Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa
Impresa encaixa 3,35 milhões de euros ao alienar posições na Vasp e na Lusa
Numa operação que representará um encaixe na ordem dos 3,35 milhões de euros, a Impresa comunicou esta segunda-feira ao mercado a alienação das posições accionistas que detinha na Vasp e na agência Lusa.
Pedro Durães
New in Town regressa à CNN Portugal com Sara Sousa Pinto na apresentação
Comon cria campanha provocadora e humorística para a Makro
Rosalía é a nova embaixadora global da Dior
Quase metade dos criativos têm uma relação difícil com as marcas
Iscte Executive Education realiza webinars gratuitos sobre comunicação de destinos e marcas locais
Adidas escolhe modelo e desportista português para campanha internacional
7 em cada 10 portugueses atribui responsabilidade às marcas na resolução dos problemas globais
Quem são os favoritos do Euro 2024?
Todos os influenciadores importam
José Mourinho protagoniza campanha da Uber Eats (com vídeo)
Numa operação que representará um encaixe na ordem dos 3,35 milhões de euros, a Impresa comunicou esta segunda-feira ao mercado a alienação das posições accionistas que detinha na Vasp e na agência Lusa. A venda dos dois activos, segundo comunicou o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão à CMVM, foi concretizada através de um contrato-promessa de compra e venda celebrado no passado dia 31 de Dezembro com a Páginas Civilizadas, empresa detida pelo Grupo Bel, de Marco Galinha, que no último ano passou a ser o principal accionista do Global Media Group.
No âmbito desta operação, a Impresa vende a posição de 33,33% que detinha na Vasp – Distribuidora de Publicações por 2,1 milhões de euros, alienando igualmente a posição de 22,35% detida pelo grupo no capital da Lusa – Agência de Notícias de Portugal, por 1,25 milhões de euros. Números que avaliam a Vasp em 6,36 milhões de euros e a Lusa em 5,6 milhões de euros.
No caso da distribuidora de jornais, a concretização da operação fica “sujeita à finalização de uma auditoria contabilística e financeira, ao não exercício do direito de preferência por parte dos accionistas da Vasp – Distribuidora de Publicações, S.A., ao consentimento da Vasp – Distribuidora de Publicações, S.A. e à não oposição à transacção por parte da Autoridade da Concorrência”. No que diz respeito à venda da posição na Lusa, refere-se que está agora apenas “sujeita à finalização de uma auditoria contabilística e financeira e à não oposição à transacção por parte da Autoridade da Concorrência (ou confirmação de que a notificação à Autoridade da Concorrência não é necessária)”.