova área de negócio dá como exemplo o formato Portugal Solidário, em antena na estação, e que, em parceria com o grupo Mota Engil, no âmbito do prémio Manuel António da Mota, dá a conhecer projectos de solidariedade no país. A ligação com a marca é de “total transparência”, sendo visível a informação de ’em parceria’ ou ‘apoio de’ junto ao conteúdo que, Baldaia frisa, é um produto jornalístico, feito por jornalistas “com inteira liberdade editorial”. “Não vamos dizer nada que não seja verdade”, diz, remetendo para o formato Portugal Solidário, que descreve como “jornalismo pela positiva, mas com regras”.
Na área de conferências, Baldaia adianta que o objectivo é preparar este ano o terreno para que “2011 seja o ano de arranque a sério desta área no grupo”. O patrocínio será o modelo de financiamento, já que, diz Baldaia, “as conferências pagas não são um bom negócio”. “É preferível construir uma conferência que tenha interesse do ponto de vista editorial e que traga uma mais valia para que possa interessar” a marcas, justifica.
À frente de uma equipa de “quatro a cinco pessoas”, actualmente já no grupo, Paulo Baldaia e Arsénio Reis serão responsáveis pela criação/desenho editorial dos projectos, sendo a comercialização dos mesmos assegurado por um comercial (o nome ainda está a ser fechado) que fará a ponte com as restantes direcções comerciais do grupo. Baldaia não revela expectativas de facturação com esta nova unidade, mas diz que o objectivo é colocar o grupo na liderança na área das conferências.