DECO e Volkswagen continuam braço de ferro
A Volkswagen recusa negociar indemnizações aos 125 mil clientes portugueses que se consideram afectados pela manipulação de motores diesel, avançou a DECO. Como recorda a agência Lusa, a associação de […]
Meios & Publicidade
News Now, novo canal 9 do cabo, arranca no início do verão. Concorre diretamente com CMTV, também da Medialivre
Criatividade ao serviço de um alfabeto em extinção
RTP transmite jogos do UEFA Euro Feminino Sub-17 em direto
Crescer sozinha e em parceria não é uma contradição
Clube da Criatividade apresenta programa do 26º Festival CCP 2024 e da Semana Criativa de Lisboa
Sónia Araújo e Mário Daniel são mecânicos por um dia em campanha da Mercedes (com vídeo)
Perfect Storm produz nova campanha internacional da Coca-Cola (com vídeo)
Carlos Maciel assume direção da Caras e da Caras Decoração. Mariana Correia de Barros convidada a dirigir Activa
APECOM continua a crescer em número de associados
Microagências de comunicação estão a mudar paradigma
A Volkswagen recusa negociar indemnizações aos 125 mil clientes portugueses que se consideram afectados pela manipulação de motores diesel, avançou a DECO.
Como recorda a agência Lusa, a associação de defesa de consumidores, em Outubro de 2016, avançou com uma acção colectiva contra a VW Portugal, no tribunal de Lisboa, juntando-se às congéneres de Espanha, Itália e Bélgica na argumentação e nas negociações para um acordo extrajudicial com o fabricante de automóveis, que este ano, cinco anos depois do caso Dieselgate, acordou pagar cerca de 800 milhões de euros a 460 mil clientes alemães afectados.
No caso de Portugal, na carta de resposta à DECO, o grupo alemão revela que não vai indemnizar mais consumidores, tendo em vista os processos judiciais em curso, alegando que nenhum cliente ficou prejudicado em termos de segurança, capacidade do veículo e/ou preço na revenda.
Para Tito Rodrigues, do departamento jurídico da Deco, não há “nenhuma fundamentação” para as diferenças de tratamento entre consumidores alemães e portugueses. “A VW tem dois caminhos: ou paga a bem ou paga a mal”, disse o mesmo responsável à Lusa.