O que significam os planos do “metaverso” do Facebook
O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, revelou que a empresa dona da rede social vai mudar de nome para Meta, para abranger a sua visão de realidade virtual para o […]

Rui Oliveira Marques
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O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, revelou que a empresa dona da rede social vai mudar de nome para Meta, para abranger a sua visão de realidade virtual para o futuro, a qual designa por “metaverso”. As aplicações Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp não vão alterar a sua designação.
Segundo explicou Zuckerberg a expectativa é que o “metaverso” alcance mil milhões de pessoas durante a próxima década. Este será um lugar onde as pessoas poderão interagir, trabalhar e criar produtos ou conteúdos no que espera ser um ecossistema que irá criar milhões de empregos para criativos.
“Estou orgulhoso do que construímos até agora, e estou entusiasmado com o que vem a seguir – à medida que avançamos além do que é possível, além das restrições dos ecrãs, além dos limites da distância e da física, e em direcção a um futuro onde todos podem estar presentes uns com os outros, criar novas oportunidades e experimentar coisas novas. É um futuro que está além de qualquer empresa e que será feito por todos nós”, aponta Mark Zuckerberg.
A empresa fez também o ponto de situação em relação à área da realidade virtual. “Os jogos estão a crescer, a realidade virtual está a tornar-se mais social, o condicionamento físico está a tornar-se um ponto forte e o Facebook está a desenvolver mais formas de usar a realidade virtual como um dispositivo de trabalho. E continuará a investir na comunidade de developers para ajudá-los a construir e monetizar as suas aplicações através de novas ferramentas e recursos. À medida que a realidade virtual atinge um ponto de inflexão, o Facebook está a investir na tecnologia central e no trabalho necessário para trazer óculos de Realidade Aumentada com recursos completos para o mercado”, descreveu a empresa, em comunicado.
Estas mudanças ocorrem numa altura em que a empresa está sob escrutínio, após a divulgação do Facebook Papers, um conjunto de documentos que indicam que a empresa fundada por Mark Zuckerberg ignorou ou subestimou avisos internos sobre as consequências negativas e prejudiciais causadas pelos algoritmos da rede social.