Porque o áudio vai atrair mais investimento publicitário nos próximos 12 meses?
Cerca de dois terços dos anunciantes (66%) planeiam realizar uma maior aposta financeira no áudio nos próximos 12 meses, com quase um quarto (24%) a esperar aumentar os investimentos nesta […]
Sónia Ramalho
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Cerca de dois terços dos anunciantes (66%) planeiam realizar uma maior aposta financeira no áudio nos próximos 12 meses, com quase um quarto (24%) a esperar aumentar os investimentos nesta ferramenta entre 11% e 30%. Já cerca de metade das agências de publicidade e de meios identificam as campanhas áudio como uma das principais escolhas de investimento em meios de comunicação.
Estas são algumas das conclusões do estudo Europe Digital Audio Advertising Report 2023, produzido pelo GroupM Nexus, organização de marketing de performance integrada no GroupM, em parceria com o Interactive Advertising Bureau Europe (IAB Europe). O relatório inquiriu 549 anunciantes, agências e editores, em 29 mercados – incluindo o português -, entre maio e junho de 2023.
Segundo o estudo, os principais fatores que levam os anunciantes a investir em publicidade áudio incluem a capacidade deste canal para criar planos de meios mais amplos (65%), aumentar brand awareness (55%) e atingir públicos específicos (48%).
“Desde o início da pandemia que o consumo dos formatos áudio aumentou exponencialmente. Acredito que estes devem fazer parte do media mix, uma vez que permitem às marcas comunicarem num ambiente brand safe com share of voices elevados”, afirmou em comunicado Luís Gonçalves, Head of Solutions do GroupM Nexus.
A aposta no streaming, podcasts ou rádio online
A aposta em campanhas áudio está a diversificar-se por uma grande variedade de canais e formatos, com a maioria dos anunciantes inquiridos a direcionar os investimentos para o streaming (59%), podcasts (59%) ou rádio online (57%).
Segundo o estudo, sete em cada dez profissionais de marketing inquiridos esperam atingir as audiências através de anúncios áudio no telemóvel (70%), seguidos dos desktops e portáteis (48%) e dos tablets (44%). A questão do telemóvel ser uma ferramenta de fácil acesso justifica a sua prevalência, já que representa para os profissionais de marketing uma oportunidade para envolver as audiências ao longo de todo o dia.
Para aceder ao estudo na íntegra CLIQUE AQUI
