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Plataforma de streaming da Disney já tem nome e chega mesmo em 2019

Esperada desde que em 2017 foi anunciada a retirada dos conteúdos Disney do Netflix, a plataforma de streaming própria da Walt Disney Company foi finalmente confirmada para 2019 e assumirá a designação Disney+.

Pedro Durães
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Plataforma de streaming da Disney já tem nome e chega mesmo em 2019

Esperada desde que em 2017 foi anunciada a retirada dos conteúdos Disney do Netflix, a plataforma de streaming própria da Walt Disney Company foi finalmente confirmada para 2019 e assumirá a designação Disney+.

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Esperada desde que em 2017 foi anunciada a retirada dos conteúdos Disney do Netflix, a plataforma de streaming própria da Walt Disney Company foi finalmente confirmada para 2019 e assumirá a designação Disney+. A nova marca do universo Disney foi anunciada pelo próprio CEO da empresa durante a apresentação dos resultados financeiros do último trimestre, estando o lançamento do serviço previsto para o final do próximo ano no mercado norte-americano, seguindo-se mais tarde os restantes mercados.

Recorde-se que, em 2017, a Disney fez saber que iria remover do Netflix todo o seu catálogo de conteúdos a partir precisamente de 2019, tendo o cancelamento do contrato com o serviço de streaming coincidido com o anúncio da Walt Disney Company de que chegou a um acordo para concretizar a aquisição da maioria da BAMTech, empresa responsável pela plataforma de streaming da estação desportiva ESPN. O objectivo era claro: lançar a sua própria plataforma, com os conteúdos produzidos pela várias marcas onde, além da própria Disney, se incluem os catálogos da Pixar, Lucasfilm e Marvel, sendo esta última uma das parcerias mais importantes do Netflix, que tem resultado em produções originais como Daredevil, Punisher, Jessica Jones, Luke Cage ou Iron Fist. No entando, de acordo com a empresa, estes títulos, que resultam de produções próprias do Netflix, iriam permanecer disponíveis na plataforma mesmo após 2019.

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Na altura, Bob Iger, CEO da empresa, explicava que a Disney pretendia “estabelecer um relacionamento directo entre consumidor e produtor”, o que significa eliminar da equação distribuidores como o Netflix. Um porta-voz do Netflix reagiu nessa altura garantindo que os acordos com a Disney “fora dos EUA permanecerão exactamente como são” e que a decisão “não terá impacto sobre filmes negociados em acordos separados nos mercados internacionais”.

Certo é que a Disney está empenhada em ter também a sua plataforma com conteúdos exclusivos, prometendo originais produzidos especificamente para o Disney+. Durante a mais recente apresentação de resultados, a par do nome da plataforma, Bob Iger adiantou que se encontra já em pré-produção pela Lucasfilm uma série de Star Wars exclusiva para a plataforma que acompanhará a história do rebelde Cassian Andor, que trará de volta ao papel o actor mexicano Diego Luna tal como no filme de 2016 Star Wars: Rogue One. Outro conteúdo exclusivo da plataforma será a primeira série do universo Marvel produzida para o Disney+, que terá como protagonista Loki, irmão de Thor, e contará também com Tom Hiddleston de volta à personagem que encarna quer nos filmes de Thor quer nos da saga Os Vingadores.

Não sendo ainda conhecido o valor da subscrição do serviço, é esperado que a plataforma dê também acesso aos conteúdos dos canais Disney Channel, Disney Junior e Disney XD. Recorde-se que, em Portugal, o Meo disponibiliza em exclusivo o Disney on Demand, um serviço de subscrição mensal que inclui mais de 60 filmes e séries com a chancela Disney, com um custo mensal de 5,50 euros.

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