Rádios do grupo Renascença e Lidl procuram Mais Ajuda para a área da educação
Depois das crianças e dos idosos, a terceira edição do programa Mais Ajuda canalizará fundos para apoiar IPSS e startups com projectos de educação, independentemente da faixa etária a que sejam dirigidos.
Pedro Durães
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Depois das crianças e dos idosos, a terceira edição do programa Mais Ajuda canalizará fundos para apoiar IPSS e startups com projectos de educação, independentemente da faixa etária a que sejam dirigidos. O objectivo da iniciativa, que reúne as rádios do grupo Renascença e o Lidl em parceria com a Beta-i, passa por “sensibilizar para a importância da educação e formação na diminuição de assimetrias sociais e combate à pobreza”.
É nesse sentido que serão apoiados projectos que permitam dar resposta a necessidades nesta área num contexto em que “a pandemia de covid-19 teve um impacto profundo nas desigualdades sociais, deixando mais 400 mil pessoas abaixo do limiar da pobreza”, sendo que “o grupo com escolaridade até ao 9º ano foi um dos mais afectados”, segundo um estudo do Observatório Social da Fundação la Caixa, da autoria do Center of Economics for Prosperity da Universidade Católica de Lisboa.
“A componente solidária é uma marca distintiva do grupo Renascença Multimédia e a nossa parceria com o Lidl Portugal e a Beta-i tem sido um sinal concreto de que são muitas as vontades determinadas em construir um Portugal mais atento a todos, de um modo especial aos que mais precisam”, sublinha Isabel Figueiredo, adjunta do presidente do grupo que detém a Renascença, RFM e Mega Hits.
“Havendo uma relação entre educação e pobreza, que está agora mais evidente, pareceu-nos relevante que esta 3ª edição do Mais Ajuda se centrasse em apoiar projectos de inovação social na área da educação, assegurando a mais pessoas – independentemente da sua idade – uma participação plena na sociedade e reduzindo-se assimetrias sociais”, explica Elena Aldana, directora de comunicação corporativa do Lidl, sobre a área escolhida este ano para endereçar as verbas recolhidas pela iniciativa.
O valor será apurado a partir das vendas de produtos da gama Deluxe até ao final do ano, sendo que, por cada talão com compras destes produtos, o Lidl contribuirá com 20 cêntimos para o programa. A verba acumulada será depois atribuída a “projectos de IPSS, ou equiparadas, e de startups que, através da educação, independentemente da faixa etária a que se destinam, possam fomentar a participação na sociedade e uma efectiva igualdade de oportunidades”. Nas duas edições anteriores, o valor atribuído a projectos dirigidos a crianças (2019) e idosos (2020) totalizou cerca de 483 mil euros.
As candidaturas abrem em Janeiro do próximo ano e a selecção dos projectos vencedores ficará a cargo de um júri composto por Diogo Teixeira (Beta-i), Elena Aldana (Lidl), Isabel Figueiredo (Renascença Multimédia), Filipe Almeida (Estrutura Portugal Inovação Social) e Luís de Melo Jerónimo (director dos programas Gulbenkian Coesão e Integração Social e Gulbenkian Sustentabilidade da Fundação Calouste Gulbenkian).