Facebook muda critérios para criação de públicos-alvo para anúncios
A Meta, empresa dona do Facebook e do Instagram, vai alterar os critérios de targeting dos anúncios nas redes sociais. A informação consta de um post publicado no blogue Meta […]

Rui Oliveira Marques
Portugal traz 20 prémios dos Eventex Awards 2025
Jovens já podem aceder a jornais e revistas digitais gratuitamente
Patrick Dempsey é o novo embaixador da TAG Heuer Eyewear
Crise habitacional em Lisboa vira campanha imobiliária
Nuno Riça é jurado de ‘shortlist’ de Films em Cannes
Dérbi Benfica-Sporting inspira campanha da Nos
SAPO e APENO firmam parceria para impulsionar o enoturismo com a Wine Tourism TV
Miguel Giménez de Castro dirige assuntos corporativos e ‘engagement’ da L’Oréal
SaTG amplifica campanha espanhola da Uber Eats com lançamento de restaurantes virtuais
8ª Avenida junta-se a Camaleaooo para recriar Liga dos Campeões
A Meta, empresa dona do Facebook e do Instagram, vai alterar os critérios de targeting dos anúncios nas redes sociais. A informação consta de um post publicado no blogue Meta for Business, em que a empresa informa que está a bloquear os anunciantes de usarem opções detalhadas de segmentação de anúncios de acordo com os interesses que o utilizador demonstra sobre religião, política, orientação sexual, raça ou questões de saúde. Continuará a ser possível escolher um grupo-alvo para a publicidade em função da idade, género ou localização.
“Nós ouvimos preocupações de especialistas de que opções de segmentação como essas poderiam ser usadas de maneiras que levariam a experiências negativas para pessoas em grupos sub-representados”, indica Graham Mudd, vice-presidente de marketing e publicidade da Meta. A empresa admite que “esta mudança pode ter um impacto negativo em algumas empresas e organizações”.
No passado, o Facebook esteve envolvido em várias controvérsias relacionadas com as suas ferramentas de targeting ou de acesso a dados. A empresa deixou, em 2018, de permitir o acesso a third-party data para o endereraçamento de anúncios, após o escândalo da Cambridge Analytica. Continuavam a ser frequentes as denúncias de anúncios de imobiliário, emprego ou acesso ao crédito, que excluam utilizadores da visualização dos anúncios, por questões de identidade ou afinidade racial ou multicultural.