Fundação desvenda mistérios do Oriente
Uma nova revista, editada pela Fundação Oriente, desvenda mistérios e maravilhas de terras longínquas Oriente. Um nome singelo para um projecto ambicioso. A revista que agora surge com esta designação […]

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Uma nova revista, editada pela Fundação Oriente, desvenda mistérios e maravilhas de terras longínquas
Oriente. Um nome singelo para um projecto ambicioso. A revista que
agora surge com esta designação nas livrarias tem «como primeiro
objectivo dar corpo a uma série de trabalhos que visam divulgar e
debater as relações com o Oriente e a sua cultura, abordando
diversas disciplinas como a flora, fauna, arquitectura, trabalhos
fotográficos, religião, entre muitos outros aspectos», explica-nos
João Calvão, director dos serviços culturais da Fundação Oriente,
entidade responsável pela edição da nova publicação.
A revista, que apresenta a particularidade de se apresentar em
versão bilingue, é dirigida por António Alçada Baptista, conta com
uma periodicidade quadrimestral e tem sete euros como preço de capa
(1405 escudos).
Os temas a abordar foram separados em quatro núcleos fulcrais:
Portugal, Timor, China (onde está incluída Macau) e Timor. Ao longo
das 132 páginas do primeiro número deparamo-nos com artigos sobre o
Arquivo Nacional de Timor Lorosae (da autoria de José Mattoso), o
Bairro das Fontainhas em Pangim (de Percival de Noronha), a Capela
de Nossa Senhora do Monte em Velha Goa (Percival de Noronha e Paulo
Varela Gomes), Paulo Nozolino (por Teresa Siza), um conto de Jacinto
Lucas Pires ou um texto de José Augusto França sobre a Rua do
Salitre (onde está situada a Fundação Oriente), entre várias outras
propostas.
A variedade de autores e registos é intencional, numa revista que
pretende «apresentar trabalhos de nomes consagrados, mas também de
jovens autores, investigadores e não só, sempre com a preocupação
de manter uma elevada qualidade nos trabalhos escolhidos», conclui
João Calvão.