WTS aposta nas telecomunicações
A empresa não será apenas uma operadora de televisão por cabo. As demais actividades estão por definir A WTS, Lda. estima investir 50 milhões de contos durante os próximos sete […]

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A empresa não será apenas uma operadora de televisão por cabo. As demais actividades estão por definir
A WTS, Lda. estima investir 50 milhões de contos durante os próximos sete anos e ter uma cobertura de 80% do território nacional. Estas são das poucas certezas que, para já, se podem esperar da empresa de telecomunicações de Pereira Coutinho. Certezas estas que surgiam já mencionadas no documento de candidatura da operadora ás licenças recentemente atribuídas pelo ICP. Segundo uma porta-voz da empresa, Isabel Calado, a WTS está a complementar os estudos para põr de pé o projecto definitivo, o que significa que em concreto pouco se pode saber ainda sobre as áreas em que a empresa entrará em actividade. A televisão por cabo parece ser, por enquanto, o único sector garantido. Mas, como explica Isabel Calado, a WTS «vai estar nas telecomunicações em geral». Detida a 100% por Pereira Coutinho, a WTS, Lda é dirigida por José Paulo Fernandes, que assumiu a gerência da empresa. O início de actividade da WTS estava limitado á atribuição de uma das duas licenças do ICP para a frequência 27,5-29,5 Ghz, destinada ao acesso fixo via rádio (FWA). A outra beneficiada foi a Bragatel. Quem não está nada satisfeita com a decisão do ICP é a Cabovisão, sediada em Palmela. O descontentamento já era conhecido, mas a operadora vai agora oficializar a sua posição junto do Instituto, ao qual solicita uma audiência para que se clarifique o processo.