Rivais até no dia
Da união nasce… o Antarctica Guaraná, fruto de uma parceria entre a PepsiCo, a Ambev e a Sumolis. No mesmo dia em que a rival Coca-Cola também apresentou novidades O […]

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Da união nasce… o Antarctica Guaraná, fruto de uma parceria entre a PepsiCo, a Ambev e a Sumolis. No mesmo dia em que a rival Coca-Cola também apresentou novidades
O Parque das Nações, em Lisboa, foi o local escolhido para o lançamento mundial do novo refrigerante Antarctica Guaraná.
Devido ao acordo internacional assinado entre a PepsiCo e a Ambev, em 1999, a nova bebida deverá estar presente em 175 países, os mesmos onde a Pepsi está implantada. Em Portugal a bebida será produzida, engarrafada e distribuida pela Sumolis.
O objectivo é tornar este refrigerante uma referência no segmento deste tipo de bebidas e construir uma marca de valor para os con-sumidores. Para tal, o Antarctica Guaraná deverá posicionar-se entre as dez maiores marcas do mundo em cinco anos.
Existem dois fortes motivos que justificam a escolha de Portugal para a internacionalização da bebida: por um lado, a aceitação de novos refrigerantes por parte do público português; por outro, a influência da cultura brasileira em Portugal.
Criada pela BBDO, “Será do Guaraná?” é o slogan da campanha de lançamento da bebida, que arrancará a 9 de Agosto em televisão, rádio, outdoor e material no ponto de venda. Durante os pró-
ximos dois anos, toda a comunicação do Antarctica Guaraná vai envolver um montante de 1,2 milhões de contos.
No mesmo dia e a algumas dezenas de metros (parece que o Parque das Nações já ganhou honras de sala de visitas), a Coca-Cola apresentou a sua nova estratégia de marketing, bem como os seus novos produtos em Portugal. Sob a assinatura “A vida sabe bem”, uma nova Coca-Cola light sem cafeína, a nova Fanta de limão, duas variantes de Nestea — Framboesa e Ginseng — e uma nova água tónica, de nome Nordic Mist, serão os rostos da marca, com os quais esta pretende contribuir para alcançar, em 2004, uma participação de 17% na área das bebidas sem álcool — excluindo o leite —, ultrapassando assim os actuais 12,6% que detém. A marca acrescentou mesmo que o objectivo é registar um crescimento de 15% ao ano.
Durante a apresentação — na qual alguns sketches pretenderam ilustrar situações do quotidiano que traduzem os valores associados a cada um dos produtos apresentados —, Juan Manuel Morales, director-geral da Coca-Cola Portugal, realçou que a meta da multinacional é, em vez de uma em cada quatro bebidas vendidas actualmente no mercado nacional — excluindo as águas —, «dentro em breve» vender uma em cada três.
Durante esta apresentação — que teve como cenário o Pavilhão de Portugal — foram ainda divulgadas algumas máquinas de venda de bebidas, desenvolvidas para a marca, onde eram notórias algumas evoluções, não só ao nível de gestão de stocks por via computorizada como no campo da ergonomia.