Marca Brasil quer conquistar portugueses
A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) investe 12 milhões de euros por ano em marketing para divulgar o país no mundo. O Brasil quer atrair mais portugueses já que, entre […]

Sara Martinho
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A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) investe 12 milhões de euros por ano em marketing para divulgar o país no mundo.
O Brasil quer atrair mais portugueses já que, entre 2003 e 2005, passaram de quinto para o terceiro maior mercado de turistas estrangeiros
O Brasil investe por ano perto de 40 milhões de euros para atrair turistas para o país, sendo que 12 milhões são em marketing. Como explicou ao M&P Romualdo Neto, consultor da gerência de marketing cooperado da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), na base deste trabalho estão estudos desenvolvidos, em 2004, a três níveis: turistas, trade internacional e interno. “Com o estudo ao público geral, o turista estrangeiro que saía do Brasil e onde foram feitas cerca de cinco mil entrevistas nos aeroportos internacionais, resultaram duas coisas, que foram fundamentais até para a criação do conceito da nossa campanha: 86% afirmaram que gostariam de voltar ao Brasil para conhecer mais e 99% afirmaram que indicariam o país como destino turístico a outras pessoas. Com esses dados percebemos que o Brasil é um país que fideliza e foi daí que tiramos o nosso conceito: Brasil quem conhece vira fã”. Além disso, a Embratur realizou outros dois estudos com “o trade internacional para perceber qual era a visão em relação ao Brasil. Muitos não conheciam por pura falta de informação. A outra pesquisa que fizemos foi com o mercado interno, com os operadores receptivos para os ajudar nessa aplicação com os operadores emissivos”.
O resultado destes estudos foi a criação do plano Aquarela, “um plano de marketing internacional do Brasil, que foi desenvolvido com uma consultora de marketing de Espanha, onde dividimos o país por segmentos, ao contrário da antiga divisão por regiões, e que são sol e praia, ecoturismo, cultura, desporto e negócios e eventos”, explica Romualdo Neto.