O Conservas Pinhais Factory Tour, que se assume como “o primeiro museu-vivo” da indústria conserveira em Portugal, será inaugurado este ano em Matosinhos. O projecto de identidade visual do espaço ficou a cargo do P-06 Atelier, responsável pela criação de um logótipo que “vai buscar inspiração a ilustrações antigas de pescadores e da sardinha, ícone incontornável da marca, ao ambiente piscatório e à forte ligação ao mar”.

“A nova imagem do museu-vivo traduz a história e tradição Pinhais, conserveira icónica do Norte do país que preserva o processo artesanal em 100% da produção, mantendo-o intacto há um século, assim como a vontade em partilhar a nossa tradição com todos os visitantes, de uma forma única e que promova os cinco sentidos, literalmente”, salienta Patrícia Sousa, directora de marketing da conserveira, sobre a identidade que inclui também a referência à Nuri, marca adoptada nos mercados internacionais. “A nova identidade do museu-vivo representa a oferta de visita às instalações da fábrica, onde se produz o produto Nuri, o mais vendido e mais conhecido além-fronteiras”, justifica a conserveira numa comunicação enviada à imprensa.

“Desenhámos uma nova identidade visual que representa os valores e património das marcas Pinhais e Nuri para uma experiência de futuro”, comenta Pedro Anjos, director criativo do P-06 Atelier, sobre a imagem que assenta na união da designação Factory Tour, em representação da ligação ao turismo industrial, com a identidade visual das Conservas Pinhais e com o logótipo do produto Nuri.

Immerse In Our Tradition será a assinatura adoptada para a comunicação do museu, com o objectivo de sublinhar “por um lado a vontade com algumas décadas de partilhar a tradição e, por outro lado, o facto de o museu-vivo levar os visitantes a imergir num mundo multissensorial, onde todos os sentidos vão ser activados”. “Esta nova identidade do museu pretende transmitir a ideia de quem visitar o Conservas Pinhais Factory Tour terá uma experiência verdadeiramente inédita e imersiva sobre todas as fases do processo ao vivo, estando a contribuir para a preservação de um legado único, um património material e imaterial de uma conserveira centenária e das suas marcas”, explica Patrícia Sousa.