Pode estar na calha um MBO à Cofina
O administrador executivo Luís Santana, acompanhado por alguns dos seus colaboradores mais próximos, estará a preparar uma proposta para assumir o controlo do capital da Cofina. A notícia foi avançada […]

Sandra Xavier
Portugal traz 20 prémios dos Eventex Awards 2025
Jovens já podem aceder a jornais e revistas digitais gratuitamente
Patrick Dempsey é o novo embaixador da TAG Heuer Eyewear
Crise habitacional em Lisboa vira campanha imobiliária
Nuno Riça é jurado de ‘shortlist’ de Films em Cannes
Dérbi Benfica-Sporting inspira campanha da Nos
SAPO e APENO firmam parceria para impulsionar o enoturismo com a Wine Tourism TV
Miguel Giménez de Castro dirige assuntos corporativos e ‘engagement’ da L’Oréal
SaTG amplifica campanha espanhola da Uber Eats com lançamento de restaurantes virtuais
8ª Avenida junta-se a Camaleaooo para recriar Liga dos Campeões
O administrador executivo Luís Santana, acompanhado por alguns dos seus colaboradores mais próximos, estará a preparar uma proposta para assumir o controlo do capital da Cofina. A notícia foi avançada esta segunda-feira pelo Jornal Económico, que explica que em cima da mesa está a hipótese de um management buyout (MBO) sobre a totalidade do capital do grupo, numa altura em que têm circulado notícias sobre o interesse da Media Capital em comprar a Cofina Media.
Nesse sentido, a operação de MBO é justificada internamente com a necessidade de assegurar a manutenção da independência editorial da empresa proprietária do Correio da Manhã, da CMTV, do Jornal de Negócios, do Record e da Sábado.
O Jornal Económico refere ainda que, se a operação avançar, a Cofina passará a ser detida pelos seus principais quadros, o que representaria uma espécie de regresso às origens, nomeadamente à fundação do Correio da Manhã por Vítor Direito e Carlos Barbosa, em 1979.
Em 2022, os lucros da Cofina Media, mais do que duplicaram para os 10,5 milhões de euros. Atualmente, fazem ainda parte da estrutura acionista Ana Menères de Mendonça (19%), João Borges de Oliveira (15%), Paulo Fernandes (14%), Domingos Vieira de Matos (12%) e Pedro Borges de Oliveira (10%). O M&P tentou obter mais esclarecimentos junto de fonte oficial da Cofina Media mas, até ao momento, não foi possível.