Opinião :: Editorial

PT 2000

Esta para voltar a civilização. A passagem para o ano 2000 só serve para duas coisas: aproveitar o afecto que as pessoas têm em relação á data para promover as […]

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PT 2000

Esta para voltar a civilização. A passagem para o ano 2000 só serve para duas coisas: aproveitar o afecto que as pessoas têm em relação á data para promover as […]

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Esta para voltar a civilização. A passagem para o ano 2000 só serve para duas coisas: aproveitar o afecto que as pessoas têm em relação á data para promover as marcas e, muito mais importante, liberalizar todas as telecomunicações . Em vez de festejar o ano 2000, uma data que, apesar de tudo, é inócua para os ateus e agnósticos, deveríamos era festejar a liberalização das telecomunicações em Portugal. As marcas deveriam associar-se á data, os eventos também. Imaginem, por exemplo, que a Carlsberg se intitulava “A cerveja das telecomunicações ” ou “A cerveja da liberalização”. Estaria a associar-se a qualquer coisa realmente útil e os consumidores depressa perceberiam porquê. Toda a gente anseia pelo fim do reinado da PT. Os preços são altos, o serviço, embora tenha melhorado a olhos vistos neste último ano, também não é famoso. A liberalização vai trazer mais-valias a toda a gente. Melhores serviços, melhores preços, mais alternativas. E, principalmente, muito mais investimento publicitário – como o provam os concursos que têm sido anunciados ultimamente -, muito mais negócios, muito mais mercado. Lembram-se de quando só existia uma rede de telefones móveis? O quanto valia um daqueles tijolos pretos e o custo de um número 0676? O que mudou desde então… A História repetir-se-á… Só espero sinceramente que a PT sobreviva ao choque e que tenha valido a pena esperar e diversificar, espremendo os consumidores mais uns anos. É que todos temos a sensação de que a compra da Telesp Celular se fez á custa das nossas contas de telefone, que a TV Cabo existe devido ás taxas de ligação e que se vai comprar uma participação na SIC com dinheiro mal ganho. Por isso, embora lhes deseje boa sorte, acho que não chega para contrariar os maus agoiros.

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